Você está certíssimo :concordo:
Eu vi o caso da quebra de amortecedores. Alguma novidade aqui? Os donos ficam inconformados :lol:
Já tinham me contado que tem um recall disso, ou seja, se tem recall é porque a própria fábrica assume o problema, mas só está trocando das que quebram. Impressionante como o modelo está apresentando tantos problemas, um atrás do outro.
Sobre a nova Frontier, também fiquei sabendo que estará chegando a nova L200 em breve, e como ambas usam a mesma plataforma e devem compartilhar outras tecnologias, talvez seja possível ter uma ideia do que vem por aí na Frontier.
Tanto Renault, como Mitsubishi e Nissan não usam componentes chineses, tudo é compartilhado entre elas hoje, com componentes europeus e japoneses. Isso que favorece a Frontier a ser tão confiável também, são peças de boa qualidade.
Mesmo detalhes como o som dela se destacam. Outro dia entrei em outro modelo com um som "chique" :mrgreen: de grife e vou dizer pra vocês com sinceridade, o som da Frontier é muito melhor. Apesar que o Edumar já descobriu que o tal som de grife não tem nada de grife. Se não é o Edumar desvendar estas coisas, o mercado acaba vivendo só na ilusão.
O som da Frontier é detalhado, você tem fidelidade dos instrumentos e vozes, ele não é "ruim" e nem "chapado". Eu não entendo tanto disso como o mestre audiófilo Edumar, mas além de modelos com som ruim, tem outro que o som parece todo nivelado, sem destaque para nada, uma massa de sons. Pelo menos é o que eu sinto com os meus ouvidos amadores.
Esse é o grande Edumar, amado por uns, e odiado por outros. O importante é estar do lado certo, do lado da verdade.
Concordo com vocês, Michelin é uma marca de pneus de uma tecnologia e uma qualidade muito superior às concorrentes. No mundo todo ganha comparativos aos montes. E realmente, se formos olhar dessa forma, não são pneus caros, pelo contrário.
:lol:
Olha, eu já vi essa bobagem em grupos de whatsapp, fóruns, youtube, mas vindo de vendedor, aí é de doer hein? Até porque o "profissional" ainda desmotiva a venda do próprio produto falando uma besteira dessas. Esse texto que o Edumar fez deveria virar artigo de outros sites ou pelo menos do dele, porque o mercado tem uma concepção totalmente errada disso.
Motorista de fim de semana :lol:
A Frontier é bem tranquila de manobrar, mas tem vagas que realmente não são feitas para carros grandes.
Tem gente que defende a direção elétrica, mas eu viro o volante da Frontier facilmente até com ela parada, e com a palma da mão direita sem fazer força. Isso é economia, corte de gastos no projeto, a maioria ainda prefere a hidráulica. Eu também prefiro, não vejo essa tecnologia dar qualquer problema. Robusta e confiável.
Impressionante virar uma referência por dizer a verdade. Os outros é que deveriam ter vergonha de dizer mentiras.
Interessante como o Edumar antecipa os fatos, todo mundo critica, e depois se confirma, e aí todo mundo fica irritadinho.
Eu vejo o pessoal mais preocupado em tentar desmerecê-lo (agora é um pouco tarde para isso :lol:), e ainda tentar espernear negando a verdade, do que realmente ter consciência e discutir o problema, entender o que está acontecendo, discutir formas de se unir e exigir providências, o que seria bem mais produtivo e inteligente do que tentar negar o que já é fato.
Se já estão usando textos do Edumar, não só nesse vídeo, eu já vi em outros sites, é porque faltam fontes sérias de informação hoje na imprensa.
Mauro, concordo com você.
Os proprietários, não só de veículos, deveriam trocar informações e de preocuparem mais com o problema, porque é real, do que em defender-se dele, mais preocupado com o próprio ego, negando o fato se o próprio fabricante confirma. É por isso que os fabricantes não estão nem aí com o Brasil.
