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Tópico: Ssangyong Kyron

  • #793
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    Olá, Pessoal !

    Elsiony : Bons os vídeos sobre o Kyron ! Impressionante o que a turma na Rússia e na Coréia “apronta” com os carros ! Deu medo só de ver !

    No outro dia estive numa loja para ver o Freelander 2 e seu sistema de filtragem do diesel . Fui atendido pelo vendedor, que imediatamente à minha 1ª pergunta sobre como era o aquecimento do motor(nas partidas a frio), não tendo disponibilidade do veículo ali, já ligou para outra loja, passando-me o telefone. Não era isso que eu esperava, mas como ele confessou ignorar o assunto, tudo bem ! No outro lado da linha, ao fazer a pergunta, alguém já me informou que iria passar para o responsável de oficina e que ele poderia me responder...Cinco minutos depois, sem resposta, a não ser o barulho característico de oficina, desliguei, devolvendo o telefone ao vendedor aqui da região. Comentei que noutro momento(e não numa sexta-feira) voltaria a contatá-lo, num momento mais calmo e dei como exemplo, a indicação da 2ª pergunta a qual gostaria obter resposta, a de se existiria algum aquecimento junto ao filtro de diesel (como o citado pelo forista Cezar em seu Sorento de 170 cv) . Aí que obtive a solução do vendedor, que eu, um simples cidadão, quase irracional, não “pensei” :
    Entre no Google !!!!
    Fiquei emudecido pela minha falta de idéia ! É mesmo ! Ao invés de ir onde existe o veículo/loja, eu deveria, em primeiro lugar, buscar esse assunto específico(que nem o vendedor sabia), no Google ! Mais uma que se aprende no dia a dia !!

    Qto ao meu Ky, estou surpreso como ele vai bem nas estradas de chão, encascalhadas ou com terra (terrenos mais macios para ele) . Já a partir do momento em que estou entrando nesse trecho do caminho, e antes de haver um ensaio a “desgarrar”, vou acionando a 4x4H, e prossigo na mesma velocidade com que andava anteriormente, no asfalto, entre 60 e 80 km/h, cuidando nas curvas, claro, pois, geralmente, é um caminho meio estreito e não quero encontrar de frente um outro veículo em sentido contrário...Parece até que os outros veículos “param” e só a gente está andando ! Mérito da resistência da suspensão e da transmissão 4x4 ! E constatei, uma vez mais, que a região mais bela é a que, geralmente, se esconde atrás de uma estrada de chão ! Exemplos : Trechos entre Criúva/São Marcos, Agudo/Fundos de Agudo/Linha Café/, ainda entre São Marcos/Antônio Prado/Flores da Cunha, vários caminhos alternativos ao asfalto, com pouco movimento de tráfego, todos nas redondezas de minha cidade . Nem mais estou lavando o carro, pois todo santo findi estou achando “um buraco” para ir ! Em outras palavras : estou curtindo o Ky !

    Abs a todos .

  • #794
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    31/10/2011
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    Sr. Cezar,

    Obrigado pelas consideracoes. Voce esta correto em todas as argumentacoes.
    Inicialmente, postar dados cientificos-tecnicos em nosso site resulta em baixa visitacao e retorno comercial e de certa forma expelem os mais leigos no assunto pelo interesse de compra. Mesmo em sites de filtragem de ar automotivo tradicionais (celulose) voce tem dificuldade de obter informacoes laboratoriais pertinentes.

    Aproveitando a oportunidade que voce menciona as empresas Uni filter e Amsoil, (o primeiro australiano e o segundo americano) indico ainda os fabricantes HKS, ITG e Pipercross (o primeiro Japones e os dois ultimos Ingleses). Os dois ultimos utilizados em varias formulas incluindo LeMans (Jaguar), BTCC (ford focus airwaves), WRC e F1.

    Os testes para filtragem em poliuretano (espuma) estao sempre nesta ordem de eficiencia (> 98%).
    Ainda em relacao a eficiencia de filtragem, gostaria de salientar que a propria K&N recomenda o uso de espuma envelopando o filtro deles para significativamente ampliar o poder de filtragem. Segundo eles, o uso desta camada de espuma faz com que 90% das impurezas sejam retidas antes de entrarem em contato com o algodao do filtro K&N. Existe um razao pela qual os filtros de espuma sao recomendados para off road (incluindo motos) a mais do que 30 anos. O fato e que a espessura do material filtrante permite maior retencao de particulas ao longo das camadas se compararmos com filtros de algodao e papel. Nestes dois ultimos exemplos, temos apenas 1 a 2 mm de material filtrante e o sistema de filtragem destes tem como base a filtragem por impacto. Ou seja, uma vez a particula sobreposta na superficie, a passagem do ar fica obstruida. Os dados laboratoriais apresentados pelo cliente da Duramax sao interessantes do ponto de vista que os filtros, mesmo de papel apresentaram maior capacidade de acumulo antes de se tornarem restritivos. Estes dados, vao contra todos os principios dos filtros de espuma. No entanto, vamos dar credito a cientificidade dos dados apresentados e apenas ressaltar, que a quantidade de material acumulada e relativamente alta e impressiona apenas pelos numeros comparativos. Na pratica mesmo os meros ~ 100 gramas equivalem a uma vida util muito longa, exceto nos modelos off road. Lembrando ainda que o filtro de espuma pode ser lavado e recarregado em oleo e os de papel substituidos, reduzindo custos de manutencao. Outro ponto que merece ser destacado e que o material celulosico dos filtros norte americanos (principalmente dos filtros FRAM) sao completamentes diferentes dos nacionais, o que implica em resultados completamente diferentes para efeitos comparativos.

    Teremos em breve os resultados laboratoriais certificados para o nosso sistema de filtragem. Estes testes serao conduzidos nos laboratorios credenciados dos EUA.

    Cordialmente

    Marcio

  • #795
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    12/05/2009
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    Olá, bom dia a todos; Elsiony, muito bons os vídeos, sempre que achar mais pode compartilhar com a gente!
    Fertag, quase sempre tenho a mesma impressão que tiveste: os vendedores não procuram saber muito sobre os produtos que vendem (há raríssimas exceções), e pessoas curiosas como nós chegamos em uma CCS muitas vezes sabendo mais do que os vendedores... Eu imagino que se eu trabalhasse só com isso (vendendo veículos), eu iria ocupar todo o tempo disponível para "desmontar" de cabeça o veículo e saber tudo sobre o mesmo, até mesmo aproveitando a posição privilegiada que os vendedores tem (acesso à oficina, catálogos e manuais).
    Salamandra, eu gostei de saber que aprovaste o CRmapp no Kyron, e pergunto: como fizeste para filtrar suas impressões, ou seja, o acréscimo de potência não poderia ser "psicológico" (placebo)? Eu digo isso pq. eu tinha a impressão que minha Ranger Sport seria mais rápida em uma arrancada do que o K., mas nunca fiz o teste para comprovar, até porque se eu fosse na Ranger e minha mulher no K., provavelmente eu passaria na frente, e ao contrário (eu pilotando o K.), talvez eu tb. passasse na frente, ou seja, são variáveis a considerar: o tipo de condução, o piloto, etc... Talvez o mais fácil de comparar a performance seria um 0 100 km/h com o mesmo piloto e local e alguém cronometrando...
    Eu me interesso mais no CRmapp para um SUV Mahindra (troquei minha Ranger), por isso já fica aí a pergunta para o Castellões, se o CRmapp serve no Mahindra também.
    A Mahindra, como vcs. devem saber, comprou a SSY, então parece que fiquei "em casa"; o SUV Mahindra foi uma tentativa de ir para a aventura, que nem o Elsiony gosta, e deixar o K. mais para viagens.
    A propósito, este fim de semana fiz um passeio/aventura muito gostoso, recomendo: vejam o site: Hotel Parque da Lagoa - Tavares - RS - Brasil
    Eu fiz o roteiro chamado "Passeio dos Faróis", e fui com o Mahindra, mas o K. faria normalmente todos os percursos, que são areião solto, beira da Lagoa dos Patos e beira do mar (o acesso ao mar entre Mostardas e Tavares não deixa nada a desejar ao visual dos lençóis maranhenses, quem diz é quem conhece os 2 lugares - eu ainda não fui ao nordeste....); qd. der tempo posto algumas fotos.
    Foi muito legal, e quem não quer sujar sua viatura vai no Land Rover que guia pelos caminhos (eu andei boa parte do trecho dirigindo o Land Rover do proprietário do Hotel, o Batista, gente muito boa - e ele aproveitou para fazer um TD no Mahindra).
    Boa semana a todos, e já antecipadamente peço desculpas por falar no Mahindra, é que o Fórum específico não é muito atuante...

  • #796
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    20/07/2008
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    Olá a todos,

    Acabei de retornar do hospital pois estava com uma crise de pancreatite e agora tenho que diminuir mais a graxa e ficar só no repouso.

    6420: Olhando por alto meus nos alfarrábios, detectei apenas os mapas de programação para MAHINDRA modelos europeus: BOLERO 2.5D- de 97 Hp pra 115Hp / LOGAN 1.5dCi- de 68Hp para 81Hp/ XYLO 2.5D- de 112Hp para 133 Hp................... todos na pos 5 da programação.

    Não sei qual o modelo comercializado aqui no Brasil, mas me informe potencia e torque que investigo no fabricante.

    Canaalli: Realmente, num fluxo turbulento, é difícil obter-se uma boa absorção de impurezas imersas no fluido principal, impurezas estas com múltiplas dimensões e ao mesmo tempo se ter uma atenuação ou restrição ao fluxo pequena, com pequena atenuação ou leve perda de carga.

    Muitas vezes na física obtemos os melhores resultadoas analisando situações similares onde outros parâmetros, notadamente energéticos, sejam envolvidos, onde as soluções para um problema podem ser aplicáveis em sistema análogo.

    Quando há 35 anos trabalhava como engenheiro eletrônico ainda iniciante nessa área fonográfica e de projetos acústicos na EMI Odeon, , famosa empresa da área fonográfica, fui incumbido de projetar e construir uma porta de estúdio de gravação que separava o setor de Mixagem (alto volume de som) do setor de gravação (baixíssimo ruído) e enquanto o nível sonoro no interior da cabine de mixagem atingia + 90dBA, lá fora, na outra área, o nível de ruído era de cerca de 20 dbA, um silêncio “mortal”.

    Da mesma forma que as partículas de sujeira de nosso fluxo de ar no carros, lá as freqüências variavam desde os 25Hs aos 18KHz, onde era necessário atenuar-se cerca de 70dB.

    Ora! Atenuar-se 70 db em médias e altas freqüências era muito fácil, bastando alguns traps com materiais fonoabsorventes baseados em lã de vidro e, a porta teria então uma lateral repleta de degraus que mudariam a direção de propagação do som e forçando-se o choque com câmaras super absorventes nessas freqüências.

    Da mesma forma, filtrar-se partículas de 30-80 microns é relativamente fácil com uso de material com porosidade controlada e espessura adequada ou a criação de traps ou zigzags absorvedores.
    O problema maior era absorver-se a energia das baixas freqüências visto que qualquer membrana ou compensado vibrava e transmitia a vibração de uma face a outra , de modo que fazíamos as membranas presasnas laterais e com o centro oco, separado por filme plástico, de modo a atenuar a energia que se propagaria na parte central da porta.

    Mesmo com as melhores técnicas e portas de mais de 150 Kg, a atenuação dificilmente superava os 65 dB em toda faixa.

    Então a solução mais empregada e simples e que demandava uma manutenção bem mais simples era se construir a absorção em 2 etapas, via uma antecâmara com 2 portas bem mais simples, como essas normais, apenas com um pouco de material absorvente na ante-sala e, assim, cada porta isolava algo como 38 dB e, no final, a atenuação chegava a 76 dB, o que era muito superior àquela SUPER-PORTA de difícil construção e manutenção.

    Da mesma forma, para se conseguir sair desta difícil equação dos filtros de ar, o melhor é utilizar-se um filtro de 2 fases, sendo uma fase grosseira para partículas maiores e grande acúmulo de poeira (inclusive no off-road) e outra com porosidade progressiva e oil traps capaz de reter as partículas menores e de pequena massa e baixa energia cinética.

    Por isso, nessas aplicações, uma manta de espuma especial aplicada sobre o filtro com baixa compliância poderá acarretar numa maior eficiência de filtragem em toda faixa, aliado a uma perda de carga bastante pequena, facilitando o maior enchimento dos cilindros ou menor time lag da turbina.

