Trilha leve no Rio de Janeiro

Innigo......troca essa bostaa, mas se quise rtem umas soluções que vão fazer alguns milagre, SANDRO E RODRIGO, vcs que tem varias fotos desenha por GRINGONE, como é as SUPENSSÃO DE EIXO RÍGIDO, e para de SACANIJA el toro!!!!

Iñigo,

É rodrigo portugal... pode acha-lo em www.rc4x4.com.br fica com a pajero mesmo... dá uma equipada que fica legal.... :concordo: só num pode querer um hulk depois.... só de eixo rígido na frente :concordo:

João,

Se puder vamos fazer umas 4 x a trilha.... hahahahahahahahahaha :palmas: :palmas: :palmas:

Sandro,

Tá bão.... o que vcs decidirem eu faço.... :mrgreen: :dance: :dance:

João,

Se aquele pedaço caiu vai dar merd@, como passar no lado ruim?
Acho que a Mil Milhas esta muito hardcore para a galera. Pelo menos um 33" com dois bloqueios seria necessario para "tentar" passar pela direita. Lá não tem ancoragem, lembra?

Abraços,

Sandro,
Pois é! Nem tem nenhum ponto de ancoragem naquela trilha...
Lembro aquele pedaço que ficamos em horas e horas, tentando resolver como íamos passar com os carros menos preparados... o Jorginho já estava perdendo a paciencia naquela vala....

Abs!

É Rodrigo Portugal, o site dele e www.rc4x4.com.br .
Um eixo rigido alem de permitir mais curso ainda usa a alavanca do proprio eixo para pressionar a roda que "desce" no solo aumentando a tração.
Numa IFS quando uma roda sobe, a outra desce puxada pela mola e gravidade apenas. Isso somado ao pequeno curso limitado pelo angulo de trabalho das homocineticas se traduz em uma roda no ar muito tempo.

Abraços,

João,

Se puder vamos fazer umas 4 x a trilha.... hahahahahahahahahaha

Rodrigo,
Vamos fazer a "verificação" da trilha 1000 Milhas no dia 01/10 e depois contar para o Sandro como anda a trilha, ok :?:
Abs

Citação:

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Postado originalmente por Joao Baeta

Rodrigo,
Vamos fazer a "verificação" da trilha 1000 Milhas no dia 01/10 e depois um churrasco lá em casa e vamos contar para o Sandro como anda a trilha, ok :?:
Abs

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Tá bão... só fala pro boiola do teu irmão que ele pode ir... o meu carro desatola o dele se precisar..... :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

Complementando sobre pára-choque, hoje indo para Catonho pela Brasil às 8:30, me deparei com os homem da lei (meliante de farda) entre Guadalupe e Deodoro, estava meio perdido procurando a saída para atravessar a Brasil até a vila militar. Eu gosto de emoção forte mas como hoje nunca tinha tido, ir pela Brasil (tinha esquecido o farol alto ligado) e ver uma coisa cinza no meio da pista apontando um fuzil na minha direção e mandando parar, conhecendo a merda de treinamento que eles tem e que estava de carro azul, foi intenso.

O soldado me perguntou por que tinha o farol alto ligado, na hora que abri a boca, acendeu um cifrão nos olhos dele. Perguntou onde que morava e já começou a salivar.

O cara começou rodar o carro, começou a fazer as perguntas típicas, pediu documentos, etc., eu tenho por costume não descer do carro NUNCA, mas o cara queria fazer uma revista no carro, OK. O carro está tudo certinho e não tinha medo (depois do fuzil, não podia piorar), mas já vi que ia rolar merda.

O comandante (primeiro grau incompleto com certeza) estava com o fuzil e fez a mesma operação de novo, ficou no meio da pista de novo apontando o fuzil para os carros que vinham, ele queria que duas motos que estavam a 100m parassem, mas um caminhão achou que era com ele, o cara começou a gritara para o caminhão que não era com ele (achando que ia escutar ele :) e mexendo o fuzil para indicar que não era com ele, o caminhão ia muito rápido para poder parar e no último segundo reparou que não era com ele e deu uma guinada quase entrando com o reboque na traseira do meu carro parado. Eu ia olhando com um olho o policial que estava comigo e com o outro o caminhão.

O cara não encontrou nada, mas pelas perguntas já reparei que até não encontrar algo não ia parar, e já estava atrasado e o Fernando não sabia que eu estava indo, achei que ia ficar sem trilha, de repente me chamou para ir na frente do carro ( :roll: é agora que me vai tirar o dinheiro :roll: ) falou que a placa estava muito alta, que não dava para ver a cidade, que tal, que qual. OK, eu calado que nem morto, deixei ele se cansar. Finalmente decidiu notificar, me chamou para ir no carro dele e pegou o 'receituário' e reparou que não tinha caneta :D :D , infelizmente encontrou uma, começou a escrever, 'vc está a trabalho?' NÃO, dois letras a mais, 'vc tem presa?' NÃO, 'tem alguém te aguardando?" NÃO, não tenho presa, só tem que chegar na Barra ás 9:30 (eram 8:50), 'será que vc não quer nos ajudar com um cafezinho, vc tem condição, etc...' NÃO. Ai entra em ação o efeito neurônio morto, como eles perdem a capacidade de escrever, 'vc pode ir embora, mas tem que acertar a placa' Eu vou, obrigado, como é que chego na estrada do Catonho, ai ele me explica.
Em todo o tempo que tinha ficando escrevendo, não tinha conseguido escrever a placa completa, se o comandante não tinha o primeiro grau, este soldado não tinha nem começado.

