Amarok - Picape média da VW

[Bacanis]

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Flavio,
Qual trava vc colocou na tampa traseira?
Como foi a instalação?
Quando for colocar o santo antonio, se gostar do modelo coloque o original, eh mais caro porem é de inox os outros mais baratos são de aço cromados.
Sds,

[Flavio Nilo]

Flavio,
Qual trava vc colocou na tampa traseira?
Como foi a instalação?
Quando for colocar o santo antonio, se gostar do modelo coloque o original, eh mais caro porem é de inox os outros mais baratos são de aço cromados.
Sds,

Veja só, ainda não coloquei a trava elétrica. Ela chegou hoje, mas não tive tempo de ir na loja instalar. O preço que me passaram por telefone hoje, foi de R$140,00. Acho que está razoável, pois vi no ML preços entre R$100,00 e R$170,00. Quanto ao santo-antônio, estou pensando ainda se coloco ou não. Mas valeu pela informação.
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Amarok Highline

[Flavio Nilo]

Essas lojas de acessórios são fogo... Acreditem ou não, mas quando fui instalar a trava elétrica, me cobraram R$240,00? Brincadeira...

[Flavio Nilo]

Me lembrei agora de um fato ocorrido hoje. Estava entrando em um balão, quando um caminhão baú, acho que daqueles 608D, médio porte, entrou na minha frente vindo de uma pista de acesso ao balão. Como estava em uma velocidade boa, próxima de uns 80km/h e acelerando (o balão é grande), quase bati na lateral do mesmo. Fiquei surpreso ao acionar o freio e virar o volante, pois achei que perderia o controle da vtr. Mas que nada, ela reagiu bem à manobra e evitei a colisão. Isso é para mostrar como faz diferença ter o ESP e não ter, pois minha Amarok tem o sistema, o que ajudou muito na manobra. Acho que se fosse outra camionete, ou teria batido ou capotado. Esse é o relato.

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Amarok Highline

[leobnaval]

Na verdade não foi só o ESP e sim principalmente o ABS que te ajudou a sair ileso da situação, de qualquer forma a eletrônica esta aí justamente para situações que você passou, e é muito bom saber que ela realmente funciona e pôde evitar um acidente...ponto para a Amarok.

[]s

[Flavio Nilo]

Na verdade não foi só o ESP e sim principalmente o ABS que te ajudou a sair ileso da situação, de qualquer forma a eletrônica esta aí justamente para situações que você passou, e é muito bom saber que ela realmente funciona e pôde evitar um acidente...ponto para a Amarok.

[]s

Sim, com certeza o ABS ajudou. Mas falei do ESP, por ter evitado que ela saísse de traseira e rodasse na pista, ou acontecesse como acontece com certa camionete, no "teste do alce". Mas de qualquer modo, achei a vtr muito segura. Ponto para a Amarok e sorte para mim.

[Jera]

REVISTA AUTO ESPORTE: Autonews - NOTÍCIAS - Leitor avalia sua picape VW Amarok

José Humberto Alves já teve um Chevrolet Vectra, os Fiat Tempra e Tipo, Seat Ibiza e até um Jeep Willys. Em 2005, o empresário mineiro decidiu mudar de estilo e trocou seu VW Fox por uma Nissan Frontier. De lá para cá, as picapes não saíram mais de sua garagem. Ele ficou três anos com a Frontier, outros três com a Chevrolet S10 Executive e desde dezembro de 2010 está com a VW Amarok.

Aos 32 anos, Alves escolheu o modelo depois de fazer o teste drive da Toyota Hilux, da Mitsubishi Triton e da própria Nissan Frontier. “A Amarok era a mais barata, acho que por não oferecer câmbio automático. Todas essas picapes são robustas, mas o que me encantou no modelo da Volkswagen foi o design e a tecnologia embarcada, como o sistema de auxílio em subidas e descidas”, conta.

Com a picape há menos de seis meses, Alves diz que já viajou para Foz do Iguaçu (a 1.200 km de Uberlândia, onde vive) e fez uma expedição que passou por La Plata, 60 km ao sul de Buenos Aires, depois por Montevidéu, Punta Del Este, Serra gaúcha e Uberlândia (6.000 km em doze dias). “Em todas as viagens, a Amarok se mostrou econômica, segura e confortável. Na última viagem, até a Serra da Canastra, em Minas Gerais, ela teve comportamento exemplar nos percursos off-road, onde a parafernália eletrônica facilita muito a vida do motorista”, afirma.

O empresário já colocou seu nome na lista de espera pela versão automática da picape, apesar das dificuldades com o serviço de pós-venda da VW e de sua Amarok ter apresentado ruídos na suspensão e problema na bomba de direção hidráulica após 28.000 km rodados. “Depois de um passeio por trechos fora-de-estrada, um defeito na bomba de direção hidráulica deixou a direção ruidosa e travando perigosamente”, diz. Para piorar a situação, a concessionária VW para a qual Alves levou a picape informou que seria preciso trocar a peça, que não estaria disponível em menos de 12 dias. “Como eu não podia ficar sem a picape, depois de muita insistência, consegui fazer com que a revenda tirasse a bomba da Amarok de teste drive e colocasse na minha”, explica.

