Olá pessoal.
Tem uma turma lá pelas bandas do sítio do Marcão. Dessa vez não deu para o velho aqui seguir nas festas. Coisas do trabalho e das enxaquecas. A Dona Li acordou com uma baita indisposição neste sábado. Fiquei na saudade.
Alô Ricardo.
A Andrea comunicou que a faca já está de posse do Licharles. Vamos aguardar os comentários.
No mais, viva D. Pedro II, o cara da independência, sobretudo quando o 7 de setembro cai em uma segunda.
O D. Pedro II passava regularmente por Bananal, uma cidadezinha que temos uns projetos em andamento, quando dos delocamentos entre SP e RJ. Lá tem um hotel (atualmente caindo aos pedaços) chamado Brasil onde pernoitava com a comitiva. Aliás, os fazendeiros do café (o chamado ouro negro da época) de Bananal, entre outras coisas (forneceram recursos financeiros para a Guerra do Paraguai, para a construção do monumento do Ipiranga, entre outros), avalizaram o primeiro empréstimo do Brasil na Inglaterra, junto aos Rotschild, donos do Banco do Reino. Esse foi o início da famigerada dívida externa brasileira.
No auge da riqueza, esses fazendeiros de Bananal (na verdade era um só, um tal Manuel Aguiar Valim), tinham mais escravos e dinheiro que todos os outros ricos da província. Eram mais de dois mil escravos, só em uma propriedade. Esse número representava metade da população da capital (SP). É mole?
Bom, mas que bobagem.
Um abraço a todos e bom resto de feriado prologando.