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Tópico: Kia sportage

Hybrid View

  • #1
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    Onde ficam os filtros de óleo lubrificante da Sportage 95 Diesel? Achei só o secundário, o primário eu não achei. Quando troquei o óleo o frentista falou que eu comprei o filtro errado, é que comprei um primário e ele tentou encaixar no lugar do secundário. Resultado, descartei o filtro zerado que comprei e comprei um secundário e coloquei no lugar e coloquei mais 6,5 litros de óleo sem trocar o primário. Eu achei que a sportage só usava um filtro. Por favor me mostrem uma foto, para que eu consiga achar onde ele fica, para mostrar ao mecânico e providenciar a troca novamente do óleo e dos filtros. Joguei dinheiro fora.
    To com vazamento no filtro que troquei, parece estar mal encaixado. Um vazamento que fica pingando la embaixo da caixa de direção. Estou com vazamento na vareta de combustível também. Estou suspeitando que estou com óleo demais, mas confesso que com essa vareta toda empenada esta difícil de saber qual é o nível real. Alguém sabe se a vareta do motor da Besta 2.2 da na sportage 95 diesel, é que foi a unica que achei para comprar. Aguardo uma ajuda.
    4X4 Brasil
    João Cristiano - ES - Sportage 95 Diesel

  • #2
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    Olá pessoal,

    Alguem sabe de onde é esta peça? Eu estava trocando a água do sistema de arrefecimento e limpando o radiador, e durante a desmontagem esta peça caiu, estava caida em algum lugar.

    Kia sportage-img_20140609_140625_985.jpg
    Kia sportage-img_20140609_140644_258.jpg
    Kia sportage-img_20140609_140652_415.jpg

    []s e boa semana!

  • #3
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    Citação Postado originalmente por lorpa Ver Post
    Olá pessoal,

    Alguem sabe de onde é esta peça? Eu estava trocando a água do sistema de arrefecimento e limpando o radiador, e durante a desmontagem esta peça caiu, estava caida em algum lugar.
    []s e boa semana!
    É o coxim que vai na parte de baixo do radiador no centro.

    []s
    (DU)
    Sportage TDI 2001 Curta
    Ex Rocsta 94 "Maçarico"

    Ex Sportage 99 Curta "Recruta"

  • #4
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    Citação Postado originalmente por EDuarte Ver Post
    É o coxim que vai na parte de baixo do radiador no centro.

    []s
    (DU)
    Muito obrigado EDuarte!

  • #5
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    Citação Postado originalmente por lorpa Ver Post
    Muito obrigado EDuarte!
    boa noite Lorpa!
    você tem os manuais de manutenção e das peças das sportage? podes mandar por email? li no forum que vc conseguiu estes manuais. minha sportage é 2001 turbo diesel. se conseguires enviar fico agradecido. meu email é: marcelo_sma@terra.com.br.
    sou de Santa Rosa-RS.

  • #6
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    Babei vendo esse video...

    Assistam, a Sportage vinho é igual do meu amigo Plinio...\O/
    João Cristiano - ES - Sportage 95 Diesel

  • #7
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    Citação Postado originalmente por João Cristiano Rodrigues Ver Post
    Babei vendo esse video...

    Assistam, a Sportage vinho é igual do meu amigo Plinio...\O/
    Era a "Rosinha" na juventude. Era modelo

  • #8
    Usuário Avatar de pegasus
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    Vendo que existe um debate forte sobre o uso ou não dos acoplamentos viscosos, eu andei pesquisando pela internet e segundo consta em alguns fóruns, a BMW adota este sistema em todos os seus motores, inclusive os de alta performance. Por que?
    Na minha opinião, o acoplamento viscoso oferece um controle de temperatura do motor de forma proporcional. Se aumenta a temperatura do motor, a ventoinha aumenta a demanda de ar proporcionalmente. Se a temperatura cai, ela reduz da mesma forma. No caso de motores diesel, onde a temperatura interna é muito alta, este sistema evita em grande parte a fadiga térmica dos materiais.
    As ventoinhas elétricas são chamados de sistema ON/OFF. Chegou na temperatura definida no cebolão, ela dispara e vai reduzindo a temperatura até o ponto de desarme do mesmo, que por construção, é sempre diferente de disparo. Este sistema aumenta a possibilidade de fadiga térmica. Nos motores a gasolina este efeito talvez não seja tão sentido devido as temperaturas mais baixas.
    A opção por este sistema nos veículos comerciais a gasolina está mais ligado a questão de custo/benefício. Nas BMW, o benefício se sobrepõe ao custo. Conjunto motor mais caro, porem de maior duração.
    Esta é a minha conclusão de momento.

  • #9
    Usuário Avatar de Luiz Gaucho
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    Citação Postado originalmente por pegasus Ver Post
    Vendo que existe um debate forte sobre o uso ou não dos acoplamentos viscosos, eu andei pesquisando pela internet e segundo consta em alguns fóruns, a BMW adota este sistema em todos os seus motores, inclusive os de alta performance. Por que?
    Na minha opinião, o acoplamento viscoso oferece um controle de temperatura do motor de forma proporcional. Se aumenta a temperatura do motor, a ventoinha aumenta a demanda de ar proporcionalmente. Se a temperatura cai, ela reduz da mesma forma. No caso de motores diesel, onde a temperatura interna é muito alta, este sistema evita em grande parte a fadiga térmica dos materiais.
    As ventoinhas elétricas são chamados de sistema ON/OFF. Chegou na temperatura definida no cebolão, ela dispara e vai reduzindo a temperatura até o ponto de desarme do mesmo, que por construção, é sempre diferente de disparo. Este sistema aumenta a possibilidade de fadiga térmica. Nos motores a gasolina este efeito talvez não seja tão sentido devido as temperaturas mais baixas.
    A opção por este sistema nos veículos comerciais a gasolina está mais ligado a questão de custo/benefício. Nas BMW, o benefício se sobrepõe ao custo. Conjunto motor mais caro, porem de maior duração.
    Esta é a minha conclusão de momento.
    Perfeito seu comentário Pégasus. Também acredito que este sistema é uma evolução ao das ventoinhas elétricas. A pena é que quase não existem lugares que sabem dar manutenção neste sistema.

    Luiz
    GRAND SPORTAGE '99 GASOLINA

  • #10
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    Citação Postado originalmente por Luiz Gaucho Ver Post
    Perfeito seu comentário Pégasus. Também acredito que este sistema é uma evolução ao das ventoinhas elétricas. A pena é que quase não existem lugares que sabem dar manutenção neste sistema.

    Luiz
    Analisando bem, o sistema de ventoinha viscosa não oferece um controle de temperatura muito melhor do que a ventoinha elétrica tradicional, comandada por termostato.
    A ventoinha viscosa possui uma limitação na forma em que realiza o monitoramento da temperatura. O contato bimetálico NÃO está em contato com o fluido de arrefecimento (água+aditivo), mas capta o calor emanado pelo radiador, que fornece uma boa correlação com a temperatura do fluido, mas não é a variável de controle propriamente dita. O bimetálico da ventoinha irá capturar uma informação de temperatura com um certo retardo, devido ao processo de troca de calor do fluido com o radiador, depois do radiador para o ambiente e por fim, do ambiente para o bimetálico.

    O sistema elétrico convencional, com controle por termostato consegue medir diretamente a variável que se deseja controlar, no caso o fluido de arrefecimento. A desvantagem é a sua histerese (caracteristica de acionamento e desacionamento desiguais), deixando uma faixa de atuação. Não sei como o sistema viscoso opera, se o bimetálico consegue gradualmente acoplar a ventoinha ou o acoplamento é on/off também. O que pode ser feito para melhorar isto é utilizar uma ventoinha com mais de uma velocidade, similar aos carros com ar condicionado, que possuem um resistor para criar uma velocidade baixa de rotação da ventoinha, que é acionada por um termostato duplo. Isto melhora o controle, mas ainda é limitado.

    O melhor sistema disponível atualmente (na minha opinião), do ponto de vista de controle de temperatura, é o controle por PWM, como o encontrado em carros como o Fiat Stilo, entre outros. Um sistema de controle eletrônico monitora a temperatura do fluido com base em um padrão pré-estabelecido, e com base no erro entre eles, é gerado um sinal que regular a rotação da ventoinha, similar ao que existe nas ventoinhas de computador. Neste sistema é possível variar continuamente a rotação da ventoinha.
    Eu tinha planos de fazer o controle da ventoinha por meio de PWM, usando um controlador dedicado, mas abandonei a ideia porque instalei o sensor de temperatura para monitorar a temperatura do cabeçote. A temperatura do cabeçote pode ser usada como uma estimativa proporcional a temperatura da água, na "fase fria" do motor, o cabeçote chega rápido nos 90°, enquanto o ponteiro da temperatura da água do painel pouco se moveu. A ventoinha funcionaria sem necessidade, visto que a água ainda não chegou na temperatura desejada. Depois com o motor quente, a correlação entre as temperaturas seria boa o suficiente para fazer o controle desta maneira. Um problema similar acontece com a sonda lambda dos carros a gasolina, em que com o sensor frio, a leitura não é precisa e a central da injeção ignora a leitura, utilizando valores parão para atuar. Com o sensor quente, ele é usado para regular a mistura.

