Távora, qual o ano do seu carro?
A do André pela assinatura é 2013.
A do sogro dele é 2009 (importada).
A minha, ainda não testei.
Versão Imprimível
Tavora,
Segue: Waldez Amorim da Revista Quatro Rodas: c_waldez@hotmail.com.
Mas acho que, antes de entrarem em contato com ele, vale a pena dar uma investigada por aqui e ter mais dados. Que é o que vocês estão fazendo tentando segmentar por origem (nacional ou importado), ano, modelo, dentre outros.
Abraço,
Miranda
No jargão jornalístico, nosso amigo Tavora deu um grande "furo". Parabéns ao mesmo e mais uma vez obrigado por compartilhar conosco, em primeira mão, a informação!!!!
Acompanhando com muito interesse ...
Abs.
Senhores, fiz o teste com a minha "pé de boi". Está com 130 km (praticamente virgem) apresentou o mesmo resultado do vídeo.
A minha impressão é que foi programada para isso, devido ao grande número de ocorrências só aqui no fórum.
Se foi programada assim, entendo que esse carro não atende as necessidades da polícia, já que não pode participar de perseguições no limite extremo de manobras.
Se não foi programada, me parece que cabe um recall, a não ser que o defeito só se resuma às nossas viaturas (o que é muita coincidência).
Esse fato me lembra quando eu tinha o Defender 90, que por ser curto e muito alto, numa manobra brusca tipo "Teste do Alce" era capotamento na certa. Eu já andava preparado para no caso de uma manobra de terceiros que me obrigasse a desviar, a não desviar demais e entrar com tudo, apenas freando.
Abs
Caro Enasor, muito obrigado!!! Acredito ter feito o correto.
Alertar aos colegas/amigos do problema na direção que poderá vir a ocasionar um acidente a qualquer momento.
Temos que pressionar a MIT para que resolva tal situaçao o mais breve possivel
Grande Abraço
Mattos,
Depois dos comentários relacionados ao teste do Alce nos dois tópicos, até poderíamos entender que a MIT não quer que seus veículos capotem considerando que é proposital esse "travamento" da direção. Mas daí para não permitir que a trajetória seja corrigida, soa estranho. É como garantir que se não se tenha uma nota ruim em uma prova: ou se estuda, ou não se faz a prova. Parece que a opção da MIT, nesse caso, seria a segunda. Particularmente, não acho que seja proposital. Ou, pelo menos, não por isso.
Talvez algum problema na bomba de DH; nas condições que dão suporte à sua operação. Carros com direção progressiva têm a assistência elétrica/eletrônica que promove um comportamento similar daq direção associado à velocidade e não ao giro do motor. Continuo buscando uma justificativa válida para que isso seja previsto.
E quanto à condução, estar preparado em situações extremas é complicado. Não digo no seu caso, meu caro, mas a grande maioria precisa de treino que condicione a reação àquela situação. Senão, vai no reflexo mesmo. E o reflexo seria desviar e tentar voltar.
Bem, fico no aguardo de novidades e torcendo para que seja resolvido.
Abraço,
Miranda
Amigo tem como me passar o vídeo? Valeu, obrigado. gasneto@gmail.com
Miranda,
Na verdade o vídeo mostra uma manobra muito difícil de ocorrer, pois para desviar de um obstáculo bastaria em giro muito menor, talvez o equivalente a 15 minutos no volante. Não testei se com esse movimento ele permite a volta sem dificuldade.
Quanto ao condicionamento em situações extremas, realmente a gente tenta, mas nunca sabe como vai reagir.
Alguém poderia informar aqui as diferenças nos controles de emissões dos motores diesel da Triton/Pajero Dakar ocorridas a partir de 2012 com o advento do diesel S10? Minha dúvida é se os modelos montados a partir desse ano passaram a adotar o filtro de partículas como a Amarok e outros modelos diesel mais novos.
Por favor, alguém poderia me mandar o vídeo? Obrigado. Abs