Postado originalmente por
Giovani
Quebrar homocinética, semi-eixo ou qualquer parte da transmissão num salto é coisa bem comum. Ainda mais se a "pecinha" esquecer o pé no porão...:rolleyes:
Isso não serve como base para qualquer análise. Quem são esses caras que se dizem pilotos? São profissionais?
Num Dakar ou F1, por exemplo, nem sempre ganha quem corre mais, mas sim aquele que sabe manter o equipamento inteiro até o final. Lá na área Hardcore tem o vídeo dum cara quebrando um eixo de REO! Tudo quebra. O "quando" depende mais de quem pilota.
Não acho que a homocinética do Stark seja subdimensionada. Em tamanho é equivalente à do Troller. E o motor é mais fraco. Se tem algum problema, é na geometria de trabalho. Na dianteira isso aconteceu, mas na traseira é muito difícil. O que eu acho que pode e sei que acontece, é o cara querer "testar"... Já vi muita mer* acontecer desta forma...
Mesmo assim, eu já teria partido para umas cruzetas parrudas. Se a fábrica não fizer isso, algum fabricante de semi-eixos fará, quando for comercialmente viável.
Homocinética depende de escala de produção. Não dá para pedir 50 homocinéticas em novas dimensões para a fábrica. Se o que estão usando é especial para ele, vão precisar desovar o que tem em estoque (certamente uma quantia razoável).
Com cruzetas a conversa muda, pois tem vários tamanhos e aplicações. Não seria difícil (nem caro) usar uma reforçada que já tem produção seriada.
Dependendo da escolha da cruzeta, ainda seria possível importar uma similar da CTM, para quem vai competir. Equivalência de peças para up grades seria uma atitude inteligente, assim como foi com a escolha dos diferenciais Dana 44.
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