Pick up x Transamazonica Qual?

[Renatopami]

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E aí picapeiros, o que acham dos números? Aí estão dados reais, nada de suposições e dados tendenciosos.
Sempre vi o fórum de picapes como o mais discutido, cada um puxando sardinha pro seu lado, por isso achei interessante fazer esse levantamento, agora não dá pra dizer "acho que tem mais dessa", "acho que esta aguenta mais", "acho que esta nem roda por lá" e por aí vai, são números reais num trajeto real coberto na sua totalidade.

Com relação á outros veículos, não fiz levantamento, mas lembro de ter visto um único Troller e duas ou três F-250 também.
Outro dado interessante é o número de D-20 rodando por lá, é impressionante, diria que fica próximo ao número de L200, muito mesmo.

Abraços

Por falar em F250.....Vcs acham que uma F250 4x4 Cabine Dupla aguentaria a viagem junto com vcs?Será que por ela pesar quase 3 toneladas,ela não seria mais propensa a atolar?
ABRAÇOS!!!

[SÉRGIO HOLANDA]

Renato,

a Transamazônica faria sem problemas algum, até porque pela importância economica da região essa estrada está bastante movimentada e em trechos criticos sempre exsitirá estrutura para transpor os grande atoleiros. Porém na BR 319, com todos os grande atoleiros a F250 iria sofrer bastante, primeiramente pelo peso, segundo pelo sistema de acionamento da tração, que é falho e os casos de queima do motor ou pane no controle de acionamento são inumeros...isso acontece também na Ranger, S10 e até nos Trollers, essa coisa de eletrônica é complicada em uso extremo. O Jeison me informou que lá na cidade dele já existe um sisitema mecânico que aciona a 4x4 do Troller. Eu já vi em diversas trilhas esse problema com Ranger e Troller, inclusive nessa expedição algumas vezes a 4x4 de um dos Trollers não entrava...

Quando a F250 atolasse seria um grande problema para tirar, já que em alguns trecho as arvores ficavam longe, o descampado era grande na margem da estrada, e mesmo com o guicho seria complicado o resgate. A Land 110, que é menor e mais leve que a F250 era complicado de arrabcar do atoleiro, imagina um caminhão???

Sérjão

Por falar em F250.....Vcs acham que uma F250 4x4 Cabine Dupla aguentaria a viagem junto com vcs?Será que por ela pesar quase 3 toneladas,ela não seria mais propensa a atolar?
ABRAÇOS!!!

[Eliseu]

Maicon Myers (Do filme Hallowewn - Brincadeira viu )... meu pai no ultimo ano que esteve no Pará mais precisamente no início da transamazônica havia me dito isso. Pick-up no norte so tem duas. Ou L-200 (de prefêrencia quadrada) ou Hilux ( de preferencia as antigas).....

Quando eu lá estive (entre 1999 e 2001), porém mais para dentro da TRANSAM, no caso Itaituba e Santarém, só se via D-20. Raras as Hilux, pois alegavam que ela tinha motor fraco. L200, Ranger ou S10 nem se via. Depois de 2002 começou uma enxurrada de L200, sendo o principal motivo a abertura de revendas mais sérias em Santarém e Altamira, com posto autorizado em Itaituba. Então se justifica a presença massiva das Mitsubishi. Abs

[Gugu7]

Quando eu lá estive (entre 1999 e 2001), porém mais para dentro da TRANSAM, no caso Itaituba e Santarém, só se via D-20. Raras as Hilux, pois alegavam que ela tinha motor fraco. L200, Ranger ou S10 nem se via. Depois de 2002 começou uma enxurrada de L200, sendo o principal motivo a abertura de revendas mais sérias em Santarém e Altamira, com posto autorizado em Itaituba. Então se justifica a presença massiva das Mitsubishi. Abs

Eliseu
Quais foram os carros que participaram da expedição e como se saiu cada um?

[Eliseu]

Gugu,
dá uma olhada no link:
http://www.cameltrophy.com.br/expedi.../noticias.html
ou
http://www.4x4brasil.com.br/forum/sh...=31144&page=63

[jeisonk]

Sérjão, tu não acha estranho o silêncio que paira nesse tópico?

Rangeiros, cadê vocês?

[]'s

[SÉRGIO HOLANDA]

Cê tá querendo arrumar é confusão né???



Na verdade eu diria que a pickup pra fazer todo o nosso trajeto é a SR5 e pronto...

Falando sério, são locais pra Toyota e MItsubishi, demais veículos, vão, mas as probabilidades de quebras são bem maiores, a resistência é incomparavel e os custos de manutenção final serão bem maiores...

Sérjão

Sérjão, tu não acha estranho o silêncio que paira nesse tópico?

