Isso é válido para motor diesel, motor diesel com turbo fica mais eficiente e portanto menos poluente que o mesmo motor aspirado. Já motores de ciclo otto se turbinados emitem tanto quanto um motor bem maior aspirado.
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Acho que não. Pegue dois motores otto modernos com a mesma POTÊNCIA (o 1.4TSI e um 2.0 aspirado, por exemplo). O turbo vai consumir menos, porque ele tem menos massa para mover para atingir a mesma potência (logo é mais eficiente). Além disso, quando em baixa rotação, em que o turbo não está cheio, o 2.0 vai beber como 2.0, mas o 1.4 vai beber como 1.qualquer coisa maior que 4, mas menos que 2.0.
Prova disso que o Audi A1, consome muito menos com seu 1.4T de 122CV que qualquer 1.6 nacional (mesmo quando não eram flex), e com menos potência ainda que o 1.4T da Audi.
Agora não vale comparar um 2.0 aspirado com um 2.0 turbo. São categorias de potência e consumo absolutamente distintas. o 2.0T tem de ser comparado é com V6 3.0!
Abs, T.
tulhoxtt3,
tenho um amigo que corre com picapes, até no sertões ele já correu, e na época ele me disse que esse não seria um motor para se turbinar porque ele é muito "quadrado" e foi montado para não ser turbinado e olha que ele teve e tem alguns toyotas (band 14b turbinada). eu precisaria fuçar umas mensagens antigas e olhar nos tópicos de toyotas pra te ajudar, mas vc poderia adiantar sobre isso?
valeu e abras,
Oi Fismann, não estou falando de preparar motores.
Estou dizendo que se consumo e emissões são um critério importante para vc comprar seu carro, então vc deve comprar um carro turbinado (de fábrica), pois para a mesma potência produzida ele consome menos.
No exemplo que lhe falei, o A1 é melhor (em consumo e emissões) que os 1.6 nacionais, principalmente por causa do turbo.
Aliás, quando a Amarok 2.0TSI vier, não tenho nenhuma dúvida de que vai colocar as concorrentes aspiradas no chinelo em termos de consumo.
Abs, T.
tulhoxtt3,
beleza, entendido!
T, o que me preocupa na amarok não é o carro e sim a assistência. temos uma saveiro trooper da empresa e até nela os caras se perdem, imagine numa tdi ou tsi?!?!
falando em consumo... se vier essa at com 8 marchas e o consumo e demais caracteristicas forem iguais ou melhores, acredito o vai dar uma mexida no mercado, óbvio que isso dependerá da política de preços das fabricantes. por que hilux at a R$ 130k é o fim da picada.
gostaria de comprar um carro pra ficar uns 10 anos e pode ser que ele seja a amarok at, vamos ver.
abras,
fismann
O principal fato é que no motor diesel a turbina pressuriza apenas ar melhorando a queima do diesel, já que na camara de combustão consegue-se ter mais oxigênio. Já no motor ciclo otto a turbina pressuriza a mistura ar combustível, o que faz com que o consumo seja proporcional a pressão do turbo que demanda maior quantidade de massa de combustivel para se ter uma boa queima (rel. estequiométrica).
A grande discussão é que se você turbinar um motor diesel o consumo diminue, agora faça isso num motor ciclo otto.
Que a massa de peças móveis nos motores turbos é menor frente a mesma potência de motores maiores isso é fato, porém tambem devemos lembrar que motores turbos tem um pico de potência e isso faz com que dados declarados seja a mesma coisa que um motor aspirado maior, mas você só anda nesta fiaxa de rotação que o motor turbo apresenta maior potência? tenho certeza que não, por isso um motor ciclo otto aspirado (de mesma potência que um turbo) consegue ser mais elástico e ter uma linha mais plana de torque. É claro que hoje temos turbina variavéis e até a solução adotada pela Amarok de usar 2 turbos, justamente para combater o efeito que acabei de escrever ter apenas um pico de potência e torque.
Outra coisa é comprar a tecnologia e materiais utilizados no audi com motores 2.0 "comuns". O consumo de um veiculo turbo (assim como seu rendimento) depende ainda mais da maneira de condução sendo possivel ultrapassar o consumo de um motor aspirado de mesma potência. Como tambem pode consumir o mesmo que um motor de mesma cilindrada sem o turbo, tudo depende do modo de condução (como você disse).
[]s
Oi Leo, realmente era esse o funcionamento do turbo até há pouco tempo atrás, entretanto o tal tFsi da VW (que vai estar na Amarok) significa que ele faz injeção direta no motor. Sei que pelo menos a BMW/Peugeot já utilizam essa mesma tecnologia.
Na prática, pelo que entendi, e me corrijam se estiver enganado, é como se tivesse um "common rail" na gasolina, isto é, o motor aspira o ar sem combustível, comprime sem combustível (o que inclusive evitaria a batida de pino/detonação precipitada), e quando o pistão atinge o topo do curso, a gasolina é injetada a altíssima pressão, e ocorre uma queima instantânea e mais perfeita, de forma semelhante ao que ocorre com o diesel, embora ainda auxiliada pela centelha da vela. No fim das contas ele torna o turbo ainda mais eficiente, como pode ser visto no exemplo do A1.
Abs, T.
Existe realmente um common rail na gasolina, porém com pressão de funcionamento muito menor que no diesel. O que muda em relação à aspiração de combustível é que a mistura estequiométrica é feita dentro da câmara de combustão, em vez de ser no coletor. Faz-se também uso de mustura pobre, não tão pobre quanto no diesel, e estratificação (dizem que melhora a queima) e deve haver mais alguma coisa que eu desconheça.
Não sei se ficou bem claro, mas a gasolina é injetado no tempo de admissão inteiro, e não apenas quando o pistão atinge o topo do curso.
Extamente, por isso que eles não conseguem a mesma eficiência do diesel, mesmo sendo injeção direta, pois o combustivel tem outras propriedades.
Aproveitando a frase do capitão Nascimento, dita pelo Anderson Silva: ciclo otto "nunca serão, jamais serão" kkkkkkk
[]s
Não é o Common rail que faz a diferença, mas a forma de injeção. Os novos motores a gasolina tem injeção direta e são tubo alimentados. Esse motores a gasolina com injeção direta são menores e funcionam quase que identicamente aos motores diesel e conseguem quase o mesmo de rendimento, consumo de combustível e torque.
Exemplo. O Ecoboost da Ford é um motor de 3.5L V6 que tem praticamente as mesma potência e torque de outro Ford V8 6.2L. A GM, VW e a Mercedes, também já têm versões motores com injeção direta.
Após um ano de espera a Volkswagen resolveu mostrar ao menos*mostrar a Amarok automática*Salão de Frankfurt. A picape adotou um*moderno* câmbio automático de oito velocidades, que aparentemente estará*sempre acompanhado do motor 2.0 biturbo em sua versão que gera 180 cavalos e com pacote BlueMotion Technology.
Com 17 cavalos a mais que a versão mais potente encontrada hoje,* este bloco conta ainda*com*sistema start&stop e sistema de regeneração de energia, o que garante um consumo de 13,2 km/l. e ainda um bom*desempenho. Esta versão é capaz de alcançar os 179 km/h de máxima e ir de 0 a 100km/h em menos de 12 segundos, segundo a Volkswawagen. O lançamento na Europa acontece em janeiro, o que nos faz acreditar que estará por aqui no primeiro trimestre de 2012 – provavelmente um pouco menos equipada.