Concordo Rick, alterar a ECU (atualizar) de forma a diminuir a sensibilidade do sistema catalítico deve sim resolver o problema.
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Enfim, após várias visitas nesse fórum, primeiramente gostaria de agradecer pela contribuição de todos que participam desse, foi de grande valia as experiências registradas e um conteúdo que não encontramos nem na mídia especializada, meu MUITO OBRIGADO!
E a partir de agora pretendo de alguma forma estar somando e ajudando, de acordo com as minhas experiências com a Subaru Forester XT 14/15.
Meu veículo anterior era uma Honda CRV EXL 11/11, que me atendia muito bem, mas faltava um pouco de emoção, após muito custo para convencer a patroa, fizemos o teste drive e a SF XT foi aprovada com louvor por toda a família, em novembro do ano passado consegui realizar esse sonho.
Já são quase 3 meses e mais de 8.000 km rodados, muito satisfeito, só alegria e muita emoção.
Quanto a questão do consumo, superou as expectativas, mais econômica que a CRV, claro que velocidade têm seu preço.
Desempenho sem comentários.
Único porém é a ausência de um Kit multimídia.
Abraços e Saudações Subaristas.
Olá Hugo,
Desejo-lhe sucesso e muitas alegrias no mundo “subarista” que você está prestes a entrar. Vou, também, acompanhar sua nova história neste mundo, até mesmo porque estou de olho na Land Rover Discovery Sport, que terá o mesmo tipo de motor do Subaru Forester XT.
Porém, uma coisa que está me preocupando nestes motores é o seguinte (CARBONIZAÇÃO - Motores a gasolina importados):
Lá no tópico “Land Rover Discovery Sport”, há algum tempo, postei uma indagação: “ ... Será que essas primeiras unidades importadas que chegarão ao Brasil (movidas a gasolina) vão se adaptar à gasolina brasileira?”. E como até o momento ninguém se manifestou lá, peço permissão aos usuários do tópico para ressuscitá-la aqui.
Fiz essa indagação porque há comentários aventando a hipótese de que alguns veículos importados com motores a gasolina de injeção direta estão se ressentindo quanto à adaptação à nossa gasolina brasileira, apresentando problemas de carbonização ... e que isso está ocorrendo, no geral, após 60 mil km, ou seja, quando a garantia provavelmente já se expirou, ficando o "abacaxi" nas mãos do pobre usuário do veículo.
Conforme já sabemos, as Discovery Sport que inicialmente serão vendidas no Brasil serão as importadas da Inglaterra e serão movidas por motor turbinado 2.0 de 240 cv a gasolina com injeção direta.
Veja que também o Forester XT está vindo para o Brasil equipado com motor turbinado 2.0 de 240 cv a gasolina com injeção direta ... e já teceram comentários aqui neste Site a respeito do assunto em questão. Apenas para constar, vou colocar aqui o “link” do tópico onde achei interessantes os comentários ali desenvolvidos, onde alguns de nossos colegas manifestam suas impressões a respeito deste assunto.
http://www.4x4brasil.com.br/forum/co...lander-gt.html
Lá no tópico onde você anunciou sua hilux, seu irmão Guilherme disse que você “é expert em carros ... lê muito ... é apaixonado com tecnologia em carros”, e como vejo que está mesmo decidido a adquirir um Forester XT, gostaria de saber suas impressões a respeito.
Tem sentido essa minha preocupação, ou você acha que eu “tô sismado” à toa?
Forte abraço.
Lembrando:
Relativamente à tal carbonização aventada nos veículos com motor à gasolina de injeção direta, há pelo menos três correntes (vi esse comentário na internet):
1- Os que acreditam nos benefícios da gasolina BR Pódium, e tendo fácil acesso, mesmo custando caro, optam por esse combustível, sempre, com o objetivo de minimizar tal problema;
2- Os que não acreditam que a carbonização tenha relação direta com o combustível e, por conta disso, usam majoritária ou exclusivamente gasolina aditivada ou até mesmo a comum;
3- Os que ainda não firmaram convicção em relação à carbonização precoce e seus malefícios ao longo do tempo. E dentre esses, aqueles que já possuem o carro com injeção direta, e na dúvida pensam em alternativas com intercalação de combustíveis, seja pelo preço, seja pela oferta, ou mesmo pelo fato de não estarem convictos dos efeitos de uma escolha ou outra.
Caro Enasor.
Sem querer criar polêmica, acredito que o motor do novo Land Rover Discovery Sport seja o mesmo que hoje equipa o Evoque, que tem características semelhantes, mas não é o mesmo motor do Subaru Forester XT. Ambos são 2.0 4 cilindros com turbo e injeção direta, 240 CV, mas para por aí. O Land é um 4 cilindros em linha, enquanto o Forester XT tem o tradicional bloco Subaru com cilindros deitados contrapostos, conhecido como boxer. Observe que mesmo os valores de torque são próximos (34,7 kgf.m no Land e 35,7 kgf.m no Forester) mas são diferentes.
Posto isso, com relação a possíveis problemas de carbonização, me junto àqueles que ainda não firmaram convicção, e digo porque: a chegada desse tipo de motor no Brasil é relativamente recente, mas já está presente em diversos modelos, com presença marcante na linha VW/Audi, o que indica uma tendência quase irreversível em automóveis com alta tecnologia embarcada, associada ao chamado downsizing (diminuição dos tamanhos dos motores mantendo ou melhorando parâmetros de desempenho), que já há algum tempo tem sido prática comum a quase todas as montadoras, na busca de maior eficiência energética e consequentemente menor consumo e emissão de poluentes. Assim sendo, acredito que esse fabricantes, ciosos por manter o padrão de qualidade associados às suas marcas, não colocariam no mercado um produto que pudesse arranhar tal imagem a eles associada.
Para terminar a defesa da minha posição, tenho um relato de experiência pessoal que fortalece minha convicção de que a gente colhe o que planta no trato diário com nosso carro. Em agosto 1998 comprei um Fiat Marea HLX 2.0 de 5 cilindros logo após o lançamento do carro no Brasil. Esse motor de fabricação italiana logo ganhou má fama no mercado, acusado de formar borras no óleo, borra essa que se depositaria no cárter, sedes de válvulas e outros componentes do motor, provocando sua quebra. Bem, meu carro rodou comigo até os 72.000 km, vendi pro meu cunhado, que está com ele até hoje, com 195.000 km rodados, ele chegou a colocar um chip para fazê-lo beber álcool quando este combustível estava barato, quando o álcool subiu ele tirou o chip e voltou a usar gasolina, e a tal borra não apareceu até hoje. A tal má fama foi fatal para o modelo, sua desvalorização no mercado de usados foi grande por conta dela, mas considero absurda injustiça com o carro, que para mim está entre os melhores automóveis que já tive. Assim, prefiro esperar para afirmar que motores turbo com injeção direta de gasolina pode ter carbonização com o uso.
Forte abraço.
Bem respondido. Forte abraço e boa sorte. Seja muito feliz com seu futuro Subaru Forester XT.
Os novos motores do Audi A4 e A5 serão equipados com motor de duplo sistema de injeção, direta e indireta. Este sistema, que utiliza 8 injetores, 4 para cada sistema, irá substituir o antigo equipado apenas com injeção direta.
Esta solução deverá resolver a questão da carbonização das válvulas de admissão, já que a injeção indireta irá borrifar gasolina nas válvulas, limpando os resíduos de óleo.
Na minha modesta opinião trata-se da admissão cabal do fracasso dos motores equipados apenas com injeção direta.
Boa noite, pessoal.
Consegui um desconto bom e estou pegando uma XT 0km. Mas estou com muita dificuldade pra encontrar um preço justo para o seguro. Alguém poderia me dar alguma luz? Os preços encontrados estão fora da realidade. O menor valor até agora foi de 8800. Sou de Brasília.
Olá Pessoal,
Como devem ter vistos em postagens anteriores, eu também sou um dos preocupados com o "carbonização", tendo em vista quero ter uma XT. Cheguei a cogitar a comprar a S por conta disso. Mas no test drive, é impressionante a diferença, não é?
Tudo que li até agora é suposição e gostei bastante do resumo feito nestas ultimas postagens. Só um detalhe que li diferente. Para aqueles que resolveram "arriscar", no EUA, ao invés de abastecer com gasolina especial (talvez pq lá isso não seja um problema) estão falando em uso de óleo desenvolvido para evitar este problema. Vou localizar este debate e postar aqui. Também lí que é um problema que afeta distintamente as diferentes marcas, e que a SUBARU, para garantir o "confidence in motion" tem um ajuste próprio para evita-lo. O maior problema até agora está nos VW.