Rangeiros, cadê vocês?

[]'s

[edubelem]

Cê tá querendo arrumar é confusão né???



Na verdade eu diria que a pickup pra fazer todo o nosso trajeto é a SR5 e pronto...

Falando sério, são locais pra Toyota e MItsubishi, demais veículos, vão, mas as probabilidades de quebras são bem maiores, a resistência é incomparavel e os custos de manutenção final serão bem maiores...

Sérjão

Sérgio, conheço gente que frequenta a trans de S-10 e ranger e não tem grandes problemas de quebra, porem são pessoas cuidadosas, vc sabe muito bem o que é ter cuidado em um carro, na sua expedição deve ter havido alguém que gostava de brincar com um carro e com certeza foi o que mais quebrou, vc me parece um cara cuidadoso, assim como eu, por isso provavelmente não ocorreu com vc grandes quebras, aqui em Belém vc mencionou sobre o motorzinho do acionamento do 4x4, provavelmente é um ponto fraco da ranger, frontier e s-10, porem nunca tive problemas, fora isso eu realmente não vejo grandes superioridades na toyota ou na l-200, tirando o fato de serem um pouco mais leves e da l-200 ter bloqueio.

Tenho certeza que se vc tivesse uma ranger, vc mudaria de opinião, não desmerecendo a hilux, porem a ranger é bem melhor do que a maioria das pessoas pensão.

Abs,

[Eduardo Eustaquio]

Cê tá querendo arrumar é confusão né???



Na verdade eu diria que a pickup pra fazer todo o nosso trajeto é a SR5 e pronto...

Falando sério, são locais pra Toyota e MItsubishi, demais veículos, vão, mas as probabilidades de quebras são bem maiores, a resistência é incomparavel e os custos de manutenção final serão bem maiores...

Sérjão

Prezado Sérgio Holanda,

Primeiramente, parabéns pela aventura. Enquanto estive nos Estados Unidos, nos raros momentos livres, parava na frente de um micro-computador para ver os relatos de sua expedição.

Sobre o veículo para a expedição, discordo apenas em um sentido. Tenho feito alguns serviços no Pará, ali por perto de Oriximina, Porteira, Tauari, Rurópolis, Uruará e etc, e cada vez mais tenho visto as ranger do modelo novo naquela região. Claro que, em comparado ao universo de L200, Ranger tem no máximo 15%, mas a cada viagem que faço a estas cidades, aumenta-se o número de Ranger. Veja também que estou falando isso apenas em cima do comentário sobre "os outros", pois outras marcas que nunca vi por ali cada vez mais ganham espaço. Até mesmo concessionárias que nunca existiram, agora estão abrindo devido ao mercado.

Devido a minha curiosidade sobre o item de manutenção, já há alguns mecânicos que dizem que esse assunto tem se invertido. A durabilidade e resistência destes veículos tem se aproximado cada vez mais, enquanto ao custo de manutenção tem se elevado para o lado das L200. Claro que sabemos que isso não é regra, pois o universo do número de veículos ainda é muito pouco para se chegar a uma conclusão. Só o tempo e bastante quilometragem é que saberemos.

Se você me pergunta o tipo de terreno entre o Pará e a Amazônia, lhe falo que em certos locais que ando os trechos são bastante parecidos, inclusive a BR-319 quando está na época de chuvas no Pará.

[jeisonk]

Cê tá querendo arrumar é confusão né???

A vida sem pimenta não tem graça.

[SÉRGIO HOLANDA]

Edu,

já viajei de Ranger 3.0, inclusive relatei essa viagem a uns 3 meses atrás lá no OFF, gostei do carro na estrada, a Ranger era zerada e tive problemas com a 4x4 reduzida e o dono já tinha trocado o motorzin, isso uma carro de 6 meses e menos de 20 mil km...e levando em consideração que muitas Rangers que conheci, de amigos, de conhecidos e tal, davam problemas em uso pesado, me atrevo a dizer que para um uso continuo em determinados locias o custo de manutenção será mais alto do que as Toyotas e MIts...veja bem, me referi a isso, não disse que ela seria um veículo problema na expedição, mas que provavelmente estes veículos com acionamento elétrico. ocasionalmente dão problemas, no uso pesado dão mais problemas. Eu particularmente quando viajei na Ranger gostei muito do carro, andando a mais de 140 e o motor abaixo de 2000 rpms...o banco do motorista pra um cara gordo como eu é show!!! aliás tirando o problema da 4x4 low só reclamei do cinto que não dava pra mim...

