HAAA....da uma olhada e fala qual peso mínimo de presão que ele suporta, assim a gente pode calcular qual a pressão mínima que o arco de encaixe segura :D :D :D :D
Por acaso vc ja comprou um medidor de Presão :?: :?: :!: :!:
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HAAA....da uma olhada e fala qual peso mínimo de presão que ele suporta, assim a gente pode calcular qual a pressão mínima que o arco de encaixe segura :D :D :D :D
Por acaso vc ja comprou um medidor de Presão :?: :?: :!: :!:
VC realmente sabe o que ASBESTO....
TIPO DE MINERAL USADO PARA ENGORDA DE ANIMAIS DE CARNE BRANDA, ONDE O ACUMULO DE AGUA NOS TECIDOS SEPARATÓRIOS DE ADIPOSIDADE, cuidado ETA , carvalhal sabe um pouquinho de tudo :!: :wink:
DA UMA LIDA E APRENDE
Alguns aspectos tecnológicos e econômicos sobre o asbesto (amianto), com destaque para a crisotila
Asbesto e amianto são nomes comerciais de um grupo heterogêneo de minerais facilmente separáveis em fibras. Apresentando composições químicas e cristalográficas diversas, essas fibras têm usos e classificações comerciais que variam muito de um mineral para outro. Listam-se mais de 350 minerais com estrutura fibrosa, encontrados como minerais essenciais ou acessórios nas rochas magmáticas e metamórficas (Becklake, 1998; Scliar, 1998).
Os amiantos ou asbestos pertencem a dois grupos de minerais: a crisotila (asbesto branco), representando a variedade fibrosa do grupo das serpentinas, e os minerais fibrosos do grupo dos anfibólios: crocidolita (asbesto azul), amosita (asbesto marrom), antofilita, actinolita e tremolita (Brasil, 1991; Scliar, 1998).
A crisotila (silicato hidratado de magnésio) apresenta-se na forma de fibras flexíveis, finas e sedosas, com comprimento que varia de menos de 1 até 40 milímetros. Resiste ao calor e caracteriza-se por ser facilmente tecida. Um quilograma de fibra pode produzir até 20 mil metros de fio. Dos cerca de quarenta países que têm reservas naturais de crisotila, 25 extraem-na e cerca de sete são atualmente responsáveis por cerca de 95% da produção mundial: Canadá (Quebec, British Columbia e Newfoundland), Rússia (Montes Urais), Brasil (Canabrava, Goiás), Casaquistão, China (Província de Szchwan), Zimbábue e África do Sul (Pigg, 1994; Crowson, 1996; Becklake, 1998; IPCS, 1998; Scliar, 1998).
A produção mundial de asbesto é atualmente representada, em mais de 98%, pela variedade crisotila, a qual, no Brasil, representa 100% do amianto atualmente minerado. Entre 1964 e 1973, a produção mundial de asbesto aumentou cerca de 50%, tendo alcançado o pico de cinco milhões de toneladas/ano em meados da década de 70. Desde então passou a cair, até atingir um nível estimado hoje na ordem de 2,6 milhões de toneladas/ano. O declínio que permanece e propende a acentuar-se está diretamente associado à cronologia das crescentes restrições de extração e importação do amianto, que tendem a ampliar-se, no mundo em função de sua nocividade.
No Brasil - quinto produtor mundial de crisotila - há jazidas de amianto (crisotila e anfibólios) nos estados de Goiás, Minas Gerais, Bahia e Piauí. A primeira mineração de asbesto-crisotila no país, utilizando técnicas modernas, foi desenvolvida pela SAMA - S.A. Mineração de Amianto, na Mina de São Félix, no Município de Poções, na Bahia, a partir de 1940, permanecendo ativa até 1967, quando suas reservas se esgotaram. Atualmente, a totalidade do amianto crisotila é minerada e processada na Mina de Cana Brava, em Minaçu, Goiás (Nunes, 1988).
Com as restrições ao asbesto nos países da Europa Ocidental e nos Estados Unidos, o mercado internacional de venda de fibras de asbesto-crisotila e de produtos de fibrocimento vem crescentemente se dirigindo aos países que ainda não introduziram as restrições ao asbesto, isto é, os grandes países asiáticos que não mineram em seu território - Japão (maior consumidor de asbesto e de produtos de asbesto do mundo), Índia, Taiwan, Coréia -, aos países do Sudeste Asiático (principalmente Tailândia e Malásia), países latino-americanos (principalmente México, Argentina, Chile, Uruguai e países centro-americanos) e países africanos (principalmente Nigéria e Angola) (Lemen & Bingham, 1994; Frank, 1995b; IPCS, 1998; U. S. Department of the Interior, 1998; Collegium Ramazzini, 1999a, 1999b; Maltoni, 1999).
Os usos do asbesto-crisotila têm variado com o tempo, como bem mostram diversos estudos tecnológicos e mercadológicos, de modo que o perfil das exposições ocupacionais também evoluiu no correr da história do amianto de modo significativo. De mais de três mil finalidades de uso que se atribuía ao amianto no passado, elas estão atualmente concentradas em relativamente poucas, onde os produtos de cimento-amianto ou fibrocimento representam cerca de 85% do consumo destas fibras. Estima-se que os materiais de fricção consumam cerca de 19% da produção de crisotila; a fabricação de produtos têxteis cerca de 3%; a produção de juntas de vedação e gaxetas cerca de 2%; e os restantes 1% têm outros usos (Pigg, 1994; Becklake, 1998; IPCS, 1998; Scliar, 1998).
Em relação aos produtos de cimento-amianto ou fibrocimento, estima-se que sua produção, desenvolvida em mais de cem países, alcance entre 27 a 30 milhões de toneladas por ano. Estes produtos contêm, em média, 10 a 15% de asbesto (amianto). Correspondem a cinco tipos principais de produtos: placas onduladas para telhados; placas planas para divisórias, revestimento de interiores ou exteriores; caixas d'água; canos para água em baixa pressão; canos ou tubos para alta pressão (Pigg, 1994; Fernandez Jr., 1999).
Em decorrência das crescentes restrições aos usos do amianto em razão de sua elevada nocividade para a saúde humana, buscam-se, no mundo inteiro, produtos alternativos, naturais ou sintéticos, que substituam os seus usos e que, ao mesmo tempo, não acarretem riscos tão elevados à saúde humana. A lista de substitutos do amianto é muito grande, e alguns destes produtos atendem plenamente as especificações tecnológicas e, de modo satisfatório, as especificações de proteção da saúde humana, enquanto outros estão sendo desenvolvidos e avaliados em seus riscos (Gibbs, 1994; INSERM, 1998; Foà & Basilico, 1999).
Evolução do conhecimento científico sobre os efeitos da inalação das fibras de asbesto (amianto) sobre a saúde
As observações sobre os efeitos nocivos da inalação de poeiras de asbesto sobre a saúde humana são tão antigas quanto os multiformes usos destas fibras. Mais recentemente, já no advento da Medicina dita científica, deve-se ao médico inglês H. Montagne Murray, a descrição, publicada em 1907, da asbestose, doença responsável pela morte de um trabalhador exposto ao asbesto em atividades de fiação. A comprovação anatomopatológica obtida na necropsia revelava a essência do processo pneumoconiótico, caracterizada pela presença de extensas áreas cicatriciais nos pulmões. Descrições como a de Murray sucederam-se nas décadas seguintes tanto no Reino Unido como nos Estados Unidos, na Alemanha, na França, na Itália e no Canadá (Algranti, 1986; Mendes, 1986, 1987; Gottlieb, 1989; Becklake, 1998).
Cooke, em 1924, foi o primeiro a estabelecer claramente, mediante quadro clínico do paciente e achados de necropsia, a correlação entre ocupação e doença grave, por ele denominada, em 1927, "fibrose pulmonar", na verdade, o mesmo tipo de pneumoconiose grave - asbestose - nome com que passou a ser conhecida esta doença (Cooke, 1927).
