Subaru forester - impressões

[kalydor]

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Subaristas,

Acabei de ligar na concessionária e me disseram que o preço da revisão de 70 mil km ficaria em incríveis R$ 1650,00. Além do básico, disseram que nesta revisão trocariam o filtro de combustível.

Achei em um site a tabela com os valores das peças e a quantidade de mão de obra em cada revisão:

Subaru agora tem revisões tabeladas e com mão de obra grátis no primeiro ano - Notícias Automotiva

Algum dos colegas tem dicas de oficinas em Brasília onde eu poderia fazer as revisões periódicas?

Já li indicação da Light no Guará II e tenho um mecânico de confiança na Auto France no SIA. Receio, entretanto, que eles não tenham as peças para revisão nem tenham familiaridade com o carro.

Abraços.

Olá FBL1977, também sou de Brasília e tenho uma Forester LX 09/10 que está chegando nos 80 mil km. Peguei ela com 7000 km e sempre fiz as revisões na Champiom, sendo que algumas (a de 70 inclusive), saíram meio caras mesmo. O que faço para economizar é comprar algumas peças (como pastilhas de freio) no exterior. Mesmo com o dolar caro sempre ainda será mais barato do que na concessionária. Compro as peças NESTE SITE e uso o serviço da Shipito pra entregar na minha casa. Daí levo elas na revisão e o pessoal da Champiom mesmo troca pra mim.

Não animei ainda de colocar peças "alternativas" e, depois de conversar com um colega meu que tem oficina de carros importados, desanimei ainda mais. Um dos motivos deste carro ser durável são as peças de ótima qualidade e abrir mão disso vai gerar um risco. Esse meu colega, apesar da oficina dele ser especializada em carros europeus (Land Rovers, Porsche, etc), disse que pode fazer os serviços pra mim, mas só se eu conseguir as peças pra ele porque ele não trabalha com peças alternativas. Só não optei por isso ainda porque pretendo ficar com a marca e acho que o lance de "fazer todas as revisões na concessionária" vão me ajudar a dar a atual de entrada em um modelo mais novo.

De qualquer forma, se quiser o contato da oficina do meu colega de faculdade, segue o link: Nação Aventureir

O fato é que, ao menos até onde saiba, não existe nenhuma oficina em Brasília além da autorizada que trabalhe com peças e manutenção Subaru.

Abraço

[kalydor]

Olá FBL1977, também sou de Brasília e tenho uma Forester LX 09/10 que está chegando nos 80 mil km. Peguei ela com 7000 km e sempre fiz as revisões na Champiom, sendo que algumas (a de 70 inclusive), saíram meio caras mesmo. O que faço para economizar é comprar algumas peças (como pastilhas de freio) no exterior. Mesmo com o dolar caro sempre ainda será mais barato do que na concessionária. Compro as peças NESTE SITE e uso o serviço da Shipito pra entregar na minha casa. Daí levo elas na revisão e o pessoal da Champiom mesmo troca pra mim.

Não animei ainda de colocar peças "alternativas" e, depois de conversar com um colega meu que tem oficina de carros importados, desanimei ainda mais. Um dos motivos deste carro ser durável são as peças de ótima qualidade e abrir mão disso vai gerar um risco. Esse meu colega, apesar da oficina dele ser especializada em carros europeus (Land Rovers, Porsche, etc), disse que pode fazer os serviços pra mim, mas só se eu conseguir as peças pra ele porque ele não trabalha com peças alternativas. Só não optei por isso ainda porque pretendo ficar com a marca e acho que o lance de "fazer todas as revisões na concessionária" vão me ajudar a dar a atual de entrada em um modelo mais novo.

De qualquer forma, se quiser o contato da oficina do meu colega de faculdade, segue o link: Nação Aventureir

O fato é que, ao menos até onde saiba, não existe nenhuma oficina em Brasília além da autorizada que trabalhe com peças e manutenção Subaru.

Abraço

Corrigindo minha mensagem anterior.

Liguei ontem na concessionário da Brasília e eles me disseram que não aceitam mais colocar a peça que o cliente traz, mesmo sendo a original e com a especificação correta. Eles sequer te passam mais a especificação das peças que precisam ser trocadas. Achei um ABSURDO e uma clara política para forçar o cliente a comprar as peças com eles no preço que desejarem. O que eles conseguiram? Me afastar de lá. Quando chegar a revisão de 100 mil pra trocar a correia, que custa lá uma bagatela de aproximadamente 5500 reais, vou fazer em outro lugar. E se isso me atrapalhar quando for vender o carro, paciência.

