Pela minha cabeça passou e passa, mas na cabeça de uma caterpillar da vida, que vende equipamentos de um milhão (ou mais), não deve passar fazer uma "gambi" para economizar alguns dolares num volante, ainda mais no caso dela que fabrica o motor e o câmbio para suas aplicações...
E supondo que quisessem usar um volante padrão do motor, porque usar chapas tão finas e flexiveis para unir o volante ao conversor?
Estou sendo repetitivo, chato e usando casos de máquinas pesadas para tentar mostrar que: se em aplicações pesadíssimas usa-se um flex, é que deve haver uma razão que não somente o peso do volante.
Ou será que os caras pensam no seguinte: vamos usar um volante pesadíssimo e grosso e para "aliviar" o peso do conjunto, colocamos um
flex fininho?
No caso opala que é o CA que tenho em mãos: o conversor é preso somente a um flex para aliviar o peso do conjunto, mas parece não ser (perguntei aqui e ninguém respondeu se é ou não) preso pelo pino central, o que sinaliza a necessidade de flexibilidade do sistema.
Ou os engenheiros da GM (ou da ZF) eram tão burros a ponto de não fixar pelo centro também?
Ou sou mais burro ainda do que sei que sou, ou está todo mundo me explicando o "como" e ninguém explica o "porquê"!Citação:
Às vezes não existe uma explicação tão complexa como nós pensamos existir.
Beijos