Isso é verdade, só que pra teu proposito ele é o ideal.
Tem o Grabber AT² também.
Não sei se tem na medida 285.
Abraços.
Atenciosamente,
André Costalonga.
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O cambio da Full é otimo, mesmo tendo 165cv o motor rende muito com esse cambio.
Pra mim o unico porém desse cambio é ele puxar a primeira sem necessidade, o delay do Conversor nem é algo que se possa dizer que seja um problema, é questão de costume só.
Abraços.
Atenciosamente,
André Costalonga.
Pessoal reclama de cambio AT por não ter o carro "na mão"... Em situações de emergência o AT é até mais confiável por não precisar de acionar embreagem e troca (redução) da marcha.
Basta dar um toque que já terá reduzido...
Esses dias por curiosidade eu estava a uns 120km/h ou um pouco mais e coloquei segunda na Hilux, ela não "sai de giro" caindo direto na segunda, primeiro ela passa pela terceira, quando o giro está dentro da faixa correta que ela cai pra segunda marcha. Pode ser besteira pra todos, mas pra mim é uma novidade.
Com isso posso ficar tranquilo em uma situação de emergência e mandar marcha baixa porque o cambio AT saberá a forma correta de trocar as marchas.
Em um carro mecânico você corre um grande risco de travar as rodas e fazer uma merda pior ao baixar demais a marcha.
Agora se for na chuva o papo muda, apenas aperte o freio, conte com o ABS e pede pro lá de cima fazer com que o carro pare!
Uma lição que aprendi no susto foi o seguinte:
Certa vez em alta velocidade tirei o pé rapidamente e senti que as rodas deram uma travada e fez até barulho dos pneus arrastando. Mas fica ai uma dica do que pode acontecer em correr demais com pick-up sem peso atrás... O susto é grande!
Creio que não seja relacionado exclusivamente com cambio AT, porém nunca aconteceu isso nas outras pick-ups MT que passaram em casa...
Uma coisa que achei interessante foi a possibilidade de aumentar as machas retirando o pé do acelerador e voltando a acelerar progressivamente, mais ou menos o contrário do kick down. Assim em uma ultrapassagem piso forte (kick down) o câmbio reduz, depois que o carro aumenta a velocidade e o giro do motor (ainda durante a ultrapassagem), tiro o pé e volto a acelerar progressivamente o câmbio passa a próxima marcha. A mesma coisa acontece nas subidas quando quero passar a próxima marcha, é só tirar o pé um pouco que câmbio troca, dessa forma dá prá ter um bom controle na maior parte das situações.
Acho que isso não é novidade pra ninguém, mas esse é meu primeiro carro automático.
Eis os problemas de câmbio automático que eu conheço ( não desmerecendo de forma alguma este modelo ou a marca, que sou fã ) :
- Se a bateria morrer, pifar, estragar, senta e chora, câmbio automático não pega no tranco ( leve uma bateria extra ou conte com amigos e um cabo-chupeta. Se for uma região isolada, tá ferrado.. hehe ) ;
- Na maioria dos casos o câmbio automático não auxilia na redução da velocidade, a não ser que selecione isso (câmbios mais novos?) , mas até acionar o botão na posição certa e esperar o sistema agir, se o freio falhar, reza com muito fervor, já foi a colisão ;
- Não há como forçar um pouco na arrancada, a força em que as rodas começam a girar é sempre a mesma, e as vezes isso não é o suficiente, daí tem que fuçar no conversor de torque. Alguns modelos tem conversor de torque variável, mas não é um carro que alguém jogaria na lama .. hehe ( $$$$$ ) ;
- Algumas técnicas de pilotagem são apenas possíveis usando a embreagem, o cambio AT limita um pouco as ações do motorista em situações não planejadas pelo fabricante ( pilotagem esportiva on e off road tem que ser calculada e selecionada, no manual seleciono isso segundo minha vontade e necessidade instantaneamente ) ;
- Manutenção geralmente mais cara quando comparado ao MT ( envolve muitos sensores, que são geralmente frágeis e caros, e quase sempre ficam expostos à lama, areia, água, etc ) ;
- O combustível no Brasil é um dos piores do mundo, ou seja, dependendo da região e honestidade do posto, o motor varia demais o seu desempenho e durabilidade ( com a embreagem vc se adapta a isso, apesar do motor sofrer desgaste nos dois casos nessa situação do combustível ) ;
Resumindo, com um câmbio AT vc tem que ter a máquina zerada em todos os aspectos, freios, instalações elétricas, motor em ordem sem falhas, e além disso tudo planejar com extrema cautela qualquer modificação por mais simples que suponha . Por sobrecarregar o sist. elétrico com luzes auxiliares e guincho, pode-se ficar sem arranque !
Leve tudo isso em consideração na hora de escolher entre um AT ou MT . Seu nível de cuidado e preocupação com o veículo, disponibilidade financeira pra mantê-lo todo em ordem, tempo , etc . Daí opte pelo melhor PRA VOCÊ.
