Vou continuar abastecendo onde tem diesel menos caro. Não importa se S 500 ou S 50.
.
Versão Imprimível
Vou continuar abastecendo onde tem diesel menos caro. Não importa se S 500 ou S 50.
.
Pode até ser que eu seja otário e que esteja jogando dinheiro fora, na verdade alguns centavos.
Pode até ser que todos os veículos possam rodar com qualquer diesel, até os 12\12.
Agora preço de combustível não tem nada com a lei de oferta e procura.
O diesel S50 necessita de filtragens extras, logo seu custo de produção é mais alto, e por consequência , mais caro.
Além do mais , no Brasil há o monopólio da Petrobrás que põe o preço que quiser.Dizer que é lei de oferta e procura é bobagem.
Claro que é melhor um diesel S2000 limpo que um S50 sujo.
Mas sobre a pureza , não temos controle.Todo mundo tem seu posto de confiança , quando necessário elege postos com bandeira , outros preferem os que tem mais movimento de caminhões.Mas isso tudo é subjetivo.
O que temos de objetivo é a opção de abastecer com S50,S500,S1800,S2000.
E cada um que faça uso do livre arbitrio e eleja o combustivel a usar. E arque com o resultado.
Abraços.
Estive na ccs sábado, 28/01, para trocar o volante do meu carro que estava descascando com 10mkm e perguntei ao mecânico chefe sobre o efeito do s50 nas hilux 0km e rodadas, a exemplo da minha.
A explicação foi de que para esse diesel fazer efeito nos motores common rail e eletrônicos em geral os carros novos devem ser abastecidos desde o primeiro tanque e os mais antigos/rodados precisam passar por um processo de descarbonização completa para eliminar quaisquer vestígios de contaminação e sujeira deixada pelo "excelente" diesel que temos à disposição, além da certeza de abastecermos com um s50 sem "batismo", o que fica quase impossível de saber.
Se é verdade ou não, realmente não sei. Caso algum colega mais entendido em mecânica e combustíveis queira se pronunciar sobre o argumento do mecânico da ccs fica a deixa para esclarecer/acrescentar/discordar do ponto de vista dele e ajudar os demais, inclusive eu, a chegar num denominador comum.
Descarbonização é papo furado.
O que pode acontecer é que o S50 sendo tão detergente quanto o querosene e se o tanque tiver sujeira vai tudo parar no filtro. A mesma coisa vai acontecer se o posto colocar o S50 no tanque sem fazer uma limpeza completa antes. Isso vale pros caminhões que transportam o diesel.
Eu acho que a maioria dos postos não vão limpar os tanques ou não vão limpar corretamente, assim como os caminhões transportadores. Então agora no primeiro ano eu acho que não é um bom momento pra usar o S50. Além disso o Governo é muito FDP, se o diesel custa no distribuidor só R$0,09 a mais por que não dar um incentivo através de impostos? Afinal de contas mais do 50% do valor é imposto...
Gigio, qualquer motor diesel pode até rodar por muito tempo com óleo vegetal puro, porém depois de alguns mil quilômetros o motor vai ficar supercarbonizado.
Mesmo os motores diesel a partir de 2012 também vão continuar podendo rodar com qualquer óleo, porém esses novos motores são equipados com CATALISADORES que se for usado os S500 ou pior os S1800 o catalisador vai logo pro saco, e essa peça não nada barato, fora a multa que vai levar se te pegarem com ele estragado.
Por aqui o S50 está R$ 2,20/litro enquanto o comum R$ 1,80 e o aditivado R$ 2,00. Os frentistas já estão dizendo, que assim como o diesel pódium não vendia pelo preço, as instalações deste vão dar lugar para o S50.
Paulista VM: "balela ambienta" nem no meio do mato. Foi com a essa "balela ambienta" que é possível com tantos milhões de veículos engarrafados nos grandes centro urbanos, se poder respirar um pouco de oxigênio ainda.
Anthon
http://www.estradas.com.br/materia_estradas_precos_combust.htm
PREÇO DO COMBUSTÍVEL
Consumidor paga quase R$ 1,00 de impostos na compra de gasolina
No momento em que está abastecendo seu carro, o brasileiro desconhece que quase R$ 1,00 do preço do combustível é a soma de impostos federais e o ICMS estadual. No início deste ano, os consumidores viveram experiência rara, a redução do preço da gasolina na bomba.
O Governo aproveitou a redução do preço internacional do petróleo e a queda da taxa de câmbio para impor a redução dos preços dos combustíveis. Do lado dos estados, começou a pressão para que a alíquota do ICMs incidisse sobre o preço que estava sendo praticado pelo mercado e não pela base de cálculo que vigorava anteriormente. Como o consumidor e a imprensa não encontravam na bomba a redução prometida pelo governo federal, começou o cerco aos donos de postos.
Acusados de cartel e outros termos menos gentis, os postos, seus sindicatos e representantes, começaram a reagir, informando ao consumidor o volume de impostos que incide sobre o preço do combustível.
No caso de l litro de gasolina, vendido na bomba por R$ 1,62, há cerca de R$ 0,98 de impostos, ficando refinaria, distribuidora e posto com os R$ 0,64 restantes para dividirem, bancarem seus custos e terem lucro. Nesse cenário, ficou claro que a redução dos preços, depende da incidência dos impostos.