A marca é excelente, o problema mesmo são as pessoas que gerenciam ela aqui no Brasil. E quem quiser continuar fiel sem gastar rios de dinheiro, tem que saber se virar. Uma pena mesmo. Quem manda morar na "terra de ninguém"...

[DanielBarreto51]

Acho que isso não vai te atrapalhar na hora de vender não...
Mesmo que atrapalhe, vc esta economizando 5000 agora, ai lá na frente vc diminui uns 3000 do carro que ainda esta na vantagem.

[Glaicon]

Corrigindo minha mensagem anterior.

Liguei ontem na concessionário da Brasília e eles me disseram que não aceitam mais colocar a peça que o cliente traz, mesmo sendo a original e com a especificação correta. Eles sequer te passam mais a especificação das peças que precisam ser trocadas. Achei um ABSURDO e uma clara política para forçar o cliente a comprar as peças com eles no preço que desejarem. O que eles conseguiram? Me afastar de lá. Quando chegar a revisão de 100 mil pra trocar a correia, que custa lá uma bagatela de aproximadamente 5500 reais, vou fazer em outro lugar. E se isso me atrapalhar quando for vender o carro, paciência.

A marca é excelente, o problema mesmo são as pessoas que gerenciam ela aqui no Brasil. E quem quiser continuar fiel sem gastar rios de dinheiro, tem que saber se virar. Uma pena mesmo. Quem manda morar na "terra de ninguém"...

Desculpe-me, mas há que se dar razão à concessionária.
Não é porque uma peça é original ou revendida por outros distribuidores, que ela não poderá dar problemas.
Aí você compra a peça por fora, leva na concessionária e pede para trocar, pagando só a mão de obra.
A peça dá um eventual defeito. Você irá reclamar onde? Na concessionária, certamente, pois não admitirá que a peça "original" deu problema, e colocará a culpa no instalador.
E aí está criado o problema.
Não dou razão de cobrarem caro. Apenas explicando a lógica de como as coisas funcionam.👍

[kalydor]

Desculpe-me, mas há que se dar razão à concessionária.
Não é porque uma peça é original ou revendida por outros distribuidores, que ela não poderá dar problemas.
Aí você compra a peça por fora, leva na concessionária e pede para trocar, pagando só a mão de obra.
A peça dá um eventual defeito. Você irá reclamar onde? Na concessionária, certamente, pois não admitirá que a peça "original" deu problema, e colocará a culpa no instalador.
E aí está criado o problema.
Não dou razão de cobrarem caro. Apenas explicando a lógica de como as coisas funcionam.

Eu continuo achando errado. Acho seu ponto relevante mesmo, mas então, neste caso, basta eles fazerem o cliente assinar um termo em que abre mão da garantia porque a peça não é deles. Eu assinaria e acho que muita gente também. Caso contrário, em uma cidade que não tem nenhum outro mecânico ou oficina especializada, você fica refém deles e é forçado a pagar o quanto pedirem.

[Miranda_MG]

Eu continuo achando errado. Acho seu ponto relevante mesmo, mas então, neste caso, basta eles fazerem o cliente assinar um termo em que abre mão da garantia porque a peça não é deles. Eu assinaria e acho que muita gente também. Caso contrário, em uma cidade que não tem nenhum outro mecânico ou oficina especializada, você fica refém deles e é forçado a pagar o quanto pedirem.

kalydor,

Bom dia. Entendo seu ponto de vista e acho válida a ideia do termo de concordância. Mas ainda acho que o Glaicon tem razão.

Sabe o que aconteceria (inevitável e infelizmente, dada a cultura que reina em nossas terras)? Na primeira oportunidade, um ou outro ciente que tivesse passado pelo processo de troca da peça particular e original na CCS, discutiria judicialmente a validade do termo, justificando que a quebra da peça poderia ter acontecido por montagem equivocada - talvez até com razão. Pior ainda, poderia discutir na justiça a validade do próprio termo que assinou, pois justificaria dizendo que o fez (quase coagido) diante da necessidade de ter o carro disponível; sendo que essa era a única forma do reparo acontecer. E por aí vai...