Em 1930, Merewether e Price apresentaram detalhado relatório ao parlamento britânico, enfocando estudos epidemiológicos referentes às doenças causadas pelo asbesto e chamando a atenção aos métodos de prevenção e controle com base na supressão e eliminação de poeiras. Este estudo resultou na adoção de medidas de segurança que deveriam ser postas em prática nos locais de trabalho e que seriam objeto de inspeções médicas. Em 1934, o médico Thomas Legge, grande propulsor da inspeção médica de fábricas na Inglaterra, propôs a inclusão da asbestose na lista de doenças profissionais então vigente (Gottlieb, 1989).
Em 1935, Gloyne, patologista britânico, descreveu o potencial carcinogênico do asbesto. Suas descrições pioneiras apontavam para a associação entre carcinoma pulmonar de células escamosas à presença de asbestose (Gloyne, 1935). Publicações norte-americanas do mesmo ano confirmavam tais achados de câncer de pulmão relacionados à exposição ao asbesto (Lynch & Smith, 1935).
Em 1949, Merewether, no Reino Unido, em seu Relatório Anual da Chefia da Inspeção das Fábricas, relativo ao ano de 1948, informava haver observado que cerca de 13% dos pacientes com asbestose haviam falecido por câncer de pulmão (Gottlieb, 1989; Becklake, 1998).
Coube ao epidemiologista britânico Richard Doll, em 1955, estabelecer definitivamente a associação causal entre a exposição ocupacional ao asbesto e câncer de pulmão. Em trabalho que veio a tornar-se paradigma metodológico clássico em Epidemiologia, Doll demonstrou que a freqüência de câncer pulmonar em trabalhadores da indústria têxtil expostos ao asbesto durante vinte anos, ou mais, era dez vezes a esperada na população geral (Doll, 1955). Pesquisadores do Mount Sinai Hospital e da respectiva Faculdade de Medicina, em Nova York, ampliaram os estudos acerca desta associação, demonstrando, de modo irrefutável, o excesso de mortes por câncer de pulmão, em 17.800 trabalhadores de isolamento térmico: mais de 20% dos expostos vieram a falecer de câncer de pulmão (Selikoff et al., 1964, 1979; Selikoff & Lee, 1978).
Por sua vez, foram-se acumulando, a partir da década de 30, evidências sugestivas da associação causal entre exposição ao asbesto e desenvolvimento de tumores da pleura e/ou peritônio extremamente malignos, os mesoteliomas (Gloyne, 1933). Trabalhos científicos da década de 40 e de 50 apontavam para esta possibilidade de associação causal, o que foi confirmado pelos estudos realizados por Wagner et al. (1960) na África do Sul. Estes autores publicaram o estudo relativo a 33 casos de mesotelioma, 32 dos quais haviam trabalhado em minas de asbesto (à época, com a variedade crocidolita) e/ou residido perto das minas onde se extraíam fibras deste minério. Deste estudo advieram as observações - hoje confirmadas - respeitantes à possibilidade de desenvolvimento de mesotelioma maligno mesmo após curtas exposições ou de exposições em baixas doses, mas, via de regra, após longo tempo de latência. Em Londres, Newhouse & Thompson (1965), com base em estudo de 76 casos e utilizando metodologia epidemiológica elegante, confirmaram a forte associação causal entre mesotelioma de pleura ou peritônio e exposição pregressa a asbesto, quer de natureza ocupacional, quer pela proximidade das residências às plantas industriais que o processam.
Descreveram-se também casos de mesotelioma maligno de pleura e/ou peritônio após períodos de latência extremamente longos - em torno de 30 a 35 anos, ou mais -, bem como casos em crianças expostas a fibras de asbesto nas proximidades das fábricas. Foram também narrados casos em mulheres e em crianças que, no interior de seus domicílios, foram expostas a fibras de asbesto trazidas na roupa de cônjuges-trabalhadores ocupacionalmente expostos. Estes achados, por sua peculiaridade e extrema gravidade, serviram para reforçar a aparente não-dependência de dose-resposta na relação causal entre asbesto e mesoteliomas (IARC, 1977; Selikoff et al., 1979; Mendes, 1986, 1987; Gottlieb, 1989; Becklake, 1998).