Eu sempre gostei da liberdade dos 3 pedais. fico mais conectado com o carro. Dirijo como se estivesse caminhando, se precisar dar um pulo e sair correndo, não preciso nem planejar muito, basta fazer. Manual pra mim funciona desse jeito..
[]s
Bom, eu nunca tentei fazer isso com nenhum carro meu, engatar a 2ª a 120 por hora. mesmo pq se conseguir fazer a alavanca engatar a 2ª nessa velocidade, a primeira coisa que vai pro espaço é o sincronizado dessa marcha, segundo, se não for um câmbio de engrenagens grossas e parrudas, vai perder uns dentes e moer todo o resto, se forem fortes, o que estoura é o motor, saindo de giro. arregaça junta, talvez até anéis e bronzinas, tuchos de válvula, o motor vai pro saco e custa uma fortuna consertar .
Eis o motivo de mesmo num câmbio auto o carro não reduzir de uma vez.... Ou seja, é como se vc deixasse a alavanca do manual em ponto morto ( neutro ) e usasse apenas o freio pra chegar até a velocidade adequada ao engate da 2ª marcha. Isso não faz sentido, aí já é muito tarde pra ajuda do motor ! Talvez selecionando uma 3ª marcha e acelerando, o AT responda engatando tal marcha com o giro mais alto , ao mesmo tempo em que vc freia com o pé esquerdo. É uma forma totalmente nova de dirigir. e pensando nisso até me deu vontade de testar isso, se eu tivesse um AT . . .
o ideal é fazer gradativo, seja em qual deles for. No manual eu já joguei uma 3ª a 100Km/h pra
evitar engavetamento, e mesmo fazendo da forma certa (acelerando pra equilibrar o giro do motor àquela velocidade, naquela marcha - trocada no tempo como chamam ) ainda senti que sofreu um pouco ....
[]s
Já que o objetivo do Forum é debater, vou comentar os itens.
Verdade, porem nas pkp novas, com common rail mesmo com um cambio M/T dependendo do estado da bateria nem no tranco pega, afinal as bombas precisam pressurizar o sistema antes da partir e tenho minhas duvidas se o sistema não pode ser danificado após uma tentativa, assim como ocorre com o catalizador nos motores ciclo Otto.
A solução mais segura e eficaz é a tal da "chupeta", compra um cabo e deixa atras do banco que está tranquilo, lembre-se que não é ideal ir para lugares inospitos sem companhia.
Esse é o problema basico do cambio A/T, o pessoal coloca no D e esquece, ms não é bem assim. Vc pode muito bem reduzir as marchas pela alavanca D>3>2>L (cada cambio e fabricante tem um padrão diferente) assim como em um cambio manual, e sempre precisar da embreagem. Se for sequencial então...
Pelo contrario, o conversor de torque multiplica o torque, motivo pelo qual até hoje tem cambios A/T de 4 marchas no mercado, já que é possivel ter uma relação de marchas mais altas contando justamente com o conversor de torque.
Sim, mas ai já estamos falando de competições e tal e mesmo assim na F1 embreagem so para a largada e pitstop, em um uso comum e mesmo em trilhas so vejo vantagens no cambio A/T.
Qdo quebra a conserto é mais caro sim, porem normalmente quem quebra o cambio é o motorista, no cambio A/T é bem mais dificil alguem conseguir quebrar.
O cambio A/T é todo vedado, o sistema trabalha presurizado, uma contaminação por agua é praticamente impossivel, diferente do cambio manual.
Não consegui entender, se o combustivel é ruim o motor vai para de qualque jeito, vide os entupimentos de filtros e tal, não vejo onde a embreagem ajuda ou atrapalha.
Novamente não...num bom e velho perkins pode ser, mas num common rail esquece, A/T ou M/T é guincho.
Realmente o gosto é pessoal, apenas não concordo com o fato da manutenção, independente do cambio, do motor, etc a manutenção deve estar em dia, se não tem $$$ para manter está com o carro errado. A familia e os outros motoristas agradecem.
Eis os problemas de câmbio automático que eu conheço ( não desmerecendo de forma alguma este modelo ou a marca, que sou fã ) :
Vamos ver se são problemas mesmo:
- Se a bateria morrer, pifar, estragar, senta e chora, câmbio automático não pega no tranco ( leve uma bateria extra ou conte com amigos e um cabo-chupeta. Se for uma região isolada, tá ferrado.. hehe ) ;
- Essa é uma afirmação do tempo do carburador. Hoje nenhuma picape diesel eletrônica pega sem bateria. Não importa o câmbio. Até pra fazer uma chupeta, a bateria tem que ter um pouquinho de carga, senão ao cabo da chupeta tem que ser muito grosso. A bateria é a referência do regulador de tenção, se você tentar andar sem a bateria a tensão do alternador vai pras cucuias, pode queimar até as lampadas do farol.