Tenho que trocar o pára-choque para poder botar a placa alta e que não aconteça de novo isto.

Depois de esta experiência a trilha não teve emoção.

Citação:

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Postado originalmente por Vichi

Complementando sobre pára-choque, hoje indo para Catonho pela Brasil às 8:30, me deparei com os homem da lei (meliante de farda) entre Guadalupe e Deodoro, estava meio perdido procurando a saída para atravessar a Brasil até a vila militar. Eu gosto de emoção forte mas como hoje nunca tinha tido, ir pela Brasil (tinha esquecido o farol alto ligado) e ver uma coisa cinza no meio da pista apontando um fuzil na minha direção e mandando parar, conhecendo a merda de treinamento que eles tem e que estava de carro azul, foi intenso.

O soldado me perguntou por que tinha o farol alto ligado, na hora que abri a boca, acendeu um cifrão nos olhos dele. Perguntou onde que morava e já começou a salivar.

O cara começou rodar o carro, começou a fazer as perguntas típicas, pediu documentos, etc., eu tenho por costume não descer do carro NUNCA, mas o cara queria fazer uma revista no carro, OK. O carro está tudo certinho e não tinha medo (depois do fuzil, não podia piorar), mas já vi que ia rolar merda.

O comandante (primeiro grau incompleto com certeza) estava com o fuzil e fez a mesma operação de novo, ficou no meio da pista de novo apontando o fuzil para os carros que vinham, ele queria que duas motos que estavam a 100m parassem, mas um caminhão achou que era com ele, o cara começou a gritara para o caminhão que não era com ele (achando que ia escutar ele :) e mexendo o fuzil para indicar que não era com ele, o caminhão ia muito rápido para poder parar e no último segundo reparou que não era com ele e deu uma guinada quase entrando com o reboque na traseira do meu carro parado. Eu ia olhando com um olho o policial que estava comigo e com o outro o caminhão.

O cara não encontrou nada, mas pelas perguntas já reparei que até não encontrar algo não ia parar, e já estava atrasado e o Fernando não sabia que eu estava indo, achei que ia ficar sem trilha, de repente me chamou para ir na frente do carro ( :roll: é agora que me vai tirar o dinheiro :roll: ) falou que a placa estava muito alta, que não dava para ver a cidade, que tal, que qual. OK, eu calado que nem morto, deixei ele se cansar. Finalmente decidiu notificar, me chamou para ir no carro dele e pegou o 'receituário' e reparou que não tinha caneta :D :D , infelizmente encontrou uma, começou a escrever, 'vc está a trabalho?' NÃO, dois letras a mais, 'vc tem presa?' NÃO, 'tem alguém te aguardando?" NÃO, não tenho presa, só tem que chegar na Barra ás 9:30 (eram 8:50), 'será que vc não quer nos ajudar com um cafezinho, vc tem condição, etc...' NÃO. Ai entra em ação o efeito neurônio morto, como eles perdem a capacidade de escrever, 'vc pode ir embora, mas tem que acertar a placa' Eu vou, obrigado, como é que chego na estrada do Catonho, ai ele me explica.
Em todo o tempo que tinha ficando escrevendo, não tinha conseguido escrever a placa completa, se o comandante não tinha o primeiro grau, este soldado não tinha nem começado.

Tenho que trocar o pára-choque para poder botar a placa alta e que não aconteça de novo isto.

Depois de esta experiência a trilha não teve emoção.

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:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: bem vindo ao brasil....

Um conselho: não seja rude com os "puliça" e sempre deixe 20 reais trocados no carro... esse é o famooooooso café. Num tem nada a ver com azoropa né? :parede:

Eu tb tava na vila militar hoje... o que vc tava fazendo lá? o catonho é longe pacas de lá....

Citação:

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Postado originalmente por samukanvas

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: bem vindo ao brasil....

Um conselho: não seja rude com os "puliça" e sempre deixe 20 reais trocados no carro... esse é o famooooooso café. Num tem nada a ver com azoropa né? :parede:

Eu tb tava na vila militar hoje... o que vc tava fazendo lá? o catonho é longe pacas de lá....

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Imagina a situação um caipira fardado com uma PT no coldre, o outro desdentado com um fuzil na mão e com parkinson, EU VOU SER RUDE????
O que eu quería era SAIR CORRENDO DE AQUELE LUGAR.

A minha oplítica é nunca dar dinheiro, e se o agente da autoridade achar que tem que notificar, eu peço para ele cumprir com a obrigação dele que eu vou cumprir com a minha de fazer recurso. Sou muito educado com eles sempre para não dar lugar a ser detido nem levado para o batalhão, tento resolver sempre sem sair do carro, e tento ter o carro o mais certinho possivel, sempre vai ter alguma coisa que não vai estar certa, mas nunca vai ser algo que leve ao recolhimento do carro.

A Vila Militar parecia uma boa opção no mapa para ir ao Catonho, seria, Brasil, saida Deodoro, rua Duque de Caxias e depois entrar na estrada do Catonho.
Na volta fiz pela Barra, bem mais seguro :palmas: :palmas:

Aê pessoal do gruPINHO, tô vendendo o samukanvas....

Quem souber de algum interessado me ligue.

Vou comprar um outro carro 4x2...

Abraços

:shock: :pensativo: :discordo: :parede:

:?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?:

:shock: :shock: :shock: :?: :?: :?: