Sam, acho que de todas as TR4 estrangeiras citadas, todas são a mesma Pajero iO, com mecânica japonesa. TR4 mesmo, com a mecânica brasileira, só no brasil.
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Quais são as peças mecanicas exclusivas das nossas Tr4 brasileiras?
O que é comum no mundo todo?
Eduardo, motor flex, com certeza o japonês não deve gostar. Aliás, é tímida a participação mundial desse tipo de motor. Quase ninguém aprova. Só aqui em cuba mesmo, ops, brasil! Além do motor, câmbio, transferência, diferenciais, tudo deve ser japa.
A título de comparação, possuo uma Pajero importada, GLS-B 1999 2.8 diesel. Tudo no veículo é japonês, motor, câmbio, caixa de transferência, diferenciais, com etiqueta em japona e tudo. Embora tenha uma qualidade de dar inveja a qualquer carro de fabricação nacional, peças originais que não possuem muita saída e/ou não são compartilhadas com outra mecânica mitsubish importada em atuação no país, as concessionárias precisam importar e demora em média 2-4 meses pra chegar vindo direto do japão e o preço, como qualquer importado, é absurdo comparando com nacionais.
Jorgao, me curvo diante das suas declarações.
Realmente, o motor da TR4 ñ deve ser japonês, muito embora o bloco dos motores diesel e flex, talvez, seja o mesmo.
Mas platô, disco de freio, alguns componentes de suspensão etc, acredito q deva ser o mesmo montado no japa.
Já lí em outro fórum q o câmbio (manual e automático) são os mesmos montados no japa.
Procurei esse fórum, mas ñ consigo achar.
Mas, definitivamente, a vtr montada no japão ñ é igualzinha a montada no Brasil, muito embora a plataforma seja a mesma.
Abçs do Sam!
Sam, creio que o câmbio da TR4 seja sim importado. Assim como o motor também era (antes do flex). O resto, provavelmente foi nacionalizado.
Sobre a reposição de peças, não creio que motor e câmbio serão problemas, pois pra minha GLS-B de 16 anos de idade, ainda não foi quando precisei. Porém, muitas peças do motor da minha pajero, 2.8 diesel, que é o 4m40 de fabricação mitsubish são utilizadas, por exemplo, no 4m41, 3.2 diesel que equipa até hoje as pajero full e l200 triton. Mas, ao comparar um mitsubish montado no brasil e um mitsubish montado no japão... tem muita diferença. Nacionalizam muitos itens. É simplesmente outro carro. Tem o lado positivo e o negativo, claro.
Olá,
Todo final de semana gosto de acampar ou ir em alguma cachoeira. Sempre acompanhado da patroa e um casal de amigos.
Prefiro destinos a menos de 250Km da minha casa, entre asfalto e estrada de terra. Vou muito na Serra da Canastra.
O problema é que os lugares que dava pra chegar de 4x2 estão acabando. Por isso quero um 4x4.
Tem que ser na faixa de 50 mil reias, caber as tralhas de camping e não ser muito desconfortável pros passageiros. Será meu único carro.
Estava pensando em um TR4. Será que vai me atender?
Agradeço desde já pela ajuda!
Saudações Guilherme!
Não vai te atender não.
TR4 ñ tem espaço no porta-malas para por barraca, malas etc. Cabe muito mal uma mala de viagem internacional daquelas grandes.
Outro ponto negativo é o conforto reduzido (sensação de estar sentado em um banco de um ônibus), eis que TR4 é um Jeep.
O espaço interno deixa a desejar, mas nada que seja intragável. É possível levar bem 4 pessoas.
Aconselharia Pajero Full ou Dakar.
Outras montadoras: Hillux
Por outro lado, se vc puxar um reboque para por as bagagens, a coisa muda de figura, mas na estrada terá q navegar mais devagar.
Abçs do Sam!
Oi, Dannylo! Comprei a TR e sumi, né! Nem tinha visto sua mensagem! Perdão por não responder antes.
Então, já estou com a minha há meses e só alegria. Sinto tão feliz nesse carro, não me canso de olhar pra ele e achar lindo.
