Tenho impressão que esse wrangler deveria ser anterior ao 3.6 - mas a estratégia é válida para sensores de qualquer veículo de trilha.
Versão Imprimível
Acho que o T4 deveria vir de série com as proteções padrão, e o conjunto hd opcional. Não faz muito sentido comprar uma ou outra proteção com esses veículos com diversos sensores dpf. Vai que, justamente aquele sensor traseiro do dpf, o único sem proteção, que leva a pancada na trilha...
São aqueles que ficam no escapamento, antes e depois do filtro de partículas (DPF), provavelmente para detectar quando o DPF está saturado e determinar o momento de fazer a regeneração.
Ou seja, são aqueles que terão que ser "enganados" depois que o DPF encerrar sua vida útil e o camarada recusar-se a pagar alguns milhares de reais por um novo.
Boa noite,
Descupe minha ignorância, mas tenho uma dúvida sobre o novo Troller.
Será que acabaram os problemas de entrada de água nos diferenciais?
A Reiko já tem solução completa para a Ranger/Troller.
Com até 280cv, é possível remover o DPF e eliminar os dois sensores do mesmo.
Também é possível (e recomendado) fechar a EGR.
É uma solução INFINITAMENTE superior aos piggy-back como o RaceChip, Chiptuning, entre outros.
Abraços.
Relaxe Walter, a Reiko tem solução para isso.
Com o remapeamento da central, o motor salta de 200 para 280cv (40% de ganho), elimina-se o DPF e seus dois sensores. Fechando a EGR, o motor volta a ser um EURO 3 como o NGD 3.0E.
Não há o que se preocupar. Solução tem!
Abraços.
Com a manutenção EM DIA, o Troller não tem nenhum problema de entrada de água nos diferenciais.
Se abusar muito, entra um pouco no diferencial dianteiro (isso se ficar andando muito tempo dentro dágua e fazendo curvas fechadas).
Eu nunca tive problema de água em nenhum dos meus. (Tive 4 Troller's).
E aqui, no inverno, andamos quase de baixo dágua.
Manutenção. Essa é a palavra.
Para o pessoal que está morrendo de medo do novo Troller na água, se acalmem:
Primeiro: Os sensores do DPF são extremamente robustos (suportam temperaturas de até 700º), e não é água na parte externa deles que vão fazer com que eles parem de funcionar.
Segundo: Ainda com os dois sensores do DPF, os motores EURO 5 são ainda infinitamente menos complicados que os motores a gasolina (que possuem velas, cabos de velas, bobina, etc etc etc), e eu não vejo ninguém aqui morrendo de medo por conta disso.
Terceiro: Caso o medo dágua ainda continue, o Maurício da Reiko tem solução para tudo isso. Com a mudança do programa de injeção, é possível eliminar o DPF junto com seus dois sensores (remover tudo), é possível fechar a EGR e voltar seu motor para EURO 3 (assim como o hoje amado e outrora odiado, Troller 3.0). De brinde você ganha até 40% de aumento de potência no seu motor.
Chega de mimimi.
dianteiro flutuante Dana 44-3 e traseiro semi-flutuante 44-4 com trac-lok, ambos 3,31:1, provavelmente 30 estrias, mas é necessário mais dados para ter certeza qual modelo de bloqueio que serve.
http://www.eaton.com/ecm/groups/publ.../ct_128302.pdf
O pessoal no forum da Ranger está comentando sobre um filtro (purifilt) para diesel que é bem conhecido dos frotistas e operadores industriais (construção civil, mineradoras, etc) - o purificador eletrostático. Abaixo segue parte do texto do distribuidor BR, aonde dá para entender porque é uma boa idéia usar estes filtros:
"Depois da homogeneização do estoque, o combustível deve ficar em repouso por tempo suficiente para que os contaminantes sedimentem. A duração do tempo de repouso tem relação com a altura da coluna de óleo diesel dentro do tanque – o nível (metros) do combustível no tanque. Quanto maior for essa altura tanto maior será o tempo de repouso necessário para que os contaminantes – gotas de água, partículas de óxidos de corrosão, fibras, partículas do revestimento da pintura do tanque, borras, etc. – sedimentem no fundo do tanque. A força da gravidade atua sobre as partículas puxando-as para baixo.
Partículas de tamanho menor que 10 μm têm, no entanto, pequena probabilidade de sedimentar, pois tendem a permanecer em movimento aleatório dentro do líquido.
O tempo de repouso pode exigir de 12 a 36 horas, dependendo da altura da coluna de óleo diesel. Tipicamente essas alturas variam de 4 a 14m, tomando-se o costado do tanque como referência. Há casos, no entanto, em que a turvação persiste mesmo depois de um alto tempo de repouso. Novamente, a contaminação do óleo diesel com traços de detergente poderá ser a causa desse problema. Mas há casos em que o tamanho das gotículas de água que formam a névoa é que responde pela maior dificuldade de desaparecimento da turvação. Durante o período de repouso para sedimentação dos contaminantes, o estoque de óleo diesel precisa permanecer sem qualquer movimentação do combustível no tanque, pois a movimentação poderia criar fluxo de combustível ascendente dentro do tanque, em sentido contrário à ação da gravidade."
http://www.br.com.br/wps/wcm/connect...df?MOD=AJPERES
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