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Convex Datacenter
  • #2221



    Citação Postado originalmente por F. Oliveira Ver Post
    Edson....se for pra colocar scoop, minha opinião vai pro scoop igual ao da Prado prata da última foto! as LC 70 usam parecido com o dela...ele eh mais largo e mais baixo e combina mais com o estilo do carro.

    Abs!
    Isso mesmo amigão é esse que eu quero colocar para dar mais vazão de ar no intercooler melhorando a refrigeração até do motor um pouco! Eu coloquei leds nas lanterninhas do parachoque traseiro que não acendiam...veja!-20140703_215511.jpg
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  • #2222
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    Mais um teste feito com o Lubricheck. Uma Fiat Strada trocou o óleo com 15k km e foi comprovado que o óleo ainda estava bom, pois o motorista rodava a maior parte do tempo em estradas.

    Estou convencido em adquirir o equipamento, pois vai me respaldar nas verificações de óleo, fazendo que eu não desperdice dinheiro, ou até mesmo na conservação do motor, visto que ele pode me alertar também para a troca antes mesmo do prazo indicado pela montadora. Tudo isso dependendo das condições de uso, é claro.

    Rodrigo RJ
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  • #2223
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    Não use nenhum tipo de aditivo junto ao óleo do motor. Não caia em promessas mirabolantes de que vai durar ou proteger mais. Use apenas o óleo com as especificações que consta no manual e pronto. Não precisa ser o óleo Toyota, mas é necessário ter as especificações recomendadas.

    Recomendação Manual Toyota Prado: SAE 15W-40, API-CF4

    Outras marcas mas com as mesmas epecificações:

    Mobil (é o que a Toyota usa, isso mesmo, ela só cola o papel com a logomarca dela no frasco)
    MOBIL DELVAC ORIGINAL 15W-40 | Mobil

    Castrol
    CRB Turbo 15W40 | Castrol Brasil | Produtos | Home

    Petrobrás
    http://www.br.com.br/wps/wcm/connect...df?MOD=AJPERES

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  • #2224
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    Continuando...

    01. O que são Lubrificantes?

    Substância que se interpõe entre duas superfícies em movimento, formando uma película que minimiza o contato entre as partes, evitando desgaste e geração de calor.

    02. O que é óleo de base mineral?

    É o lubrificante com base obtida através do refinamento do petróleo.

    03. O que é óleo de base sintética?

    É o lubrificante com base obtida através de reações químicas realizadas em laboratório.

    04. Qual a função do óleo lubrificante?

    • Lubrificar.
    • Refrigerar.
    • Limpar e manter limpos os componentes.
    • Proteger contra corrosão.
    • Vedar a câmara de combustão.

    05. O que é viscosidade?

    É a medida da resistência de um óleo ao escoamento. É definida como a resistência que um fluido oferece ao seu próprio movimento. Quanto menor for a sua viscosidade, maior será a sua capacidade de escoar (fluir). Os valores de viscosidade dos óleos são obtidos experimentalmente em laboratório, utilizando-se um aparelho chamado VISCOSíMETRO. Trata-se de um teste padronizado onde é medido o tempo que certa quantidade de fluido leva para escoar através de um pequeno tubo (capilar) a uma temperatura constante. A temperatura do teste deve ser constante, pois a viscosidade é uma propriedade que se altera de acordo com a variação da temperatura. Quanto maior for a temperatura, maior será a facilidade de escoamento, e quando em temperaturas baixas, o fluido oferece maior resistência ao escoamento devido ao aumento da viscosidade. Por que existem vários graus de viscosidade? Existem para atender às diversas especificações dos fabricantes de veículos e equipamentos.

    06. O que é um óleo lubrificante multiviscoso?

    É um óleo lubrificante elaborado para atender várias faixas de viscosidade. Isto significa que em temperaturas baixas ou altas, a fluidez é mantida, assim como, o poder lubrificante.

    07. É melhor utilizar um óleo SAE 15W-40 ou um SAE 40?

    O melhor é utilizar o tipo SAE 15W40, pois atende a uma grande faixa de viscosidade, mantendo a eficiência da lubrificação em várias condições de temperatura.

    08. Por que trocar o óleo lubrificante do motor?

    Com o tempo de uso, os elementos aditivos do óleo se deterioram física e quimicamente ou ficam presos a outras substâncias químicas. Como conseqüência o lubrificante perde sua eficiência aumentando a geração de calor e desgaste dos componentes.

    09. Quando trocar o óleo?

    Aconselhamos sempre seguir a recomendação do Manual do Proprietário do seu veículo.