    Eu prefiro a ventoinha elétrica na maioria dos casos, por questão de custo, robustez e resultados. Entretanto, existem aplicações em que a viscosa é melhor, como em casos em que é necessário um fluxo de ar grande, como no caso de veiculos com motor diesel e carros com motores grandes (por ex. BMW, etc). A própria sportage é um exemplo disso, assim como as outras caminhonetes diesel e caminhoes. O calor gerado pelo motor é muito grande, e o espaço disponível limitado (nas caminhonetes e carros como motores grandes) e é preciso uma grande massa de ar para arrefecer o fluido. Há de se considerar também a possibilidade de submerssão, no caso do veiculo atravessar um rio, ou um alagamento, onde a ventoinha elétrica falha fatalmente, e a viscosa consegue manter sua operação. Nestes casos, a viscosa é a melhor opção disponível.

    Como eu não uso a viatura para passar alagamentos nem rios, a ventoinha elétrica me atende bem. Do ponto de vista financeiro, eu gastei 200 reais na ventoinha (de Vectra/Astra usada), mais uns 100 reais para instalar, gasto total de 300 reais, com vida útil bem alta. A viscosa sai por uns 500 reais mais mao de obra para trocar, com vida útil de 60 mil km.
    Eu cogitei usar uma ventoinha do Ford Fusion, que é BEM maior que a do Vectra, mas ela é bem cara, e considerei com custo inviável.

    Os dois sistemas possuem suas vantagens e desvantagens, a escolha por um ou outro deve ser feita pelo objetivo que se deseja.

    Aproveitando, alguém sabe como eu desmonto o acoplamento da ventoinha? Eu queria trocar o óleo para ver se volta a funcionar.

    []s

  • #11
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    Citação Postado originalmente por lorpa Ver Post
    Analisando bem, o sistema de ventoinha viscosa não oferece um controle de temperatura muito melhor do que a ventoinha elétrica tradicional, comandada por termostato.
    A ventoinha viscosa possui uma limitação na forma em que realiza o monitoramento da temperatura. O contato bimetálico NÃO está em contato com o fluido de arrefecimento (água+aditivo), mas capta o calor emanado pelo radiador, que fornece uma boa correlação com a temperatura do fluido, mas não é a variável de controle propriamente dita. O bimetálico da ventoinha irá capturar uma informação de temperatura com um certo retardo, devido ao processo de troca de calor do fluido com o radiador, depois do radiador para o ambiente e por fim, do ambiente para o bimetálico.

    O sistema elétrico convencional, com controle por termostato consegue medir diretamente a variável que se deseja controlar, no caso o fluido de arrefecimento. A desvantagem é a sua histerese (caracteristica de acionamento e desacionamento desiguais), deixando uma faixa de atuação. Não sei como o sistema viscoso opera, se o bimetálico consegue gradualmente acoplar a ventoinha ou o acoplamento é on/off também. O que pode ser feito para melhorar isto é utilizar uma ventoinha com mais de uma velocidade, similar aos carros com ar condicionado, que possuem um resistor para criar uma velocidade baixa de rotação da ventoinha, que é acionada por um termostato duplo. Isto melhora o controle, mas ainda é limitado.

    O melhor sistema disponível atualmente (na minha opinião), do ponto de vista de controle de temperatura, é o controle por PWM, como o encontrado em carros como o Fiat Stilo, entre outros. Um sistema de controle eletrônico monitora a temperatura do fluido com base em um padrão pré-estabelecido, e com base no erro entre eles, é gerado um sinal que regular a rotação da ventoinha, similar ao que existe nas ventoinhas de computador. Neste sistema é possível variar continuamente a rotação da ventoinha.
    Eu tinha planos de fazer o controle da ventoinha por meio de PWM, usando um controlador dedicado, mas abandonei a ideia porque instalei o sensor de temperatura para monitorar a temperatura do cabeçote. A temperatura do cabeçote pode ser usada como uma estimativa proporcional a temperatura da água, na "fase fria" do motor, o cabeçote chega rápido nos 90°, enquanto o ponteiro da temperatura da água do painel pouco se moveu. A ventoinha funcionaria sem necessidade, visto que a água ainda não chegou na temperatura desejada. Depois com o motor quente, a correlação entre as temperaturas seria boa o suficiente para fazer o controle desta maneira. Um problema similar acontece com a sonda lambda dos carros a gasolina, em que com o sensor frio, a leitura não é precisa e a central da injeção ignora a leitura, utilizando valores parão para atuar. Com o sensor quente, ele é usado para regular a mistura.

    Eu prefiro a ventoinha elétrica na maioria dos casos, por questão de custo, robustez e resultados. Entretanto, existem aplicações em que a viscosa é melhor, como em casos em que é necessário um fluxo de ar grande, como no caso de veiculos com motor diesel e carros com motores grandes (por ex. BMW, etc). A própria sportage é um exemplo disso, assim como as outras caminhonetes diesel e caminhoes. O calor gerado pelo motor é muito grande, e o espaço disponível limitado (nas caminhonetes e carros como motores grandes) e é preciso uma grande massa de ar para arrefecer o fluido. Há de se considerar também a possibilidade de submerssão, no caso do veiculo atravessar um rio, ou um alagamento, onde a ventoinha elétrica falha fatalmente, e a viscosa consegue manter sua operação. Nestes casos, a viscosa é a melhor opção disponível.