No mais, ontem fui na CCS negociar minha XT. Estão dizendo que mês que vem aumentará o IPI e o IOF, o que encarecerá o carro. Falam ainda que a nova leva (15/16) terá outro preço, pois o atual é baseado num dolar abaixo de 2,5. Então fui lá garantir a minha.
Questionei se eles sabem e como enfrentam este risco de carbonização. Primeiro me disseram que as primeiras XTs que chegaram sentiram a diferença da gasolina. Então fizeram um pequeno recall (poucos carros vendidos até então) e reprogramaram o carro com base na característica de nosso combustível. Por isso, recomendam com tranquilidade da gasolina comum, desde que seja de confiança. Não sabem dizer de riscos futuros de carbonização :(
Aproveitando o diálogo com o gerente, contei o mal que a fama da CAOA faz para a marca Subaru, inclusive um longo debate que tive com o editor da Quatro Rodas, que disse claramente que eles não vêm na SF uma boa compra devido o pós-venda. "Marca é indissociável da rede de revenda e serviços", segundo ele. Neste momento o gerente mudou de expressão e disse que isso é um ponto muito sensível entre eles. Contou que está há 10 anos na Subaru e concorda com esta crítica. Mas disse que a empresa está em franca mudança. Com a nova diretoria, que foi comentada neste fórum, foi decidido separar organicamente, a CAOA-Hyundai da CAOA-Subaru. Aí residia os maiores problemas, devido a explosão de vendas da Hyundai. Estão inclusive separando as oficinas e todo modelo gerencial. Há sim um plano concreto de ampliar a rede de CCS Subaru.
Eu moro em SP, há menos de 1 km da revenda Moema, que parece que centraliza a distribuição de peças para as demais CCS do Brasil. Disse-me que estão ampliando espaço, contratando gente, e que o objetivo é conseguir no Brasil o sucesso que a SF está fazendo no resto do mundo! Sei que muito disso pode ser conversa de vendedor, mas naquele ponto já tinha declarado que ia comprar o carro. Então, não tinham que me convencer de nada!
Bom, minha XT está reservada. Parece que o estoque está diminuindo rapidamente...
Daqui há alguns dias estou acelerando ela por aí e trocando impressões neste espaço!
Abraços a todos
Daniel
Oi OAmaury
Aqui em SP, o seguro sem nenhum desconto também está nesta faixa. Com minha classe de bonus e outros descontos, chegou a 5800, pela Porto Seguro, com franquia de 2500 reais. Em novembro do ano passado era 4600! Segundo minha corretora, a virada do ano trouxe o aumento médio de 30% em todos seguros por aqui (por conta de desastres naturais e, pior, o aumento de IPI). Por mais que não estamos pagando o aumento de IPI, a seguradora cota o carro com preço FIPE, que já está embutido este aumento.
Abraços
Daniel
Bom dia,
Quanto ao Seguro, fechei na Tokio Marine no valor de R$3.200,00, classe de bonus 9, Rio de Janeiro, a franquia é que ficou num valor absurdo R$10.300,00.
Olá Vitorich,
ele são bem ruins de negócio mesmo, a gente compra um carro de mais de 100mil e eles não dão nem um boné de brinde!!! :D
Eu não entreguei carro na compra porém peguei a promoção de 60% de entrada + saldo em taxa 0% porque eles não flexibilizaram nem R$ 1,00 no preço à vista! Pelo que tu postou pra ti eles já melhoraram um pouco pois eu paguei R$ 134.900,00.
Com relação ao seguro eu endossei o do Voyage 2009 da minha esposa, a diferença do endosso foi R$ 900,00 por mais 4 meses que ainda temos de cobertura pq a classe de bônus dela é bastante alta, se não me engano é 10 tb.
Mas antes de adquirir cheguei a fazer algumas simulações e o valor girou entre 5 e 7mil, claro sem classe de bônus e com o CEP de Bagé (fronteira o seguro sempre sai mais caro!).
Espero ter ajudado, qualquer outra dúvida posta aí!
Abraço.