Segundo dados da ANP, em 2.001 o faturamento do setor de Distribuição de Combustíveis, da qual fazem parte empresas como Petrobrás, Ipiranga, Esso, Shell, dentre outras, foi estimado em R$ 55 bilhões. A arrecadação de impostos federais e estaduais chegou aos R$ 30 bilhões, em torno de 54% do total da receita gerada.
Caso os governos diminuíssem sua voracidade tributária, o combustível poderia baixar muito de preço, impulsionando a economia como um todo. Segundo o contador e auditor fiscal, Toshinobu Tasoko, considerado um expert no tema, a mudança da PPE (Parcela de Preço Específica), anterior à recém criada CIDE (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico), não altera o quadro tributário. "Só mudou o nome", afirmou Tasoko.
POSTOS ENFRENTAM CONCORRÊNCIA DESLEAL
Acuados pela mídia e governo, os postos aparecem quase sempre como vilões.
Acusados de cartel e até chamados de Máfia, tem de enfrentar a concorrência desleal dos que compram combustível adulterado, ou com preços baixos, fruto de sonegação ou liminares que permitem o não recolhimento dos impostos ou até o ressarcimento do que poderia ter sido cobrado irregularmente.
Com a margem reduzida há anos, os postos começaram a respirar com a liberação dos preços, inicialmente da gasolina, depois do diesel. Mas passaram a enfrentar a concorrência dos que vendem produtos de procedência duvidosa. Nos grandes centros ainda sofrem com a concorrência de gigantes como o Carrefour, que vende, nos seus postos, combustível pelo mesmo preço que postos vizinhos compram.
Na Dutra, por exemplo, o posto Amigão, situado há menos de 10 km do Carrefour de Belford Roxo, compra gasolina da distribuidora por R$ 1,39 e o posto Carrefour vende pelos mesmos R$ 1,39 para o público. "Como é que podemos concorrer com eles", reclama Pedro Teodoro, gerente do posto, mostrando a nota da distribuidora, com o seu custo.
Nas estradas, muitos consumidores reclamam dos preços cobrados pelos postos, mas esquecem que estes mantêm uma infra-estrutura, cujo custo é muito elevado, que não é necessária na área urbana. Além do mais, a distância da base de onde vem o combustível, onera o frete.
Outro problema que postos vem enfrentando é a obrigatoriedade de vender com cartão de crédito pelo mesmo preço que vendem à vista. Os cartões cobram comissão em média de 3%, e só pagam depois de 30 dias. O posto tem que pagar a distribuidora imediatamente e acaba tendo uma despesa com o cartão, entre a taxa e o valor da aplicação, de 5%. Esse custo tem que ser repassado para o preço dos combustíveis. Fazendo com que o consumidor que não usa cartão de crédito pague mais pelo combustível. Os postos estão lutando para poderem vender com preços diferentes. Os cartões já estão participando com 50% do lucro líquido de muitos postos, sem ter praticamente nenhum risco. Os postos perdem em média 0,8% com cheques sem fundo, o que representa muito menos que os cartões.
O Governo estuda a possibilidade de revogar a portaria do DPDC que impede o comércio de vender por preço diferente para quem tem cartão de crédito. O que permitiria aos postos venderem pelo menos 3% mais barato.
Mas tanto Governo Federal como os Governos Estaduais não querem reduzir a incidência dos impostos. Dessa forma, quem continua aparecendo como vilão dos preços dos combustíveis são os donos dos postos. E o consumidor pagando mais caro, sem saber que em mais de 60% do valor do combustível é a soma de impostos federais e estaduais.
Concordo contigo integralmente.
Motores euro 7 podem rodar com qualquer diesel , mas por quanto tempo? E qual o custo de rodar com um S 2000?
Vale a pena economizar alguns tostões?
Não tenho uma viatura 12-12 , mas se tivesse não arriscaria.
Se com uma xterra 2005 com bomba mecânica sempre procuro abastecer com Podium.....
Abraços
A alguns dias acontece uma coisa interessante aqui em recife. Varios postos estão colando o adesivo S50 na placa de anuncio de diesel. Esses, acredito, devem ser os postos que ja vendiam S50 mas que so agora estão anunciando isso mais visivelmente para os clientes; tentando atrair compradores. Como resultado tenho visto S50 por até 2,05 o litro, ou seja, parece que a tendencia é o preço estabilizar por baixo desse valor. Pelo menos por aqui.
abraços.
Estou no terceiro tanque de S-50 (pelo menos que eu coloquei consciente). No posto em que abasteço há 3 tipos de diesel (Comum 2,30; S-50 2,31; aditivado 2,32)
O que posso relatar do novo combustivel é:
-Não notei mudança de barulho do motor
- Não notei aumento de potencia ou qualquer alteração de funcionamento
- Não notei alteração no consumo, nem piorou, nem melhorou.
- Unica vantagem notável, foi a redução de fumaça preta. Em arrancandas é notória a diminuição.
Moral da estoria: Vou continuar abastecendo S-50. Nunca gostei de dar aquelas baforadas quando precisava arrancar em sinais..kkk.
Amigo e se eu te falar que influi muito sim, se a procura por ele continuar baixa da maneira que esta, o proximo passo da Petrobras é investir mais pesado ainda em Propaganda (Tv, Revistas especializadas, Campanhas em Postos, etc), nao obtendo resultados satisfatorios, ai companheiro é baixar o preço do combustivel sim, ou sair do mercado que é nula a possibilidade...