Mesmo que a CCS ganhe e perca em algumas dessas, teria que movimentar seu setor de advogados, gastando tempo, recursos e paciência com isso. Ponha-se agora na posição de um diretor de rede de concessionárias que objetiva o lucro. Sem fazer julgamento de valor - apenas o objetivo.

Falo disso por experiência própria: as tentativas de fraude diante da justiça acontecem todo dia e em volumes aterradores. E o que acontece é o de sempre... Os justos e bons acabam sendo onerados.

Abraço,

Miranda

[kalydor]

kalydor,

Bom dia. Entendo seu ponto de vista e acho válida a ideia do termo de concordância. Mas ainda acho que o Glaicon tem razão.

Sabe o que aconteceria (inevitável e infelizmente, dada a cultura que reina em nossas terras)? Na primeira oportunidade, um ou outro ciente que tivesse passado pelo processo de troca da peça particular e original na CCS, discutiria judicialmente a validade do termo, justificando que a quebra da peça poderia ter acontecido por montagem equivocada - talvez até com razão. Pior ainda, poderia discutir na justiça a validade do próprio termo que assinou, pois justificaria dizendo que o fez (quase coagido) diante da necessidade de ter o carro disponível; sendo que essa era a única forma do reparo acontecer. E por aí vai...

Mesmo que a CCS ganhe e perca em algumas dessas, teria que movimentar seu setor de advogados, gastando tempo, recursos e paciência com isso. Ponha-se agora na posição de um diretor de rede de concessionárias que objetiva o lucro. Sem fazer julgamento de valor - apenas o objetivo.

Falo disso por experiência própria: as tentativas de fraude diante da justiça acontecem todo dia e em volumes aterradores. E o que acontece é o de sempre... Os justos e bons acabam sendo onerados.

Abraço,

Miranda

Ok, mas esse cenário que você pintou é muito improvável, sinceramente. Se o termo for bem feito e uma vez assinado, o trabalho e o custo que a pessoa teria para tentar invalidá-lo não justificaria. Aí vale mais à pena pagar caro.

Além disso, o perfil das pessoas que compram as peças por fora não é o de quem está querendo arranjar confusão. Nem todo consumidor tem condições de descobrir quais peças originais usar e onde comprar. Tem que ser uma pessoa mais entusiasta. Além disso, são pessoas que não aceitam ou não podem pagar tão caro por peças de um carro que, no resto do mundo, é popular. Aqui ele tem esse marketing de luxo e preço elevado, mas a verdade é que nos outros países é um carro barato.

Eu me incluo nesse cenário. Sou um admirador da marca e que se apaixonou pelo carro, mas acho um absurdo ter que pagar 5 mil numa revisão que troca uma peça de pouco mais de 200 dólares. Reconheço a importância de usar as peças originais e por isso faço o esforço de trazer de fora, mas daí a ter condições de pagar esse nível abusivo de preços é outro coisa. Se chegar a esse ponto, vendo o carro e desisto da marca.

A minha sorte é que, como falei antes, tenho contatos de mecânicos confiáveis que podem fazer o serviço. Mas e se não tivesse? Por isso a minha revolta.

[kshiraza]

Olá Prezados Subaristas;

Aqui vai o primeiro video da série Subaru Live. O primeiro é um teste feito em uma area off road da Australia. Eles mostram o Forester subindo alguns morros e ativando o X mode. Honestamente não achei o teste grande coisa para um Forester, mas outros mais interessantes virão...

Aproveitem:

[Miranda_MG]

Ok, mas esse cenário que você pintou é muito improvável, sinceramente. Se o termo for bem feito e uma vez assinado, o trabalho e o custo que a pessoa teria para tentar invalidá-lo não justificaria. Aí vale mais à pena pagar caro.

Além disso, o perfil das pessoas que compram as peças por fora não é o de quem está querendo arranjar confusão. Nem todo consumidor tem condições de descobrir quais peças originais usar e onde comprar. Tem que ser uma pessoa mais entusiasta. Além disso, são pessoas que não aceitam ou não podem pagar tão caro por peças de um carro que, no resto do mundo, é popular. Aqui ele tem esse marketing de luxo e preço elevado, mas a verdade é que nos outros países é um carro barato.

