Qdo passamos um relatório ou laudo do dinamômetro, certamente que este não se refere ao nosso trabalho (elaborar o laudo). Se quer realmente saber o cálculo de conversão que a Dastek usa, pode entrar em contato com eles no www.dastek.com.br
Só te peço um favor: assim que obtiver essa resposta, por favor, a coloque aqui para compartilhamento público. Eu realmente não sei o coeficiente, pois dependem de outras variáveis, como mencionei.
O nosso trabalho é repotenciar o carro. O trabalho do dinamômetro é dizer se nossa potência foi alcançada ou não.
Sobre a pergunta de ser na roda ou no motor, está aqui a resposta que eu já havia postado, concordando com o amigo Dudarj em sua citação anterior: "Sim, como o amigo Duda disse (até mesmo por conhecimento de causa...rs), o dyno Dastek já faz a conversão, não baseado em achismos, mas em cálculos de perda coerentes, de acordo com cada marca/veículo - medida de pneu/roda entre outros dados que são inseridos no software antes de passar o carro no rolo."
Suas conclusões:
1- Todas as reprogramações para aumento de potência reduzem a vida útil do motor!
R: Todo remédio é feito para beneficiar as pessoas, mas se usados de forma inadequada, podem até matar. Com a reprogramação é a mesma coisa. Até mesmo se vc usar TODA a potência e torque originais do seu carro, a todo momento, a vida útil está comprometida. Imagine vc acelerando seu carro sempre, de farol a farol, esticando marchas e abusando da potência original. Uma hora o carro abre o bico. Pq com a reprogramação seria diferente? Pq alguns carros usados desvalorizam mais que os outros? Pq é levado em conta o tipo de utilização do antigo proprietário, ou seja, na hora da revenda existem os "carros de mulher" e os "carros esmerilhados". Mesmo que os dois tenham o mesmo ano de fabricação, um terá uma vida útil menor que a do outro.
Em suma, o que compromete a vida útil do motor é o proprietário e o tipo de uso do veículo, independente se for reprogramado ou não. Se vc tem um carro mais forte (seja por reprogramação, turbina ou até mesmo pneus adequados), sobe uma duna mais fácil que um original, exigindo menos rotação, menos desgate mecânico e aumentando a vida útil do motor. Neste caso, a reprogramação ajuda a preservar o propulsor. É muito complicado abordar isso mas, como disse, cada caso é um caso.
2- Nenhuma reprogramação de potencia passa no teste de emissão de poluentes!
Depende. Os movidos a gasolina ou etanol passam, aliás, nunca tivemos um retorno de um cliente que não passou por causa da reprogramação, mas já tivemos um caso de reprova pelo estado do escape. Escape trocado e o carro foi aprovado. No caso do diesel, depende de como a reprogramação é feita. Existem soluções eficientes para esse caso, mas um Troller com quase 240cv no motor certamente não passa. Para isto, vou repetir mais uma vez, uma ECU é fornecida para o teste.
3- Todas as reprogramações de 240 CV podem não dar isso na roda. (até agora)!
Esses 239,3cv que obtivemos foi uma reprogramação de 235cv no motor. Acabou vindo um pouco a mais. Desconheço um trabalho com 240cv na roda sem a troca de periféricos. Aliás, já temos uma receita muito boa, que se aproxima disso (240cv na roda), mas dizer que é só trabalho de ECU seria mentira e não estamos aqui para criar mitos ou lendas.
Sem muitas delongas, suas perguntas foram respondidas?
Abs,