Ainda em relação aos mesoteliomas malignos, é conhecida a predominância da localização pleural - cerca de 81% de todos os casos -, seguida da localização peritonial, estimada em 15% de todos os casos. As outras localizações - pericárdio, ovários e bolsa escrotal -, juntas, representam cerca de 4% de todos os casos (Gottlieb, 1989).
Diversos trabalhos científicos mostram que a incidência destes tumores altamente malignos, outrora extremamente raros, vem aumentando aceleradamente em inúmeros países do mundo, ao que tudo indica, em decorrência da exposição ocupacional e/ou ambiental ao asbesto (Hinds, 1978; Javholm et al., 1990; Cullem & Baloyi, 1991; Bégin et al., 1992; Musk et al., 1992; Englund, 1995; Frank, 1995b; Huuskonen et al., 1995; Lemen, 1995; Richter et al., 1995; Karjalainen et al., 1997).
Outras neoplasias malignas têm sido associadas à exposição ao asbesto, tais como o câncer de laringe, câncer de orofaringe, câncer de estômago, câncer colo-retal, e câncer de rim, localizações aparentemente menos influenciadas pelo tabagismo. Destas, a descrita com mais freqüência é a laringe (Gottlieb, 1989; Becklake, 1998; Goodman et al., 1999).
Conhecimento dos problemas causados pelo asbesto no Brasil
O conhecimento dos problemas de saúde causados pelo asbesto no Brasil advém da detecção de casos de doenças - em especial, da asbestose - enquanto doença profissional, específica e clássica, e do mesotelioma maligno de pleura, na qualidade de doença epidemiologicamente "relacionada com o trabalho" (Costa et al., 1983; Algranti, 1986, 1988; Mendes, 1986, 1987; Nogueira, 1988a, 1988b; Bedrikow, 1989; De Capitani, 1994; Algranti et al., 1995).
Três, basicamente, têm sido as abordagens e as estratégias para detecção da asbestose: (a) estudos de prevalência, com base em radiografias pulmonares realizadas em trabalhadores sabidamente expostos; (b) casuísticas de serviços especializados em Pneumologia, Pneumologia Ocupacional ou Doenças Profissionais em geral; (c) busca ativa de casos em grupos de trabalhadores sintomáticos - respiratórios ou com outras doenças pulmonares concorrentes evolutivas ou que mascaram a asbestose.
No caso do mesotelioma de pleura - por sua relativa raridade até o momento e em virtude de sua longa latência no que diz respeito à exposição ao asbesto que o induz -, a experiência brasileira é ainda constituída de casos avulsos, detectados em serviços de Pneumologia, onde o antecedente de exposição ocupacional ao asbesto é recuperado pela história profissional. Ao contrário de outros países, em nosso meio não se conhecem resultados de estudos de seguimento de longo prazo de "coortes de expostos", com tempo suficiente para que estas se extingam pela mortalidade, e que esta seja analisada segundo sua causa básica. Aliás, a extremamente elevada letalidade dos mesoteliomas malignos faz com que seu estudo se confunda com estudos de mortalidade, abrindo, neste caso, outra alternativa de abordagem metodológica.
Isto posto, vale o registro de que, ao que tudo indica, a primeira referência no Brasil sobre as doenças relacionadas ao asbesto está registrada no Boletim no 98, do Departamento Nacional da Produção Mineral, publicado em 1956, sob o título Higiene das Minas - Asbestose, monografia elaborada pelos médicos Carlos Martins Teixeira e Manoel Moreira. Trata-se de estudo realizado nas minas de asbesto da FAMA (Eternit), no Município de Nova Lima, Minas Gerais e na usina de beneficiamento do minério. Após efetuarem minucioso estudo clínico e radiológico de oitenta trabalhadores, os autores identificaram seis casos de fibrose nas bases pulmonares compatíveis com formas iniciais de asbestose (Departamento Nacional da Produção Mineral, 1956).