- Na maioria dos casos o câmbio automático não auxilia na redução da velocidade, a não ser que selecione isso (câmbios mais novos?) , mas até acionar o botão na posição certa e esperar o sistema agir, se o freio falhar, reza com muito fervor, já foi a colisão ;
- Na maioria dos casos auxilia a frenagem sim, pra isso o AT tem as posições L 2 3 ou Overdrive OFF e se for um câmbio de 5M a primeira segura que nem a primeira do câmbio MT
- Não há como forçar um pouco na arrancada, a força em que as rodas começam a girar é sempre a mesma, e as vezes isso não é o suficiente, daí tem que fuçar no conversor de torque. Alguns modelos tem conversor de torque variável, mas não é um carro que alguém jogaria na lama .. hehe ( $$$$$ ) ;
- Não entendi o que você chama de forçar, mas na maioria dos câmbio AT você pode acelerae e engatar o D que ele sai fritando os pneus.
O que seria um conversor de torque variável?
- Algumas técnicas de pilotagem são apenas possíveis usando a embreagem, o cambio AT limita um pouco as ações do motorista em situações não planejadas pelo fabricante ( pilotagem esportiva on e off road tem que ser calculada e selecionada, no manual seleciono isso segundo minha vontade e necessidade instantaneamente ) ;
Pra um piloto sem dúvida, mas como aqui não tem piloto, tanto alguma stécnicas só são possíveis apenas com a embrearge tem vária outras só são possiveis com o conversor de torque com por exemplo fazer a trilha interia sem deixar o motor morrer ou simplesmnte dispensar a reduzida.
- Manutenção geralmente mais cara quando comparado ao MT ( envolve muitos sensores, que são geralmente frágeis e caros, e quase sempre ficam expostos à lama, areia, água, etc ) ;
Isso é relativo, Se você comprar uma picape AT 0KM você podera rodar 200.000Km se sequer trocar o óleo do câmbio. A Toyota e a Frontier só completam o óleo nesse periodo se precisar. A frontier não tem nem bujão pra drenar o óleo. Numa AT difícilmente você fica todo esse tempo só com uma embragem.
- O combustível no Brasil é um dos piores do mundo, ou seja, dependendo da região e honestidade do posto, o motor varia demais o seu desempenho e durabilidade ( com a embreagem vc se adapta a isso, apesar do motor sofrer desgaste nos dois casos nessa situação do combustível ) ;
Eu discordo de que o diesel brasileiro é ruim. Ele só é ruim do ponto de vista ecológico. Nunca me deu problema.
O câmbio não tá nem aí pro combustíval, e se o motor tiver engasgando por exemplo ele e vai sofreir muito mais trancos por conta da embreagem do que com o câmbio AT. Fora que o motor com câmbio AT dura mais do que com câmbio MT.
Resumindo, com um câmbio AT vc tem que ter a máquina zerada em todos os aspectos, freios, instalações elétricas, motor em ordem sem falhas, e além disso tudo planejar com extrema cautela qualquer modificação por mais simples que suponha . Por sobrecarregar o sist. elétrico com luzes auxiliares e guincho, pode-se ficar sem arranque!
É mesmo cuidado que você tem que ter se a picape for diesel eletrônico.
Leve tudo isso em consideração na hora de escolher entre um AT ou MT . Seu nível de cuidado e preocupação com o veículo, disponibilidade financeira pra mantê-lo todo em ordem, tempo , etc . Daí opte pelo melhor PRA VOCÊ.
Eu sempre gostei da liberdade dos 3 pedais. fico mais conectado com o carro. Dirijo como se estivesse caminhando, se precisar dar um pulo e sair correndo, não preciso nem planejar muito, basta fazer. Manual pra mim funciona desse jeito..
É justamente essa a vantagem do câmbio AT, não tem o terceiro pedal. Todo mundo fala que prefere o câmbio manual mas uma vez ou outra deixa o motor morrer na saída justamente nos pióres momentos.
No caso da minha triton que é flex e tem menos torque que as diesel (deve ter ums 36kgf agora que está chipada), o que reclamo do cambio é a lerdeza nas trocas, ele é manco, vc pisa para fazer o kickdown e ele fica pensando varios segundos antes de realmente engatar, mas acredito que isso seja uma caracteristica do cambio em si e na diesel deve ser igual.
Como exemplo o cambio do GV3 (que eu tinha) era MUITO mais rapido mesmo com um 2.0 fraquinho daqueles vc pisava e ele respondia trocando de marcha bem rapido. Nem vou comparar com o do Tiguan (que tenho), pq ai fica ridiculo.
Tenho usado na estrada a alavanca (na verdade botão) para reduzir (e ajudar na frenagem) especialmente desligando o overdrive que faz a triton reduzir para 3ª marcha, beeem mais rapido do que no D (drive).
Pelo que sei o cambio da triton já é adaptativo, inclusive reclamei dele e um mecanico (MILTFORTE) me disse que se eu andar calmo o cambio fica mais lento e se andar sempre pisando ele fica mais rapido. Realmente parece que quando vc anda um tempo pisando tudo o cambio responde um pouco mais rapido.
Eu gosto mais de cambio manual, porém com a opção sequencial e um bom cambio (rapido) os A/T são a melhor opção.