A revenda aqui me deu uma sugestão de trocar esses mud e colocar um 235/75. Será que vale a pena? Não vai forçar muito o carro?
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A revenda aqui me deu uma sugestão de trocar esses mud e colocar um 235/75. Será que vale a pena? Não vai forçar muito o carro?
Guima, até onde eu sei o uso do jipinho foi para a viagem em que ocorreu o acidente.
Vou chutar: os trechos de costela de vaca podem ter estressado o braço, mas acho mais provável que a quebra tenha ocorrido em decorrência da capotagem, esta causada provavelmente pelo efeito da trepidação do terreno sobre a panhard (descolamento do eixo do solo, caso as vibrações ocorram em determinada frequência).
Se quebrou antes de capotar, daí a situação fica mais séria. Valeria a pena pesquisar.
Até onde eu sei esse braço é oco, para aumentar a resistência mecânica... não sou expecialista, e muito menos mecânico, mas acho que ele deu azar... se juntar todos os casos que já vi desse problema foram 3. e 2 deles foram usos extremos. Mesmo alí não dá pra saber se foi essa peça que quebrou primeiro ( agora consegui ver o Blog ), por que apesar de obviamente ele perder o controle ele relata que perde o freio também... Eu queria umas opniões mais técnicas dos preparadores de Jimnys para trilhas....
Pessoal;
este assunto já foi discutido aqui no fórum:
http://www.4x4brasil.com.br/forum/re...ya-4x4-44.html
eu já levei uma grande susto (aquele de gelar a espinha) na carretera austral com o jipinho.
ao tentar andar um pouco mais rápido no rípio, entrei em uma sequência de buracos e senti a traseira descolar totalmente do solo. O jipinho dançou de um lado para o outro e por Deus não capotei.
jipe leve + eixos rígidos + entre eixos curto + panhard: pé leve e prudência sempre!
Sfranco, eu também passei por isso na Transamazonica e no Jalapão. No jalapao eu fui parar no meio do cerrado, por sorte não tinha nenhuma arvore grande. Depois dos sustos eu maneirei o pé.
abs
bruno
n
Aconteceu comigo com um Tracker (Suzuki Grand Vitara II). Estava percorrendo uma estrada de terra no sul da BAHIA, com um bocado de costelas de vaca. Nunca vi tantas costelas de vaca na minha vida. Não estava acima de 70 km por hora e num determinado momento, percebi que as 4 rodas, coincidentemente, ficaram no ar. Quando uma das rodas da frente quicou o chão, o carro descontrolou-se , bateu num peqeno barranco do lado direito e capotou. Não sobrou nada do carro. Deu PT total.Ainda bem que o habitáculo do Tracker é seguro. Eu e a minha esposa não sofremos qualquer tipo de ferimento. Só o susto mesmo,e que susto. Depois do acidente, pesquisei muito e verifiquei que vários Zukis já haviam capotado ou tombado. Na minha equipe Off Road,por exemplo, foi, um Tracker capotado, dois Trackers tombados e um Jimny capotado. Eu sei que os Zukis são excelentes veículos, mas fiquei meio ressabiado com os mesmos. Penso até em voltar para os Zuquis, os quais admiro, mas a dona da pensão diz que quer o divórcio primeiro.Abs.Válter.
p.s concordo plenamente: JIPE LEVE, EIXOS RÍGIDOS, ENTRE EIXOS CURTOS, ou não, PANHARD: PÉ BEM LEVE E PRUDÊNCIA CONSTANTE.
Eu também já passei por uma boa. Em uma estrada de terra que liga a BR 381 a Santa Bárbara - MG. Eu peguei um trecho com um leve aclive com piso bem compactado, mas com aqueles pedriscos soltos. Veio um ônibus a toda e uma curva aberta, e o jipinho sambou. Estava a uns 60-70 km/h, e foi foda controlar (o pouco que freei foi suficiente pra dar uma atravessada na estrada). Pra piorar o cara do ônibus não aliviou, veio a toda. Eu é que tive que que controlar e passar beirando o ônibus, e bem ao lado de uma encosta... Depois dessa, procuro não empolgar muito!
Desviando um pouco o assunto, vou contar uma que me aconteceu hoje pela manhã.
No trecho Franca-Ribeirão Preto (SP), numa estrada de terra alternativa, com as chuvas que vieram nesse final de semana, hoje me deparei com um verdadeiro piscinão interditando a pista.
Achei que era raso e decidi arriscar, mesmo sozinho, sem rádio e de terno e gravata... (paixão=10; neurônios=0).
2ª reduzida e fui... Depois de 10 metros o carro afundou até o meio da porta e freou. Com cuidado, passei a 1ª e o carro retomou, continuou cavando e nadando devagarinho até sair, 30 metros depois.
Como foi minha primeira 'natação', fiquei muito empolgado, até me lembrar da possível água no assoalho...
Maass, pra minha surpresa, quando olhei para baixo, nenhuma gota entrou! Não sei explicar como. Muito provavelmente as borrachas de vedação são diferenciadas (daí a recorrente dificuldade de fechar a porta).
Fica então aí mais um relato para os futuros proprietários de que: sim, o caro jipinho compensa!
A paixão virou amor. E o meu sapato Democrata preto-laca agradeceu.
Abc.
Válter; lembrava do seu relato. Realmente assustador.
Guima e Freak; concordo, sem empolgação.
O propósito do jipinho não é andar rápido, mas sim andar por todos os caminhos e voltar inteiro e funcionando.