Olá Leopoldo!
Bom cinco anos é um tempo considerável... Qual a utilização de seu jeep? Se por acaso ele rodar bem, uma inspeção nos componentes da RL poderiam indicar o período para a sua reposição devido ao fim da vida útil.
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Olá Leopoldo!
Bom cinco anos é um tempo considerável... Qual a utilização de seu jeep? Se por acaso ele rodar bem, uma inspeção nos componentes da RL poderiam indicar o período para a sua reposição devido ao fim da vida útil.
Rodo com ele 99,9% no asfalto em 60 km/dia.
Meu odômetro marca 18.800 km. Aos 20.000 vou desmontar e avaliar.
Acho que esse é um dos (se não o) melhor tópico do Fórum.
Eu tô seco pra colocar o kit da ENSIMEC para converter meu eixo traseiro de semi para totalmente flutuante....o problema é o preço...acho que vou parcelar em 7x pra conseguir aguentar o tranco, pois junto com o kit vc tem a opção de OU comprar uma baciada de peças no mercado OU comprar um OUTRO kit pra ser intalado complementando o primeiro kit (rsrsrsrs) pra poder funcionar a parada toda.
Se a opção for pegar tudo o que for precisar da ENSIMEC, ou seja os 2 kits, o valor passa das duas mil e quinhentas latinhas...
Queria ser pobre um dia, porque todo dia é soda.
Leopoldo
Você poderia me dar sua opinião sobre o kit flutuante que a Macrotorque desenvolveu para a Toyota Bandeirante?
http://www.macrotorque.com.br/index.asp?secao=15
Estou interessado em adquirir esse kit, mas tudo que é novidade você sabe como é.
Agradeço antecipadamente
Cristiano.
1- Para começar: não é um serviço a ser feito por qualquer um que NÃO tenha conhecimento tecnico apropriado.
2- Otimo que haja alguem desenvolvendo kits.
3- Observar uma página de internet é facil. Opinar é um problema. O produto pode ser muito bem feito, embora eu diria que há algumas modificações a serem feitas em algo que posso ler ..... No manual de instalação:
- fotos muito escuras,
- falta informação de torque de aperto de parafusos e selagem (colagem). Definir métodos, processos e produtos.
- Não há informações cruciais sobre os discos a serem usados: disco fino ou de desbaste é genérico demais. Falta especificar QUAIS.
- Falta informação que no uso de discos de corte e desbaste é necessário evitar que as superfícies metálicas superaqueçam.
- faltam informações de segurança pessoal (uso de óculos, protetores auriculares, luvas, etc...)
- a informação da altura máxima de corte está depois da ação do corte.
- a foto com uso de paquimetro em vez de uma regua-escala ficou a desejar.
- o uso do paquimetro ficou um pouco estranho lá, medindo a altura do ressalto.
- a frase: efetuar rebarbamento foi infeliz: deveria ser desrebarbar, alisar a borda ou quebrar o canto.
- na foto, mostra-se o encaixe da manga de eixo já com silicone em cima da flange enferrujada.
- há informações obscuras de prelubrificação dos rolamentos e da precarga. O uso da propriedade tactil de avaliação de precarga é NÃO recomendado. Mister magrinho tem uma capacidde ... Mister Maguila tem outra.
APARENTEMENTE, o kit parece ter sido feito com esmero, mas analisar um kit desses, só com as peças na mão e com dados de engenharia (materiais, acabamento, etc)
Eu estou em processo de instalação do Kit ponta de eixo + cubos de roda + eixo flutuante no meu CJ-5. Tudo da ENSIMEC. Por enquanto tô super satisfeito com a qualidade do produto. Nota 10.
:?: Verificando o tópico CUIDADO, SEU EIXO SEMI-FLUTUANTE PODE MATAR, confesso que fiquei muito receioso.
Logo pensei, será que o do meu jeep está para quebrar?
Procurei maiores informações, falei com diversos mecânicos de jeeps e o mais incrível, quase todas as lojas que vendem peças aconselham que não vale a pena trocar pois a quebra é mínima e que é muito mais seguro manter o que está funcionando do que colocar os semi eixos novos, e que nunca possuem a mesma qualidade dos antigos.
Então o que fazer? Por um lado tem-se um baita Tópico alertando sobre o perigo e por outro lado pessoas que lucrariam com a venda dessas peças, dizendo que não vale apena trocar por trocar.
Amigos, o que fazer???????
Brigadeiro, considere isso:
Mesmo que a quebra for mínima (algo que não se pode afirmar pois não há levantamento estatístico, só o relato de quem já sofreu isso) se o evento ocorre com vc e vc se lasca, não é mais Mínimo, pelo menos para vc.
OS opinadores desta religião enganam-se fatalmente uma vez que fadiga neste caso comporta-se em função do tempo.
Veja que probabilísticamente falando, quanto mais vc usa, mais a peça se expõe à fadiga e proporcionalmente mais vc está sujeito ao evento.
Oque eu recomendo é dado a periculosidade do evento:
1- Cada vez que fizerem a troca do rolamento, façam inspeção por partículas magnéticas fluorescentes nos semi-eixos. Apareceu trincas em pelo menos um ... joga fora OS DOIS. Ação de inteligência. Menor custo..
OU
2- Troquem os semi-eixos a cada troca de rolamento. Ação de contingencia. Custo intermediário.
OU
3- Coloquem o flutuante. Ação final. Mais cara.
Leopoldo, tem como instalar um sistema de eixo flutuante na Ranger?
Sabes aonde arranjo?
Troquei os rolamentos traseiros há 20.000 km atrás e eles comeram a beirola externa pois roçaram contra os roletes. acredito que tenha sido por causa da qualidade dos rolamentos, trocarei por Tinkem desta vez, porém ainda assim lendo esse tópico estou na dúvida se vale a pena deixar o sistema original ou não...
Para desmontar os rolamentos sem evitar estrago na durabilidade do eixo, passo com muito cuidado um disco de corte no anel e na capa interna do rolamento até deixar bem fino, depois coloco em uma chapa aonde se encaixa ao lado do retentor e com um taco de madeira e marreta bato na ponta estriada para correr o rolamento e o anel. Dá um trabalho, porém como não tenho prensa em casa e quando levei numa oficina para pôr na prensa o meca quis dar calor, claro que não deixei e trouxe novamente pra casa e fiz isso.
Tem como colocar, porém, não sei nem se tem nos EUA ....aqui no BR, diminuta a possibilidade de alguém ter em balcão.
Se quer saber se tem lá fora, use o google. Se quer fazer aqui, é possível. É só desenvolver o semi-eixo.
Vc vai necessitar dos cubos com roda livre de engate no estriado interno do cubo. (EUA) ou da f250 4x4.