Para não criar mimimi, vou dar um exemplo que conheci ontem.
Uma empresa Argentina está em vias de lançar um detergente no Brasil que é altamente concentrado, ou seja, detergente de fato. Quem já esteve nos EUA sabe que bastam 3 gotas do detergente deles para lavar muita coisa. Isso porque o detergente da marca "líder de vendas" aqui contém 90% de água, e só parece concentrado porque usa um espessante qualquer. Ou seja, pagamos mais por água do que pelo produto mesmo.
O fabricante no caso é cliente meu, mas isso é uma vergonha, uma falta de respeito, e eu critico mesmo, e se ele ler isso aqui e não gostar, excluindo a gente como fornecedor, não estou nem aí. A verdade tem que ser dita. Precisamos ser respeitados. Eu também sou consumidor.
Astor, eu prometi que ia ver isso pra você, e conversei com o pessoal aqui da Nissan Jundiaí.
Isso é normal sim, tanto quando liga como quando desliga a caminhonete. Eles disseram que existem vários processos de pressurização, despressurização, extração de água do combustível, etc... que isso é normal. Então pode ficar tranquilo.
Também fiquei sabendo que não entregaram nem a metade de Frontier vendidas no mês passado. Além de falta de peças, houve uma paralisação de produção que, apesar de negarem a verdadeira razão, trata-se mesmo de readequação de linha de produção para novos modelos.
Apesar do público alvo da Frontier não ligar muito pra isso, veja que interessante a ignorância das pessoas em não compreender a diferença entre emplacamentos e vendas. As duas coisas são muito diferentes, e devem ser analisadas com cuidado. Infelizmente a "imprensa" hoje não tem a menor competência sequer para ler o que está escrito no relatório da Fenabrave. Eles conseguem ver "emplacamentos" e publicam os resultados como "vendas". É algo impressionante, eu cada vez entendo menos essa dificuldade de compreensão que atinge até quem deveria realmente interpretar e informar corretamente.
Isso também confunde os leitores que também têm pouco acesso e compreensão destas informações, e as conclusões mais absurdas são tiradas desse contexto maluco.
Aqui é assim, se falam bem de algo que o sujeito tem e defende, então é verdade, mais uma comprovação de que é bom, uma maravilha, mas se falam mal, é a concorrência, uma mentira, um exagero, pouca gente que não representa nada, etc...
Nos Estados Unidos se você arranha um dedo num terminalzinho de fio pendurado num vidro do carro, é processo, indenização, a fábrica tem que mudar projeto, paga multa, tem que devolver o dinheiro pago no carro, e até engenheiro vai preso.
Aqui pode capotar, falhar assistentes de segurança, estourar amortecedores, estourar correias, rachar vidro, etc, que não acontece nada, e ainda vai ter quem comemore o sucesso do modelo. Depois perguntam porque o consumidor não é respeitado aqui e é tratado como idiota.
Mas, fazer o que? Até as nossas escolhas políticas são péssimas.
Eu torço para a Nissan manter o bom nível de qualidade na nova Frontier, porque se vier nivelada por baixo também, não vamos mais ter uma escolha que se destaque. Eu, pelo que vi, não me animei muito com a nova L200, mas vamos esperar, talvez tenhamos uma boa surpresa.
Essa parceria de Mitsubishi com Nissan e Renault tem tudo para render bons frutos. O modelo atual ainda contou com a parceria da Mercedes-Benz, que foi muito exigente no projeto. Agora não teremos mais a Mercedes, mas o know-how já está aí.
O controle de estabilidade inteligente ainda hoje é usado só pela Mercedes e em suas versões de luxo, até onde eu sei, e a Frontier é o único modelo fora da estrela que adota o sistema, que diga-se, é fantástico.
Só manter o que está bom e melhorar mais. Se entrar nessa de reduzir custos, de vir com estribos de plástico, de som chinês, etc... aí é melhor esquecer e procurar outra coisa para fazer, porque o consumidor fiel da marca não vai aceitar isso.