Eu me incluo nesse cenário. Sou um admirador da marca e que se apaixonou pelo carro, mas acho um absurdo ter que pagar 5 mil numa revisão que troca uma peça de pouco mais de 200 dólares. Reconheço a importância de usar as peças originais e por isso faço o esforço de trazer de fora, mas daí a ter condições de pagar esse nível abusivo de preços é outro coisa. Se chegar a esse ponto, vendo o carro e desisto da marca.

A minha sorte é que, como falei antes, tenho contatos de mecânicos confiáveis que podem fazer o serviço. Mas e se não tivesse? Por isso a minha revolta.

Volto a dizer, entendo seu ponto de vista. Inclusive, compartilho da sua indignação por também querer manter meus veículos na garantia. Se eu pudesse levar as peças e o óleo para as revisões seria bem melhor.

Mas...

O cenário que pintei não é pouco provável. Inclusive, como disse, vejo isso todos os dias. Não aplicado a esse setor especificamente, mas com valores envolvidos até menores. E cuja compensação pelo esforço (ou trabalho, nas suas palavras) de quem se dispõe a isso vem com um pedido conjunto de danos morais. Afinal, a vida pessoal e a profissional são afetadas o suficiente pela indisponibilidade do bem, que gera traumas irreparáveis. Surreal, mas é o que acontece. Infelizmente, volto a dizer.

Quanto ao baixo volume, mais uma justificativa pelo alto preço cobrado. Ou se ganha na relação alto volume com margem pequena ou no baixo volume com margem grande. Não são bobos: já descobriram o quanto um alto preço pode afastar de clientes e acharam o ponto de equilíbrio.

Disso tudo, fico satisfeito que não entre em sua cabeça o fato de alguém se prestar a contornar o que tinha acordado antes. Mostra que você é honesto.

Abraço,

Miranda

[Glaicon]

Ok, mas esse cenário que você pintou é muito improvável, sinceramente. Se o termo for bem feito e uma vez assinado, o trabalho e o custo que a pessoa teria para tentar invalidá-lo não justificaria. Aí vale mais à pena pagar caro.

Além disso, o perfil das pessoas que compram as peças por fora não é o de quem está querendo arranjar confusão. Nem todo consumidor tem condições de descobrir quais peças originais usar e onde comprar. Tem que ser uma pessoa mais entusiasta. Além disso, são pessoas que não aceitam ou não podem pagar tão caro por peças de um carro que, no resto do mundo, é popular. Aqui ele tem esse marketing de luxo e preço elevado, mas a verdade é que nos outros países é um carro barato.

Eu me incluo nesse cenário. Sou um admirador da marca e que se apaixonou pelo carro, mas acho um absurdo ter que pagar 5 mil numa revisão que troca uma peça de pouco mais de 200 dólares. Reconheço a importância de usar as peças originais e por isso faço o esforço de trazer de fora, mas daí a ter condições de pagar esse nível abusivo de preços é outro coisa. Se chegar a esse ponto, vendo o carro e desisto da marca.

A minha sorte é que, como falei antes, tenho contatos de mecânicos confiáveis que podem fazer o serviço. Mas e se não tivesse? Por isso a minha revolta.

A sua indignação tem procedência. Isso é fato.
Creio que com o passar do tempo e a ampla divulgação dos fatos via mídias sociais, acabam gerando efeitos benéficos aos consumidores.
Veja o usuário Régis, que conseguiu trocar seu Renegade, por ter problemas estruturais.
Inicialmente a Jeep havia trocado só a porta do motorista, que aparentava estar torta.
Fizeram uma ampla campanha via facebook e teve o problema solucionado.
Outro fato que as empresas estão percebendo: em conversa com o sócio da concessionária Mitsubishi em Florianópolis e São José (cidade vizinha a Florianópolis), me disse ele que as concessionárias estão praticando o "Mit-Renova", que nada mais é que a substituição de peças do seu veículo por peças de viaturas novas sinistradas, como no caso de tombamento de caminhões cegonheiros ou danos nos pátios das fábricas ou concessionárias.
As concessionárias estão recomprando estes veículos após a baixa no sistema da fábrica.
A intenção imediata é ofertar peça em estado de nova, porém, mais barata, eis que sem a embalagem original.
Já a intenção a longo prazo é desestimular o furto de veículos para desmanche, pois fará o comprador buscar peças na própria concessionária.
Se peças de motor de veículos sinistrados serão revendidas, não perguntei, mas talvez seja possível.
Resumindo, esta atitude da Mitsubishi certamente só existe por conta das reclamações e afastamento dos clientes pós fim da garantia da viatura, por conta do elevado custo das peças de reposicao.
Quem sabe a Subaru siga a mesma linha?
Dependerá das indignações dos seus clientes.👍

[kalydor]

Volto a dizer, entendo seu ponto de vista. Inclusive, compartilho da sua indignação por também querer manter meus veículos na garantia. Se eu pudesse levar as peças e o óleo para as revisões seria bem melhor.