Passados quase vinte anos, o Prof. Diogo Pupo Nogueira e colaboradores publicaram na literatura médica, sob o sugestivo título "Asbestose no Brasil: Um Risco Ignorado", um caso de asbestose proveniente da indústria de cimento-amianto, onde o paciente trabalhara por 22 anos, inicialmente como simples operário mas, progressivamente e através dos anos, como encarregado, contramestre e chefe geral. Após discutirem, de modo detalhado, as alterações clínicas, radiológicas e funcionais, os autores chamaram a atenção para a importância da anamnese ocupacional, ensinada primeiramente por Bernardino Ramazzini (1633-1714), ainda tão poucas vezes posta em prática no exercício da profissão médica (Nogueira et al., 1975). Assim, a propósito deste caso de asbestose detectado, os autores expressavam sua opinião de que "é, obviamente, impossível que casos semelhantes não existam, no Brasil, em trabalhadores expostos ao asbesto. Portanto, deve-se acreditar que numerosos outros casos, semelhantes ao presente, estejam sendo examinados e rotulados como portadores de outras patologias" (Nogueira et al., 1975:420).
Em 1976, o Dr. Manoel Ignácio Rollemberg dos Santos - cirurgião de tórax e médico do trabalho - descreveu com um colaborador mais três casos de asbestose relacionados com diferentes ambientes profissionais: fábrica de tintas, fábrica de isolantes térmicos e moinho de beneficiamento de amianto (Santos & Machado, 1976). Mais tarde, o mesmo autor publicava trabalho sugestivamente intitulado "Asbestose, a Verdade dos Diagnósticos" (Santos, 1979; Santos & Mendes, 1980).
Tem-se conhecimento de mais quatro casos de asbestose todavia não publicados, apresentados em reunião científica da Associação Paulista de Medicina, em 1976, pelo Dr. Pedro Augusto Zaia, do Serviço Social da Indústria (SESI) de São Paulo (comunicação pessoal).
Em 1980, o Prof. Reynaldo Quagliato Júnior, do Serviço de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), publicou comunicação científica relativa a um caso de asbestose proveniente da indústria de cimento-amianto, onde o paciente havia trabalhado por 12 anos (Quagliato Jr., 1980).
Lyra, em 1982, publicou um estudo sob o título "Inquérito Preliminar de Risco de Asbestose em uma Indústria de Lona de Freios", relatando resultados de avaliação médica e ambiental. Entre os trabalhadores examinados, foram encontrados quatro casos prováveis de asbestose pulmonar, inclusive um caso de mesotelioma (Lyra, 1982).
Seguem-se os estudos do Prof. José Luiz Riani Costa - da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP à época de seu estudo -, que foi procurar casos de asbestose em registros de segurados da Previdência Social afastados por "pneumopatias crônicas". Sua Dissertação de Mestrado, apresentada em 1983, enfocou os resultados desta metodologia de trabalho, os quais mostraram que, em 86 trabalhadores da indústria de cimento-amianto, da região de Leme, São Paulo, com mais de dez anos de exposição, foram detectados 14 casos de asbestose (16,3%) (Costa, 1983, 1984; Costa & Ferreira, 1984; Ferreira Jr., 1986).
Entre os trabalhos que se seguiram do mesmo grupo de pesquisadores, um deles, na forma de estudo do "estado-da-arte", intitulado "Asbesto e Doença: Introdução ao Problema no Brasil", concluía que "o número de expostos está crescendo rapidamente em nosso país. No momento atual, estima-se em aproximadamente vinte mil o número de trabalhadores expostos. A população não ocupacionalmente exposta (e portanto sujeita ao risco de mesotelioma) é incalculável, mas certamente é várias vezes maior do que o número de trabalhadores expostos. Considerando-se os dados acima e o fato de que as atividades ligadas ao asbesto já existem no Brasil há cerca de 30 anos, é lícito supor que haja considerável número de casos de asbestose, mesotelioma e câncer relacionado a asbesto, que não estão sendo devidamente
E GALERA PARA USAR PASTILHAS DE FREIO TAMBEM!!! :mrgreen:
DELETA ISSSO PRA MIN AI GALERA :shock: :shock:
ou como eu faço :?: :?:
Ô anta.... escreveu um monte de bosta e não falou nada.... :lol: :lol: :lol:Citação:
Postado originalmente por Marcelo Carvalhal
Asbesto é uma coisa que é inatingível pelo fogo, ou seja, disse que a fricção que ia fazer em vc ia ser tão grande que poderia pegar fogo e por isso o asbesto! :lol: :lol: :lol:
Pra ser mais preciso, fui no dicionário:do Lat. asbestu < Gr. ásbestos, inextinguível ao fogo
Entendeu? ou quer que desenhe. :wink:
Amianto tb é asbesto! Porque? :roll: Essa vc já sabe...
Para de fazer pesquisa na internet kct :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:
KCT 300msg.... tá descontrolada? :shock: :roll: :lol: :lol:
Hoje eu to foooooda. instalei uma placa de memoria e troquei o modem interno, to um programa multi tarefa e coloquei um Internet booster, minha máquina agora ta com uma configuração igual da NASA :shock: :shock:
ainda ainda cou ficar trabalhando aqui em seleção de arquivos pessoais e planilhas, tenho que apresentar resultados meu filho
BOA NOITE A TODOS, foi mal mas hoje tomei 02 REDBULL, to :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :!: :!: :!: :!: :!: :!: :!: :!:
quote="samukanvas"]Ô anta.... escreveu um monte de bosta e não falou nada.... :lol: :lol: :lol:Citação:
Postado originalmente por Marcelo Carvalhal
Asbesto é uma coisa que é inatingível pelo fogo, ou seja, disse que a fricção que ia fazer em vc ia ser tão grande que poderia pegar fogo e por isso o asbesto! :lol: :lol: :lol:
Pra ser mais preciso, fui no dicionário:do Lat. asbestu < Gr. ásbestos, inextinguível ao fogo
Entendeu? ou quer que desenhe. :wink:
Amianto tb é asbesto! Porque? :roll: Essa vc já sabe...
Para de fazer pesquisa na internet kct :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:
KCT 300msg.... tá descontrolada? :shock: :roll: :lol: :lol:[/quote]
Então Tá assim: :wink:
Confirmados:
Sergião - Samurai - Sem guincho
Santoro - CJ - Sem guincho
Martin - Troller - Sem guincho?
Augustão - JPX - Sem guincho
André Souza - G. Vitara - Sem guincho?
A Confirmar:
Rodrigo - Samurai - Com guincho tá quase lá...
Carvalhal - Laredo - Sem guincho
Jorge - Pajerinho - Com guincho
Marcelo,
O jorge se chamar, vai?
Hoje é 22 de junho de 2005.
Alaguem sabe de algum passeio - trilha leve/media - nos proximos dias aqui pelo Rio de Janeiro ou imediações ?
Abraços,
Graaande Jairo,Citação:
Postado originalmente por JairoM
Estamos combinando uma trilha muito legal. Tem de tudo: Rio, lama, erosões etc.
Se quiser ir com o pessoal só combinar :wink:
samukanvas,
É pra quando ?
Combinar como ? aqui mesmo no forum ?
Dia 19 de março, estive na Bocaina (aquela que o rio encheu). Fomos no curso da DPaschoal, o Joao era o lider, e o Zé (Jeep Clube RJ) estava com ele. Santo Zé... me ajudou, e muito. Nossa trilha foi até o rio. Atravessamos, fizemos o retorno e voltamos. TODOS passaram bem, na ida e na volta, menos o Suzukinho (era muito baixo).
Tem umas fotos postadas em http://jairo.multiply.com pra quem quiser ver.
Fala Jairo,
Pra conhecer o pessoal antes da trilha, no restaurante do alemão na av. das américas quinta. A partir das 21:00hs... :wink:
A trilha o pessoal ainda está combinando aqui mesmo no fórum para este final de semana. :wink:
Aí Samuka
Não vou firmar,
A patroa vetou por causa de compromissos familiares. :(
Vô aguardar uma outra data.
Umas cervejas à noite tb seria legal. Se rolar o Alemão ...