    10. O que pode acontecer ao motor se o óleo continuar em uso após período de troca recomendado?

    Após o período recomendado no Manual do Operador, a capacidade de lubrificar e proteger ficam muito reduzidos, causando desgaste excessivo dos componentes diminuindo a vida útil do motor.

    11. Quais os problemas que o excesso ou falta de óleo podem causar no motor?

    Em caso de excesso, o consumo de óleo lubrificante aumenta poluindo o meio ambiente. Em caso de falta, as ações de lubrificação e refrigeração do óleo lubrificante ficam comprometidas causando vários danos ao motor, podendo até fundir.

    12. Qual é a maneira correta de verificar o nível de óleo?

    1. Estacione o veículo em terreno plano.
    2. Desligue o motor.
    3. Aguarde um mínimo de 5 minutos. O ideal é verificar com o motor frio.
    4. Faça a medição do nível de óleo (vareta).

    • O nível ideal deve ficar entre as marcas de mínimo e máximo indicado na vareta de nível.

    13. Quando devo repor o óleo do motor?

    Sempre que o nível de óleo estiver próximo ou abaixo da marca mínima da vareta e ainda não for a hora da troca. Normalmente, o motor consome uma pequena quantidade de óleo durante o seu funcionamento. Se as reposições se tornarem constantes e em volumes significativos, recomenda-se verificar se há vazamentos ou desgastes excessivos dos componentes do motor.

    14. Só repor o óleo e nunca trocá-lo pode gerar prejuízo ao motor?

    Sim, os resíduos gerados pelo funcionamento do motor se acumulam contaminando o óleo lubrificante, acelerando o seu desgaste. Quando é feita a reposição com óleo novo, este fica contaminado pelos resíduos já encontrados no óleo antigo, perdendo seu efeito de lubrificação e refrigeração, como conseqüência, o filtro de óleo do motor fica entupido diminuindo a circulação e aumentando ainda mais temperatura de funcionamento, por fim o motor pode até fundir por problemas de lubrificação.

    15. Pode se misturar óleos de marcas e tipos diferentes?

    Não é recomendável misturar óleos lubrificantes de marcas e tipos diferentes, pois pode haver incompatibilidade entre os aditivos utilizados na formulação dos produtos e com isso causar a perda de eficiência da lubrificação.

    16. Deve-se colocar aditivos no óleo?

    Não, os óleos lubrificantes são formulados para atender as exigências de desempenho dos motores conforme o fabricante. Todos os aditivos necessários já estão contidos no óleo lubrificante de maneira adequada e com a adição de aditivo extra, pode-se comprometer a eficiência da lubrificação e até do motor do veículo.

    17. Por que o óleo do motor fica escuro após algum tempo de uso?

    O óleo do motor fica escuro porque o aditivo detergente/dispersante retira e mantém em suspensão os resíduos de carbono formados no motor.

    18. Através do tato, posso saber se o óleo está ou não em condições de uso?

    Não, porque as condições reais do óleo somente podem ser determinadas através de análise do produto em laboratório.

    19. Através do tato, posso saber se o óleo está ou não em condições de uso?

    SAE - Sociedade dos Engenheiros Automotivos - Classifica os lubrificantes por faixas de viscosidade em duas escalas: uma de baixa temperatura (0W ˜25W) onde a letra W significa Winter(inverno) e outra de alta temperatura (20 ˜ 60), veja os gráficos ao lado:

    20. O que é classificação API?

    API: American petroleum Institute (Instituto Americano do Petróleo) classifica os óleos lubrificantes automotivos por desempenho e viscosidade, medidos em baixas e altas temperaturas para determinar a faixa de trabalho do óleo lubrificante.

    21. O que é classificação ACEA?

    22. Como saber a classificação do óleo?

    O rótulo encontrado nas embalagens dos lubrificantes sempre traz a especificação do produto, veja exemplo ao lado:

    23. Posso usar óleo API CI-4 por mais tempo que um API CH-4?

    O fato de um óleo atender à classificação API CI-4 ou CH-4 não indica que possa ter um período de troca maior ou menor. No caso do Lotus o intervalo de troca é o mesmo tanto para um API CH-4 como para um API CI-4, porém o motor do veículo irá ter uma lubrificação e proteção superior aumentando sua vida útil e sua performance utilizando a classificação API CI-4.

    24. Qual o significado das siglas que vêm nas embalagens de lubrificantes (SAE, API, ACEA, JASO, NMMA)? Qual a relação delas com o desempenho dos produtos?