    Analisem esta questão e vejam se é viável aplicar na atual estrutura dos seus filtros,

    Abs,
    Cezar

  • #797
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    31/10/2011
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    Cezar

    Sua experiencia em frequencia esta em sintonia com a filtragem em poliuretano:

    " Da mesma forma, para se conseguir sair desta difícil equação dos filtros de ar, o melhor é utilizar-se um filtro de 2 fases, sendo uma fase grosseira para partículas maiores e grande acúmulo de poeira (inclusive no off-road) e outra com porosidade progressiva e oil traps capaz de reter as partículas menores e de pequena massa e baixa energia cinética."

    Desta forma, filtros INflow utilizam-se de duas camadas filtrantes embebidos em oleo (que realiza a filtragem das particulas menores que não transitam em fluxo laminar como as de maior diametro, mas sim seguindo movimentos Brownianos (aleatorios) que facilitam o colapso eventual na parede de um poro do filtro.

    Quanto a frequencia sonora, não tenho propriedades para comentar além do fenomeno de ressonancia em virtude do movimento em pulso frente-tras que ocorre entre a caixa de ar e choque do mesmo contra as costas das valvulas durante os ciclos; e o papel dos ressonadores desenvolvidos no duto ou caixas de ar dos automoveis que neutralizam tal fenomeno.

    Grande abraço

    Marcio

  • #798
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    03/03/2009
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    Olá, Pessoal !

    Neste findi, em mais um giro pelas redondezas (com direito a ‘peraus’ e estradas de chão), Sta. Justina, Caravaggio, etc, percebi que o Kyron não tem uma tão boa vedação contra a poeira, pois, a certa altura do percurso, notei estar respirando ar com cheiro de pó, aliás, estava já a respirar a poeira. E eu estava com todos os vidros fechados e o ar condicionado funcionando na posição “recirculação do ar interno” ! Vocês têm percebido isto com seus Kyrons também ?

    6420 : Estás muito corajoso ! Apostaste “duas” fichas na Mahindra( o Ky e o próprio Mahindra SUV ) ! Eu, se câmbio automático fosse equipamento desse veículo, eu tb o adquiriria, sem medo ( no TD que fiz antes de escolher o Kyron, eu achei a embreagem muito dura para o dia a dia, mas gostei do motor diesel silencioso, e gosto de apostar nas novidades em veículos, dando chance a outras montadoras crescerem e com isso possibilitar-nos “sair da mesmice- as tais carroças tão faladas pelo Collor-” ) !
    Quanto a colocar mais informações do Mahindra por aqui, só teremos a aprender ! E como já percebeste que o tópico específico está algo lento, sugiro fazer aquilo que o Tamim vai fazer, relativamente ao RAV 4. Isto é, incentivar o pessoal a conhecer/trocar idéias sobre esse carro tb. Mas não deixes de nos passar informações ! Nunca é demais o conhecimento . Eu tenho aqui na cidade, um ex-vizinho, já fizemos percursos juntos(eu com o Kyron, ele com o Mahindra SUV-e ele só fala bem desse carro), mas não consegui convencê-lo a colocar/divulgar suas impressões/conhecimentos sobre ele aqui no fórum(no específico). É pena !
    Boa dica sobre o local em Tavares !

    Salamandra : Também gostei em saber do desempenho do Kyron com o novo equipamento . É uma lástima que a SSY não tenha essa visão de aprimoramento em desempenho (sem modificar a durabilidade) e ofereça uma versão mais “esperta” do carro ...

    Abs a todos.