Confira a avaliação completa que José Humberto Alves faz da picape.

Pontos positivos
- Baixo consumo de combustível;
- Design. “Apesar de simples, como o de todas as picapes, o desenho interno faz um belo conjunto com o excelente isolamento acústico e o ótimo espaço interno, que confere bom conforto aos ocupantes”;
- Tecnologia embarcada;
- Conforto “mesmo em longos deslocamentos” e
- Segurança.

Pontos negativos
- Falta de peças de reposição;
- Aparente fragilidade da direção hidráulica;
- Pós-venda aparentemente despreparado;
- Falta de opção câmbio automático;
- Entra muita poeira na caçamba, mesmo com capota marítima nova. “Isso não acontecia na S10”;
- Chave reserva veio com defeito, que a concessionária não soluciona;
- Engates de marcha um tanto imprecisos;
- Falta de uma central Multimídia com GPS, como na Triton e
- Elevado custo da revisão. “A de 30 mil km ficou em R$ 1.270”.

[AAugusto]

REVISTA AUTO ESPORTE: Autonews - NOTÍCIAS - Leitor avalia sua picape VW Amarok

José Humberto Alves já teve um Chevrolet Vectra, os Fiat Tempra e Tipo, Seat Ibiza e até um Jeep Willys. Em 2005, o empresário mineiro decidiu mudar de estilo e trocou seu VW Fox por uma Nissan Frontier. De lá para cá, as picapes não saíram mais de sua garagem. Ele ficou três anos com a Frontier, outros três com a Chevrolet S10 Executive e desde dezembro de 2010 está com a VW Amarok.

Aos 32 anos, Alves escolheu o modelo depois de fazer o teste drive da Toyota Hilux, da Mitsubishi Triton e da própria Nissan Frontier. “A Amarok era a mais barata, acho que por não oferecer câmbio automático. Todas essas picapes são robustas, mas o que me encantou no modelo da Volkswagen foi o design e a tecnologia embarcada, como o sistema de auxílio em subidas e descidas”, conta.

Com a picape há menos de seis meses, Alves diz que já viajou para Foz do Iguaçu (a 1.200 km de Uberlândia, onde vive) e fez uma expedição que passou por La Plata, 60 km ao sul de Buenos Aires, depois por Montevidéu, Punta Del Este, Serra gaúcha e Uberlândia (6.000 km em doze dias). “Em todas as viagens, a Amarok se mostrou econômica, segura e confortável. Na última viagem, até a Serra da Canastra, em Minas Gerais, ela teve comportamento exemplar nos percursos off-road, onde a parafernália eletrônica facilita muito a vida do motorista”, afirma.

O empresário já colocou seu nome na lista de espera pela versão automática da picape, apesar das dificuldades com o serviço de pós-venda da VW e de sua Amarok ter apresentado ruídos na suspensão e problema na bomba de direção hidráulica após 28.000 km rodados. “Depois de um passeio por trechos fora-de-estrada, um defeito na bomba de direção hidráulica deixou a direção ruidosa e travando perigosamente”, diz. Para piorar a situação, a concessionária VW para a qual Alves levou a picape informou que seria preciso trocar a peça, que não estaria disponível em menos de 12 dias. “Como eu não podia ficar sem a picape, depois de muita insistência, consegui fazer com que a revenda tirasse a bomba da Amarok de teste drive e colocasse na minha”, explica.

Confira a avaliação completa que José Humberto Alves faz da picape.

Pontos positivos
- Baixo consumo de combustível;
- Design. “Apesar de simples, como o de todas as picapes, o desenho interno faz um belo conjunto com o excelente isolamento acústico e o ótimo espaço interno, que confere bom conforto aos ocupantes”;
- Tecnologia embarcada;
- Conforto “mesmo em longos deslocamentos” e
- Segurança.

Pontos negativos
- Falta de peças de reposição;
- Aparente fragilidade da direção hidráulica;
- Pós-venda aparentemente despreparado;
- Falta de opção câmbio automático;
- Entra muita poeira na caçamba, mesmo com capota marítima nova. “Isso não acontecia na S10”;
- Chave reserva veio com defeito, que a concessionária não soluciona;
- Engates de marcha um tanto imprecisos;
- Falta de uma central Multimídia com GPS, como na Triton e
- Elevado custo da revisão. “A de 30 mil km ficou em R$ 1.270”.

Muito boa a idéia da revista de colocar o proprietário para falar, mas achei algumas engraçadas nos pontos negativos:
"Falta de peças de reposição;"
A maioria dos veículos importados sofre deste problema, não é exclusividade da VW.
"Aparente fragilidade da direção hidráulica;"
Ponto a observar com certeza. Espero que a revista se lembre de repetir a reportagem com o mesmo leitor quando a picape estiver com 100.000km. Aí será uma prova de fogo para a resistência ou não da Amarok.
"Pós-venda aparentemente despreparado;"
Qualquer um que tenha carro sabe que isso varia de concessionária para concessionária.
"Falta de opção câmbio automático;"
Poxa, o cara compra um carro com câmbio manual e reclama que não tem automático? É mesma coisa de comprar um apartamento e reclamar que não tem um quintal cheio de árvores e espaço para as crianças brincarem...
"Entra muita poeira na caçamba, mesmo com capota marítima nova. “Isso não acontecia na S10”;"
Ponto a observar. Outros amigos foristas, proprietários de Amarok, notaram a mesma coisa?
"Chave reserva veio com defeito, que a concessionária não soluciona;"
De novo a questão das concessionárias já citada acima.
"Engates de marcha um tanto imprecisos;"
Já li neste mesmo fórum que câmbios precisos são uma marca registrada da VW. Será um caso isolado? A reportagem com a picape nos 100.000km seria ótima mesmo...
"Falta de uma central Multimídia com GPS, como na Triton e"
Concordo, um puta radião desses, caro, sem GPS. Será que na concessionária eles não trocam por outro modelo?
"Elevado custo da revisão. “A de 30 mil km ficou em R$ 1.270”."
Faltou dizer o que é feito nessa revisão. Com certeza não foi só óleo e calibre de pneus...Algum amigo forista já passou por essa revisão com a Amarok e pode esclarecer?

É só a minha opinião, mas tirando defeitos pontuais que acontecem com qualquer veículo/marca, a Amarok não tem se mostrado uma bomba, pelo contrário. Os amigos foristas que possuem a Amarok podiam comentar essa reportagem também?

[NGDaniel]

Do que foi falado na reportagem os pontos que acho que merecem destaque são:

1. Poeira na caçamba (gostaria de saber qual picape nao entra poeira na caçamba, caçamba impermeável, isso "non eksiste"..
2. Ja era esperado, e ja foi bem massado aqui nesse topico que essas ccs na VW vao apanhar muito ainda para saber trabalhar na Amarok.. lembrem-se, eles são mestres em GOL e similares (venda, pos-venda, manutençao, tudo..), mas em picapes medias...
3. O cara conseguiu muito nessa bomba da direção hidráulica... o maximo que costumam fazer e te botar um gol pe de boi na mao e olha la...
4. De fato, acho que o cara viajou nessa do cambio.. o que notei quando fiz test drive é que a posição da alavanca é um pouco desconfortavel, parecendo que o local era ideal para uma alavanca de cambio automatico,muito distante hehe, mas precisão, putz...
5. Essa quantidade de defeitos nao sao agradaveis de se ouvir, mas tambem nao sao o fim do mundo partindo de uma picape lançada a tao pouco tempo.

[Pequeno jr]

Muito boa a idéia da revista de colocar o proprietário para falar, mas achei algumas engraçadas nos pontos negativos:
"Falta de peças de reposição;"
A maioria dos veículos importados sofre deste problema, não é exclusividade da VW.
"Aparente fragilidade da direção hidráulica;"
Ponto a observar com certeza. Espero que a revista se lembre de repetir a reportagem com o mesmo leitor quando a picape estiver com 100.000km. Aí será uma prova de fogo para a resistência ou não da Amarok.
"Pós-venda aparentemente despreparado;"
Qualquer um que tenha carro sabe que isso varia de concessionária para concessionária.
"Falta de opção câmbio automático;"
Poxa, o cara compra um carro com câmbio manual e reclama que não tem automático? É mesma coisa de comprar um apartamento e reclamar que não tem um quintal cheio de árvores e espaço para as crianças brincarem...
"Entra muita poeira na caçamba, mesmo com capota marítima nova. “Isso não acontecia na S10”;"
Ponto a observar. Outros amigos foristas, proprietários de Amarok, notaram a mesma coisa?
"Chave reserva veio com defeito, que a concessionária não soluciona;"
De novo a questão das concessionárias já citada acima.
"Engates de marcha um tanto imprecisos;"
Já li neste mesmo fórum que câmbios precisos são uma marca registrada da VW. Será um caso isolado? A reportagem com a picape nos 100.000km seria ótima mesmo...
"Falta de uma central Multimídia com GPS, como na Triton e"
Concordo, um puta radião desses, caro, sem GPS. Será que na concessionária eles não trocam por outro modelo?
"Elevado custo da revisão. “A de 30 mil km ficou em R$ 1.270”."
Faltou dizer o que é feito nessa revisão. Com certeza não foi só óleo e calibre de pneus...Algum amigo forista já passou por essa revisão com a Amarok e pode esclarecer?

É só a minha opinião, mas tirando defeitos pontuais que acontecem com qualquer veículo/marca, a Amarok não tem se mostrado uma bomba, pelo contrário. Os amigos foristas que possuem a Amarok podiam comentar essa reportagem também?

Revisão de 30.000 não é a primeira que é feita sem a gratuidade da mão de obra ????


Quem aqui já fez essa revisão???

[danielgoias]

como está o andamento de cada amarok chipada...???

[JoaoClaudio]

UOL Carros: Amarok demonstra força na Inglaterra - Vídeos - UOL Carros