Postado originalmente por
tulhoxtt3
Oi Fismann, aí é que entraria o pulo do gato. Como o etanol precisa de mais tx de compressão que a gasolina, os flex são colocados em uma taxa alta demais para a gasolina e baixa demais para o álcool. No caso dos aspirados, isso significa gasolina com mais pré-detonação que um monofuel, e um etanol não plenamente aproveitado. No caso do turbo com geometria variável vc em tese poderia injetar pressões distintas para gasolina e para o etanol, inserindo mais ar no pistão no caso do etanol e assim compensando uma menor taxa de compressão mecânica.
Entretanto, embora em tese pareça interessante, pois seria capaz de extrair a plenitude de ambos os combustíveis, ainda não conheço nenhum flex turbo no mercado. O primeiro talvez seja esse 2.0TFSI que eventualmente venha a equipar a Amarok. Quem sabe ele não recupera a péssima imagem dos motores flex?
Abs, T.