Acho confortável, seguro, tudo de bom. Até hoje a paixão é a mesma. Falei que ficaria com ele por um ano pra trocar noutra TR mais nova, mas não tenho vontade de trocar. E agora também não estou planejando para esse gasto.
Não tenho o que reclamar.
Só tenho usado na cidade. No começo viajei só para cidades próximas, até 20km, porque ainda não tinha feito revisão, pois gastei com troca de pneus, e documentação.
Em janeiro fui pra uma cidade há 300km daqui. Antes, passei na MIT pra orçar uma revisão. Pensei que seria uns mil reais, me vieram com uma planilha de mais de 4 mil em peças e mão de obra. Aí desconfiei e fui num cara, que um antigo vendedor de usados da MIT me indicou. É um mecânico que trabalhou 20 anos na empresa e agora tem loja própria. Levei o carro e ele disse que não havia nenhuma problema, a única coisa que fez, foi completar o óleo do diferencial e me cobrou 20,00. Me mostrou cada parte que verificou e tudo que eu perguntava. Disse que nunca viu uma tão conservada com essa idade. E também que eu precisaria trocar as velas (ou bico de velas, sei lá), por agora. Fiquei de voltar.
A viagem foi ótima. Achei que o carro não corre muito e não é silencioso. Mas achei muito confortável e gastei 180,00 de combustível (mas não usei tudo). Enchia o tanque com 136,0, agora que subiu, encho com 146,0! kkkkk
Trabalho perto de casa, não gasto mais que 200,0 por mês. Ela faz um pouco de barulho, em vista de outros carros. Percebi isso na primeira semana e também quando fico uns dias andando em outros carros e volto pra ela.
Mas enfim, estou amando, apaixonada a cada dia. :drool:
É por isso q há 20 anos ñ faço revisão em css.
Leandra, inicialmente parabenizo-te pela vtr. Eu tb adorava minha TR4.
Em segundo lugar, se sua vtr for equipada com transmissão automática, cujo fluído tem mais de 40 mil km ou 4 anos de uso, sugiro trocar tal fluído (ñ siga o manual q diz pra trocar com 80 mil km). Vide post n. 1852:
http://www.4x4brasil.com.br/forum/mi...ml#post2265266
A Mit trocou de óleo, agora estão usando óleos e fluídos fornecidos pela Petrobrás, diga por sinal, são mais baratos q os da Castrol.
Fluido de transmissão automática deve seguir a especificação da Mit q é o ATF SP III, q só é encontrado na Mit em galão de 20L. Mas eles vendem no varejo e mais barato q o da Castrol.
Na troca do fluído, deverá ser realizada a retrolavagem do sistema que consumirá 1,5/2 L do fluído, por isso deves comprar 2 litros a mais do q constar no manual:
https://www.youtube.com/watch?v=MsdPAadc9fY
A retrolavagem se dá pelo fato de que qdo vazamos o fluido da TA, 60% (80% dependendo da vtr) permanece em um recipiente dentro do câmbio, q só é expelido pela mangueira q leva o liquido ao radiador (do motor ou do ar-condicionado, dependendo da vtr) para resfriá-lo.
A retirada desse fluído velho e armazenado consiste em desconectar a citada mangueira em seguida ligar o veículo e engatar "D" para q a bomba, trabalhando, expulse o óleo velho (preto) até chegar o de cor vermelha (fluido novo).
Utilize somente o ATF (Automatic Transmission Fluid) SP III, q ostenta a coloração VERMELHA. Muitos "mexânicos" sugerem utilizar o ATF Dexron III, mas ñ se deixe levar por esse fluído, pois nas TA's da Mit (pelo menos na Triton) existem componentes q somente o SP III consegue lubrificar com eficiência.
Grande parte das TA's tem componentes q o Dexron 3 consegue lubrificar, mas na Mit - repito - o Dexron 3 ñ consegue lubrificar com eficácia, somente o SP III é capaz de fazê-lo.
Obs.: Dexon III é um excelente ATF (é uma evolução em relação a outros fluidos de especificação diferentes), mas ñ tem 100% de eficiência nas vtr da Mit devido alguns componentes (ñ sei q componentes são estes).
Bem, se sua vtr ñ possui câmbio automático, fica a dica para os demais membros do Fórum.
Abçs do Sam!