  • #799
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    12/05/2009
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    Prezado Salamandra, bem lembrado, geralmente os "pilotos automáticos" (ou seja, as mulheres) são mais sensíveis que nós, se a tua mulher começou a reclamar mais, então é porque o acréscimo de potência não foi brando... Lembro de uma vez que fiz um TD em um Nissan Sentra com cambio CVT, e quando saímos do carro a minha mulher estava tonta, nem sabia para que lado ir...
    Como eu já disse em posts anteriores, estou contente com o desempenho do K., mas acho que vai ser interessante no Mahindra, se for possível; a propósito, prezado Castellões, o SUV Mahindra (era chamado tb. de Scorpio antes, mas deixou esse nome pq. esse já era o pneu da Pirelli) é um jipão com motor Turbo diesel Common Rail Intercooler eletrônico (CRDe), 4 Cilindros em linha longitudinal - 2,609 cc, 110 cv / 3800 rpm e torque de 27,5 kgf.m / 1800 rpm.
    Fertag, obrigado pela compreensão sobre o Mahindra; a grande verdade é que poder compartilhar 2 carros com as mesmas pretensões (SUV) mas completamente diferentes (um é estradeiro - sem medo de sair da estrada, outro é um jipão que surpreende no conforto e silêncio interno) nos faz conhecer melhor os carros; por exemplo, hoje eu vim no K. para o trabalho, e ele estava a 2 semanas parado e pegou direitinho, sem nenhum problema (com o tq. de combustível quase vazio). E sem dúvida o K. é bem mais confortável, mas eu andei só no Mahindra nessas 2 últimas semanas para conhecer melhor o novo carro (já estou com mais de 1500 km rodados!) e tb. para não esquecer como é que se faz as marchas nos carros normais...
    Quanto à coragem, além da necessária coragem e desprendimento (estou comprando carros e não ações da bolsa, ou seja, só quero lucrar o prazer dos passeios...), eu tb. faço alguma conta matemática: um SUV forte, com bom torque e bons ângulos de entrada/saída, interior silencioso e bem completo pelo mesmo preço de uma pickup cabine dupla standard, e uma boa avaliação no veículo dado na troca, então "tô dentro".... Eu confesso que eu preferia uma pickup para substituir pela minha Ranger (eu queria uma tracionada, e a minha não era), mas minha mulher se apaixonou pelo SUV Mahindra; e gostou de viajar com ela, pois agora eu ando mais "manso", a 110 km/h, e ultrapassagens só um carro por vez (viram pq. eu não preciso colocar + potência no K.?)...
    Pó dentro do K: o meu é bem vedado, inclusive diariamente enfrento engarrafamentos e fico atrás de ônibus e caminhões fumacentos, e apertando o botão da circulação interna de ar não entra nada (quando esqueço de "fechar", logo sinto o cheiro do diesel).
    Grande abraço a todos.

  • #800
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    19/10/2011
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    Salamandra, Gostei de ver suas impressões com a instalação do CRmapp. Eu tenho uma Kyron 11/11 com 3100Km e pretendo instalar o CRmapp também. O que fico pensando é se a mecânica (Cambio / Diferencial) suportariam bem esse incremento de torque e potencia do motor ??? Estive verificando nos manuais de serviço do Kyron e parece que existem algumas diferenças do cambio e diferencial do motor 2.7 (que tem maior torque/potencia) para o motor 2.0 (que é o meu caso). Acredito que esse esforço adicional que essas partes estariam sofrendo com o acréscimo de potencia seja perfeitamente suportável pelos componentes. Alguém teria algum comentário sobre isso ? Um forte abraço a todos os foristas e continuem com esse alto nivel de informações . Marcos Silva

  • #801
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    03/03/2009
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    Olá, Pessoal !

    6420 : Vou ter uma tarefa a mais para a turma da ccs, agora, na próxima troca de óleo e filtro de diesel: verificar o porque está entrando poeira no interior do carro !
    Algumas curiosidades a mais a respeito do teu novo SUV : qual a origem do motor : é Mercedes Benz (como vários, inclusive na Daisul, me informaram) , ou, é um outro motor oriundo de ....(?) . O SUV seria oriundo, talvez, numa versão indiana, de uma mistura entre o Jeep e o Pajero Mitsubishi de versões mais antigas ? O que sabes a respeito ? Qual o consumo que estás obtendo nesses primeiros km do carro ? Como ele é de curvas ? E de estradas em subidas ? Ouviste alguma outra novidade partindo da Mahindra/SSY para o mercado nacional ? Comentaram como pretendem enfrentar a tal diferença de IPI a partir de dezembro próximo ?

