Amigo, o teu carro é uma L200 Sport mesmo? Qual o ano? É M/T ou A/T? Você anda a qual velocidade normalmente na estrada?
De qualquer foram, estou IMPRESSIONADO, rsrsrsrsrs.
Versão Imprimível
São dois.
----------------------
apesar de impressionado tambem com o consumo, a minha gls 2002 esta fazendo 10 na cidade, não fiz média na estrada ainda!( ela é manual).
mais meu motor foi retificado a pouco tempo e esta bem justo, da ultiam troca de óleo, foi a 1800 KM e não baixou uma gota o óleo!
mais o consumo esta muito bom!!!!
A minha faz 9,5km/l na cidade com ar ligado!
Só para constar, vocês fazem a medição do enchimento do tanque até aquela "stopada" da bomba do posto, ou até ver o combustível na boquinha do tanque?
A minha é até a boca do tanque. Sempre.
Galera;
Alguem ja utilizou aditivo Militec no óleo da VTR? Sei de pessoas que tem usado aqui e dizem que a melhoria na durabilidade do motor é incrivel principalmente nos que são muitos exigidos em dunas e trilhas.
abraços
Ola Thiago;
Obrigado pelo comentario realmente não pretendo usar, só gostaria de formentar um comentario aqui e ver se alguem ja usou. Trabalhei 12 anos na Bardhal e sei bem como é ilusão alguns aditivos, com exeção aos de radiadores.
Este Militec se mostra como um agregador de superficie metalica (tipo castrol magnatec) sem precisar do óleo como veiculo de lubrificação.
Abraço;
Eu sou da mesma opinião do Thiago.
Porém depois de ler e ver alguns vídeos a respeito do Militec e Molykote A2, comprei um frasco, vou adicionar na próxima troca de óleo.
Justamente por ele não ser um aditivo de óleo e sim usar o óleo apenas como meio de distribuição, para o bissufeto de molibdênio aderir as peças metálicas em contato com o óleo, que são as que sofrem atrito.
E como sabemos o bissufeto de molibdênio possui algumas características interessantes:
a. O bissulfeto de molibdênio resiste a pressões estremas. A eficácia como lubrificante, ao contrário do que acontece com os outros lubrificantes conhecidos aumenta com a pressão desenvolvida, assegurando a lubrificação em pressões superiores a 28.000 kg/cm², o que esta muito acima do limite elástico de qualquer metal.
b. A dureza do bissulfeto de molibdênio, medida na escala de Moh (que vai de para líquidos a 10 para diamante) é baixa: 1 a 1,5; no entanto, a dureza do próprio molibdênio chega a 8 o que é mais alto do que o aço e o que explica a resistência do bissulfeto de molibdênio contra desgaste.
c. Sua função como lubrificante é independente de temperatura para uma margem compreendida entre 68ºC a 450ºC.
Acima dessa temperatura, sua decomposição é rápida, mas na ausência de oxigênio a temperatura de decomposição pode ir até 1.100ºC. O resultado da oxidação ao ar é o trióxido de molibdênio, que não tem propriedades lubrificantes e até, devido ao tamanho de suas partículas, atua como abrasivo.
d. O bissulfeto de molibdênio possui uma estabilidade química notável. Resiste a ácidos, com exceção do ácido sulfúrico concentrado quente ácido nítrico e água régia. Não reage com gases salvo de flúor e cloro aquecidos.
e. Nas suas propriedades elétricas mostra grande resistência elétricas a baixa potencial, resistência que diminui com o aumento de potencial.
f. O coeficiente de atrito para bissulfeto de molibdênio fica 0,05 a 0,09. Seu efeito lubrificante é baseado na formação de um revestimento por camada finíssima sobre as superfícies metálicas.
O revestimento será mais aderente e mais efetivo quanto mais friccionado á superfície. Assim um forte esfregar mecânico, uma pressão ou uma aplicação por choque, permitem obter um revestimento mais uniforme e eficaz. Desta maneira, o produto é acumulado ou comprimido, o que assegura um contato intimo com metal nas cavidades extremamente reduzidas das superfícies.
Excessos na aplicação podem ser removidas por solventes sem atingir os revestimentos e o efeito lubrificante do MoS2.
Fonte: LUBRIFICAÇÃO COM BISSULFETO DE MOLIBDÊNIO
[]s
Por essas e outras, tb tenho vontade de experimentar. O bom é que como tenho o carro desde zero, se houver alguma diferença, deve ser fácil notar.