    Como eu não uso a viatura para passar alagamentos nem rios, a ventoinha elétrica me atende bem. Do ponto de vista financeiro, eu gastei 200 reais na ventoinha (de Vectra/Astra usada), mais uns 100 reais para instalar, gasto total de 300 reais, com vida útil bem alta. A viscosa sai por uns 500 reais mais mao de obra para trocar, com vida útil de 60 mil km.
    Eu cogitei usar uma ventoinha do Ford Fusion, que é BEM maior que a do Vectra, mas ela é bem cara, e considerei com custo inviável.

    Os dois sistemas possuem suas vantagens e desvantagens, a escolha por um ou outro deve ser feita pelo objetivo que se deseja.

    Aproveitando, alguém sabe como eu desmonto o acoplamento da ventoinha? Eu queria trocar o óleo para ver se volta a funcionar.

    []s
    Muito boas as suas colocações. Cada vez mais podemos entender melhor nossas viaturas.
    O acoplamento viscoso pode ser considerado como um controle proporcional e o elétrico um ON/OFF. Todos tem suas vantagens e desvantagens.
    Eu postei minha opinião porque para muitos o acoplamento viscoso era o bandido de nossos motores, um erro lamentável da engenharia da Kia. Mas não é.
    Medir a temperatura do bloco ou cabeçote é uma ótima escolha, que pretendo instalar na minha ainda, porque o motor é nosso objeto de controle. Medir a água é uma medição indireta que em muitas situações acabam nos traindo e perdemos o motor por sobreaquecimento. Eu já perdi 3 cabeçotes da Courier da fábrica por falta de água e o indicador mostrando temperatura normal. Faltou a água e o sensor mediu qualquer coisa perto dele.

  • #12
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    O conhecimento evolui, é natural.
    Veja como funciona o sistema de arrefecimento, a água entra por baixo, no bloco e sobe para o cabeçote. Deveria ser ao contrário, entrar no cabeçote e depois ir para o motor. O cabeçote aquece muito mais que o bloco. Em motores mais novos e modernos, existem 2 termostáticas (os novos VW por exemplo) e dois circuitos de arrefecimento distintos, um para o cabeçote e outro para o bloco.

    A medição da temperatura do cabeçote é ideal para alarme, pois ele é o elo mais fraco. Mas não é o ideal para controlar a temperatura do fluido do arrefecimento. O ideal seria ter um sensor de falta de água, este sim um erro lamentável, ainda mais em um sistema que não é selado. Medir a temperatura do bloco não é uma boa ideia, primeiro por ser de ferro, possui menor capacidade de condução de calor que o aluminio, demora mais para que o sensor perceba as mudanças de temperatura, e segundo, o bloco não dá problema, o cabeçote racha antes sempre, nem dá tempo de afetar o bloco.

    A ventoinha ser com acoplamento viscoso não seria problema, mas acho que deveria ter um adesivo com aviso de vida útil, orientando a troca do componente, assim como existem outros avisos. Muitas vezes não é dada a devida atenção por falta de informação (meu caso).
    Existe um sensor de temperatura no cabeçote, para comandar o desligamento das velas aquecedoras, talvez poderia ter sido utilizado também para monitorar a temperatura do cabeçote e comandar um alarme no painel.

    A minha viatura ja ferveu uma vez e teve o cabeçote trocado. Depois disso botei o sensor no cabeçote. Infelizmente o motor nunca mais foi o mesmo, está bebendo água, soltando fumaça (branca e cinza), já foi trocada a junta para parar de beber água, parou um tempo e pelo que estou vendo voltou a tomar uns goles (kkkk). Nesta vez o mecanico disse que haviam alguns riscos nas camisas.
    O ideal seria fazer de cabo a rabo, trocar o miolo todo, as camisas, o cabeçote e pelo que eu estou sentindo, a também a turbina, mas o custo é muito alto, ainda mais com um motor com 169k km. Pensei em trocar de motor, mas não encontrei nenhum outro motor pequeno o suficiente (menos de 2,2L) para não precisar fazer muitas alterações. Por enquanto vai ficar assim, está andando razoavelmente bem e o consumo não está muito alto (coisa de 8,5km/l de diesel com a embreagem patinando acima de 2000 rpm).

    Se me dá um desanimo só de lembrar de tudo isso, eu imagino o teu caso, com 3 trocas de cabeçote. Deve ter te dado vontade de botar fogo na coitada da Courier, kkkkk

    []s e bom final de seman

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