Eu sou do tipo que faz manutenção, cuido do veículo, mas nem por isso deixo de abusar dele, e abuso mesmo, sem ter piedade, claro que tendo uma noção do limite, mas abuso...Na expedição procurei não abusar muito, até porque era um longo trajeto, mas em alguns momentos abusei, fiz pega na lama, enfiei nos buracos e lembrando que atolei somente duas vezes, o que em alguns casos tive de abusar do conjunto mecânico para passar...e é ai que eu falo da resistência das toyotas e mits...

Acho que é por ai...meu comentário foi mais em relação ao custo de manutenção x resistência dos veículos, principalmente se falarmos dos modelos mais antigos dessas pickups...

Sérjão

Sérgio, conheço gente que frequenta a trans de S-10 e ranger e não tem grandes problemas de quebra, porem são pessoas cuidadosas, vc sabe muito bem o que é ter cuidado em um carro, na sua expedição deve ter havido alguém que gostava de brincar com um carro e com certeza foi o que mais quebrou, vc me parece um cara cuidadoso, assim como eu, por isso provavelmente não ocorreu com vc grandes quebras, aqui em Belém vc mencionou sobre o motorzinho do acionamento do 4x4, provavelmente é um ponto fraco da ranger, frontier e s-10, porem nunca tive problemas, fora isso eu realmente não vejo grandes superioridades na toyota ou na l-200, tirando o fato de serem um pouco mais leves e da l-200 ter bloqueio.

Tenho certeza que se vc tivesse uma ranger, vc mudaria de opinião, não desmerecendo a hilux, porem a ranger é bem melhor do que a maioria das pessoas pensão.

Abs,

[SÉRGIO HOLANDA]

Obrigado EEustaquio,

foi realmente uma grande aventura!!!

Eu comentei em um post atrás sobre essa questão das L200 serem maioria nas estradas, isso se deve realmente ao grande numero de lojas autorizadas Mits na região, bem superior a qualquer outra marca, ou seja a Mit teve uma grande sacada de marketing, que foi oferecer o veículo e estar proximo para dar a manutenção, com isso ganhou muito em vendas.

Em termos de manutenção eu diria que sim, você tem razão, mas acho que a grande questão do problema é que a Mit e a Toyota, com essa grande procura por pickups e uso urbano, passou a investir menos em resistência, ou seja, essas novas não se comparam as mais antigas e por isso estejam com um custo de manutenção próximos a dos concorrentes.

Realmente, o tipo de solo é bem parecido, e aquela argila esmerilha os carros. Claro, como o Edu falou no post anterior, existem os cuidados, motorista também distroi o carro, mas em termos gerais as Mits e Toyotas ainda são mais resistentes, embora estejam menos que as anteriores, principalmente as de 2004 pra trás.

Acredito que se formos analisar veículos ZERO KM, atualmente teriamos um custo de manutenção mais apróximados uns dos outros. Sei o que a L200 não é tão barata de manutenção, mas acho que ela ainda é um pouco mais resistente que uma Ranger, S10 ou Frontier e por isso sairia mais barato ter um veículo desses para uso continuo em determinados locais. O custo de manutenção da Toyota são, de longe, os melores do mercado, sem dúvida nenhuma, é o $$$ a mais na compra, mas que se ganha na manutenção.

grande abraço,

Sérjão

Prezado Sérgio Holanda,

Primeiramente, parabéns pela aventura. Enquanto estive nos Estados Unidos, nos raros momentos livres, parava na frente de um micro-computador para ver os relatos de sua expedição.

Sobre o veículo para a expedição, discordo apenas em um sentido. Tenho feito alguns serviços no Pará, ali por perto de Oriximina, Porteira, Tauari, Rurópolis, Uruará e etc, e cada vez mais tenho visto as ranger do modelo novo naquela região. Claro que, em comparado ao universo de L200, Ranger tem no máximo 15%, mas a cada viagem que faço a estas cidades, aumenta-se o número de Ranger. Veja também que estou falando isso apenas em cima do comentário sobre "os outros", pois outras marcas que nunca vi por ali cada vez mais ganham espaço. Até mesmo concessionárias que nunca existiram, agora estão abrindo devido ao mercado.

Devido a minha curiosidade sobre o item de manutenção, já há alguns mecânicos que dizem que esse assunto tem se invertido. A durabilidade e resistência destes veículos tem se aproximado cada vez mais, enquanto ao custo de manutenção tem se elevado para o lado das L200. Claro que sabemos que isso não é regra, pois o universo do número de veículos ainda é muito pouco para se chegar a uma conclusão. Só o tempo e bastante quilometragem é que saberemos.

Se você me pergunta o tipo de terreno entre o Pará e a Amazônia, lhe falo que em certos locais que ando os trechos são bastante parecidos, inclusive a BR-319 quando está na época de chuvas no Pará.