Mas...

O cenário que pintei não é pouco provável. Inclusive, como disse, vejo isso todos os dias. Não aplicado a esse setor especificamente, mas com valores envolvidos até menores. E cuja compensação pelo esforço (ou trabalho, nas suas palavras) de quem se dispõe a isso vem com um pedido conjunto de danos morais. Afinal, a vida pessoal e a profissional são afetadas o suficiente pela indisponibilidade do bem, que gera traumas irreparáveis. Surreal, mas é o que acontece. Infelizmente, volto a dizer.

Quanto ao baixo volume, mais uma justificativa pelo alto preço cobrado. Ou se ganha na relação alto volume com margem pequena ou no baixo volume com margem grande. Não são bobos: já descobriram o quanto um alto preço pode afastar de clientes e acharam o ponto de equilíbrio.

Disso tudo, fico satisfeito que não entre em sua cabeça o fato de alguém se prestar a contornar o que tinha acordado antes. Mostra que você é honesto.

Abraço,

Miranda

Você acha que eles encontraram um ponto de equilíbrio no preço das peças? Eu e meu bolso descordamos. Aqui em Brasília o valor das peças segue uma conversão de dólar a R$10,00 via de regra e um simples jogo de pastilha dianteira custa R$650,00 depois de MUITO choro.

Talvez a culpa seja minha mesmo de ter insistido de comprar a Forester. Sabe qual foi meu carro anterior? Um Palio. Dei ele de entrada na minha LX 09/10 que saiu por 59k com 7 mil km rodados. Na época parecia uma oportunidade única. Agora já começo a achar que esqueci de pesar a questão da caríssima manutenção.

[kalydor]

A sua indignação tem procedência. Isso é fato.
Creio que com o passar do tempo e a ampla divulgação dos fatos via mídias sociais, acabam gerando efeitos benéficos aos consumidores.
Veja o usuário Régis, que conseguiu trocar seu Renegade, por ter problemas estruturais.
Inicialmente a Jeep havia trocado só a porta do motorista, que aparentava estar torta.
Fizeram uma ampla campanha via facebook e teve o problema solucionado.
Outro fato que as empresas estão percebendo: em conversa com o sócio da concessionária Mitsubishi em Florianópolis e São José (cidade vizinha a Florianópolis), me disse ele que as concessionárias estão praticando o "Mit-Renova", que nada mais é que a substituição de peças do seu veículo por peças de viaturas novas sinistradas, como no caso de tombamento de caminhões cegonheiros ou danos nos pátios das fábricas ou concessionárias.
As concessionárias estão recomprando estes veículos após a baixa no sistema da fábrica.
A intenção imediata é ofertar peça em estado de nova, porém, mais barata, eis que sem a embalagem original.
Já a intenção a longo prazo é desestimular o furto de veículos para desmanche, pois fará o comprador buscar peças na própria concessionária.
Se peças de motor de veículos sinistrados serão revendidas, não perguntei, mas talvez seja possível.
Resumindo, esta atitude da Mitsubishi certamente só existe por conta das reclamações e afastamento dos clientes pós fim da garantia da viatura, por conta do elevado custo das peças de reposicao.
Quem sabe a Subaru siga a mesma linha?
Dependerá das indignações dos seus clientes.

Seria ótimo se acontecesse o mesmo com a Subaru, mas sinceramente eu duvido.

Como disse antes, aqui no Brasil ela é vendida como um carro de luxo e geralmente quem tem 115 mil pra pagar num carro não reclama de uma revisão que custa 2 mil ou mais. Eu simplesmente não vejo tanta indignação com os preços das peças ou da manutenção, talvez pelo público reduzido ou pela condição financeira boa dos donos. Talvez o errado seja mesmo eu, que inventei de comprar o carro sem pesar tanto esses fatores.