05jan08
Já há algum tempo passeio por este Fórum, bisbilhotando as dúvidas, opiniões, experiências... Enfim, a convivência de cada com suas maravilhosas máquinas russas.
Os nomes de alguns participantes já me soam familiares, como se fossem antigos camaradas. Ia mencionar alguns nomes, mas, creio que seria descortês para com os demais.
A todos vocês agradeço pelo que aprendi e também os “responsabilizo” pelo que fiz: Comprei um Niva.
Assim sendo, apresento-lhes “PANGARÉ” e convido a cada um para se tornarem “padrinhos” dele. Ajudando-me na sua “formação”, fornecendo conselhos e dicas para contribuir com sua boa “formação”.
Antes de ser vaiado (eu disse vaiado), ou quem sabe apedrejado, ou me tomem por louco (talvez seja), vou explicar.
Tal qual um velho cavalo abandonado à beira da estrada, encontrei nosso amigo “Pangaré”, à beira de um terreno baldio com um aviso “VENDO OU TROCO”. Olhando mais atentamente, pareceu-me mais uma prostituta velha, daquelas que usam quilos de massa por debaixo da maquiagem, para disfarçar as marcas das “trilhas” da vida, visando atrair algum incauto freguês. Calombos de massa eram perfeitamente visíveis por debaixo de uma tinta brilhando de nova. O assoalho era um remendo por cima do outro. Talvez eu quisesse ser tapeado ou talvez eu goste de animais abandonados (e gosto). Só não me perguntem sobre as prostitutas... Enfim, adotei o “Pangaré”.
Hoje, no pátio da minha casa, começou a ser desmontado. Primeira providência. Trocar o fundo e as longarinas e em seguida lixar a carroceria para retirar a “maquiagem”.
É aí que os “padrinhos” entram (ops).
Alguém já fez essa troca de assoalho? Pelo que andei lendo no Fórum, vi apenas relatos de reparos superficiais (lixar, neutralizar a ferrugem, passar tinta anticorrrosiva). O profissional que vai realizar o serviço é muito bem recomendado. Tem experiência diária com estruturas de caminhonetes, caminhões, etc., mas, bate aquele friozinho na barriga. Assim sendo, gostaria de ouvir a opinião e/ou experiência dos padrinhos.
Ao longo desta empreitada irei postando as fotos (perdoem a qualidade, mas é de celular) e compartilhando com vocês essa experiência.
A todos um abraço do “compadre” BACALHAU.