    A respeito daquilo comentado pelo Cezar, sobre o sistema de aquecimento dos filtros de diesel para o Sorento de 170 cv, e que a ccs SSY daqui informa nada ter similar para resolver o meu problema em especial, no frio; e continuando na pesquisa, encaminhei e-mail para o endereço informado no site global da SSY, para o tal “Mr H.G. Chang”. Até agora, como um mero consumidor tupiniquim que sou, não mereci resposta ! E creio, nem a terei !! Mas não custa esgotar as fontes/caminhos, a fim de matar a curiosidade !

    Abs a todos.

  • #802
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    20/07/2008
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    Caro Marcoscc,

    Considerando um acréscimo de torque não superior a 30%, conforme o regime máximo possibilitado pelo CRmapp (isso dependendo de fabricante/modelo - no Kyron, na posição 5 da programação, o acréscimo de torque não supera 22%), os principais esforços se traduzirão nas principais fases de operação das caixas automáticas:

    a) fase de STALL - Onde a rotação do motor se eleva e o carro ainda está parado ou em baixa velocidade (processo de aceleração, ultrapassagem) e nessa fase a turbina do CONVERSOR de TORQUE não consegue ainda acompanhar o movimento do eixo do virabrequim, e dessa forma, parte da energia mecânica fornecida pelo virabrequim do motor é transformada em calor (via perda de carga/cizalhamento visco-elástico do óleo da Trm.Aut. que é removido pelo óleo da transmissão aut. que, através do sistema de arrefecimento do óleo da transmissão (normalmente, ainda que sem contato físico com a água, fica mergulhado no interior do radiador de água principal do carro e dissipa esse calor para o radiador principal do veículo, evitando que altas temperaturas do oleo da transmissão venham degradá-lo (o óleo) e/ou algum outro componente como os discos sinterizados. LEMBRE QUE O KYRON 2.0 XDi UTILIZA O MESMO RADIADOR E SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO KYRON 2.7 XDi, ou seja, a capacidade de resfriamento desse radiador de óleo de transmissão imerso na água do radiador principal, permitirá uma perfeita dissipação térmica do calor em excesso gerado nos momentos de aceleração brusca com maior torque, assim como nos casos de reboque de cargas em subidas de serra, etc, sem que haja aumento perceptível da temperatura do motor.
    Usuários do CRmapp têm relatado que a temperatura do motor permanece a mesma com ou sem o CRmapp.

    b) Fase de aceleração: Ainda que a turbina do conversor de torque aumente de giro e se aproxime cada vez mais da rotação do eixo do virabrequim, as perdas de cizalhamento existente no óleo da transmissão automática, do mesmo jeito, se traduzirão em maior calor adquirido pelo óleo que, no entanto, se dissipará facilmente no radiador de óleos citado, imerso no sistema de arrefecimento do motor, como dissemos, superdimensionado no caso do Kyron 2.0 XDi.

    c) Fase de acoplamento: Quando a rotação da turbina do conversor de torque se aproxima da rotação do eixo do virabrequim, estando ainda esta de 5 a 7% inferior, ocorre o acoplamento mecânico (e não hidráulico) proveniente de uma embreagem auxiliar que acopla de forma positiva, o movimento desses dois eixos.

    Nesse momento, no entanto, a força de acoplagem, é muito superior aos 20/30% de excesso decorrente do maior torque ( normalmente esta força máxima de acoplamento atinge mais de 100% da capacidade de torque do motor), somente ficando prejudicada no fim de vida desta embreagem, o que ocorre bem depois do desgaste natural dos discos sinterizados, quando então esta peça costuma ser também trocada preventivamente.

    Por esta razão, a menos que o sistema de transmissão do veículo já esteja comprometido, o uso do CRmapp e seu inerente aumento de performance do motor, especialmente torque, em nada impactará na vida útil da caixa automática, desde que, claro, as manutenções e trocas de óleos sejam feitas nas periodicidades recomendadas.

    Em testes práticos, tanto os aqui realizados como os realizados desde há muito na Europa, donde provèm o equipamento, nos piores casos (para veículos sem alterações e até pos. 5), a temperatura do óleo de transmissão, mesmo nos regimes mais severos não chega a ultrapassar em 2 a 3 graus o seu valor original, nas mesmas condições de esforço do conjunto.

    Claro que, para usos em competição, ralies, etc, onde se usam as posições de programação mais elevadas (por aqui bloqueadas), uma das alterações necessárias é a adição de resfriadores adicionais do óleo da transmissão (radiadores externos de óleo de TRM), visto que , nestes casos, o aumento de torque pode chegar a mais de 50% de incremento.

    Mesmo em veículos que não têm esse superdimensionamento do Kyron no sistema de arrefecimento, como as Toyotas p/ex, testes mostraram que o aumento da temperatura do óleo da transmissão automática foi desprezível, a menos que os discos da caixa automática já estejam no fim de vida, com kilometragem excessiva e desgastados, quando o maior torque poderia aumentar a porcentagem de "patinação" com aumento expressivo da carga térmica do óleo.

    Abs,
    Cezar

  • #803
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    CRmapp

    Olá amigos foristas, bom dia!
    SALAMANDRA: Na página 67, #807, vc. queixou-se da ausência de comentários a respeito das suas impressões acerca do CRmapp. Por falta de tempo, tenho somente entrado no fórum para saber das novidades. O meu K está com 17.200Km rodados.
    Instalei o CRmapp a uma semana, estou usando no jumper 4, eu mesmo instalei. Conforme orientação do Cezar, treinei bastante, com o macho e a fêmea do aparelho, pois é importante sabermos como funciona a trava do plug, pois é idêntica do existente na entrada do common-rail do K. E, que, para ter acesso, é só tirar a tampa que encobre o motor, com a chave L nº10. Em 10 minutos, estava tudo pronto.
    Também instalei o filtro INflow do Canalli.
    Os únicos testes que fiz até agora, foram: Percorrer 129Km, em trecho da BR-101, tendo o cuidado de abastecer o K, com diesel comum até a boca, mantendo a velocidade sempre 100Km/h, tendo ao final do teste , enchido o tanque até a boca, na mesma bomba, do mesmo Posto, dando um abastecimento de 7,63 litros de diesel, perfazendo uma media de 16,9 Km/l. Testei a saída dos quebramolas e acelerações para ultrapassagens, onde ficou evidente que o K melhorou muito seu comportamento, ficando mais esperto.
    O nível de ruído interno não se alterou, nem tampouco a temperatura do motor, nem ficou com comportamento irracional. O CRmapp mostrou que se dirigirmos com suavidade, o K continua normal e econômico, e se precisarmos de mais potência, em alguma situação que a exija, é só pisar no acelerador e só alegria.
    Daqui mais alguns meses, vou pesar o filtro INflow que está em uso e comparar com o virgem, pois comprei duas unidades. Com o tempo, vou informando as minhas impressões.

    Fertag: Grande amigo, estou devendo a vc e a todos os demais foristas, inclusive ao meu padrinho Alexandredasneves, o relato da minha viagem à Bolívia e ao Peru. Aguardem , pois quero fazer um relato bem completo.

    6420: Conforme lembrado por vc na pagina 68, compramos carros e não aplicações rentáveis, o único lucro esperado é o prazer dos passeios. Para tentar alcançar esse objetivo, instalei no K todas as inovações que fui tomando conhecimento aqui no fórum: Filtro suplementar Racor, instalado na Concessionária de Florianópolis, protetor de cárter e câmbio, da ROAD TECH( muito bem acabado, com encaixes perfeitos), o CRmapp, apresentado pelo Cezar, e por último, o filtro de ar da INflow. Em nenhum momento instalei esses equipamentos sem analizar os prós e contras, sempre buscando informações detalhadas e sem medo de ser feliz. Algum tempo atrás, levantei a questão do uso do óleo sintético, pois a Móbil tem o Móbil 1 Turbo Diesel Truck-5w40 API CJ-4. Gostaria de estar usando no meu K, o problema é que as Normas da Garantia são tão retrógradas,que com certeza, estaria tratando melhor o motor do meu K, se permitissem. Na minha humilde opinião, para melhorar o trato, só faltaria usar esse óleo sintético, com adição de Militec, no óleo do cárter e caixa de marcha.
    Grande abraços a todos!
    LELIMA.

  • #804
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    PessoALL, alguem sabe me informar se a Kyron tem bomba injetora no tanque (ou em algum outro lugar) ou somente a bomba que fica no bloco do motor?
    estamos com uma Kyron qua nao da partida, somente se usar o spray para partida!

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