    Estas são siglas de entidades internacionais que são responsáveis pela elaboração de uma série de normas (baseadas em testes específicos) para a classificação dos lubrificantes, de acordo com seu uso. Desta forma, o consumidor tem como identificar se o lubrificante atende às exigências de seu equipamento, consultando seu manual.

    25. Saiba o que cada uma dessas siglas significa.

    SAE - Society of Automotive Engineers
    É a classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definindo faixas de viscosidade e não levando em conta os requisitos de desempenho. Apresenta uma classificação para óleos de motor e outra específica para óleos de transmissão. Mais informações em "O que significam os números (20W/40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?".

    API – American Petroleum Institute
    Grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SL, SJ, SH, SG, etc. O “S” desta sigla significa Service Station, e a outra letra define o desempenho. O primeiro nível foi o API AS, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação. Com a evolução dos motores, os óleos sofreram modificações, através da adição de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e da formação de depósito, etc. Atualmente, o nível API SL é o mais avançado. No caso de motores diesel, a classificação é API CI-C4, CH-4, CG-4, CF, etc. O "C" significa Commercial. A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.

    ACEA - Association des Constructeurs Européens de l'Automobile (antiga CCMC)
    Classificação européia associa alguns testes da classificação API, ensaios de motores europeus (Volkswagen, Peugeot, Mercedes Benz, etc.) e ensaios de laboratório.

    JASO – Japanese Automobile Standards Organization
    Define especificação para a classificação de lubrificantes para motores a dois tempos (FA, FB e FC, em ordem crescente de desempenho).

    NMMA- National Marine Manufactures Association Substitui o antigo BIA (Boating Industry Association), classificando os óleos lubrificantes que satisfazem suas exigências com a sigla TC-W (Two Cycle Water), aplicável somente a motores de popa a dois tempos. Atualmente encontramos óleos nível TC-W3, pois os níveis anteriores estão em desuso.

    26. Em relação a óleos para caixas de câmbio de automóveis, qual a diferença entre as especificaçães API GL-4 e GL-5? Existe algum problema em se usar o GL-5 ao invés do GL-4?

    27. O que significam os números (20W40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens dos lubrificantes?

    Estes números que aparecem nas embalagens dos lubrificantes automotivos (30, 40, 20W/40, etc.) correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100ºC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60). A letra "W" significa "Winter" (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação. Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade.

    Um óleo do tipo monograu só pode ser classificado em um tipo escala. Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em virtude da alteração da temperatura. Desta forma, um óleo multigrau SAE 20W40 se comporta a baixa temperatura como um óleo 20W reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização.

    Outra especificação muito importante é o nível API (American Petroleum Institute)
    Rodrigo RJ
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  • #2225
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    Para ficar atento:

    - Lubrificação da árvore de transmissão (inclusive aperto dos parafusos) a cada 10k km.
    - Verificar e ajustar se necessário a folga das válvulas a cada 40k km.
    - Tubos de escapamento e coxins a cada 20k km.
    - Fluido do sistema de direção hidráulica inspecionar a cada 10k km (utilize AUTOMATIC TRANSMISSION FLUID D-III)
    - Fluido da transmissão automática inspecionar a cada 40k km e susbtituir a cada 80k km (TOYOTA ATF T-IV)
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  • #2226
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    Não seja o "testa de ferro". Já viu quanto custa um motor novo de uma Prado na Toyota?

    Militec funciona? É melhor esperar por resultados reais de uso em funcionamento de motores a "diesel".

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  • #2227
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    Nossa, acho que acaba com a estética do carro mas gosto é gosto e discordo de o desempenho ser melhor em dias frios ou a noite, a daqui é o mesmo 24 hrs seja a temperatura que for, vejo aquelas entradas de por duas entradas na grade como bastante funcionais e suficiente pro motor 1-KZTE, se realmente fossem necessárias com um motor original 3.0 8v de 145 hp, teria vindo de fábrica.

    Respeito quem recorta o capô mas tenho certeza de que não é necessário.
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  • #2228
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    Bom dia caros colegas do fórum. Estou precisando trocar a trizeta e tulipa da minha prado e gostaria de saber se a da sw4 ou a de outro carro poderia dar certo. Estou perguntando pq liguei para a autorizada e constatei um preço muito alto. Até msm na América o preço tá alto. O conjunto da Hilux tem de td preço. OBG.

  • #2229
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    Citação Postado originalmente por Thiago-RS Ver Post
    Boa noite Romualdo_Utrera blz?
    Como está a viatura? vc pagou quanto na mesma? estou louco para comprar uma mais está difícil de achar uma aqui no RS!
    paguei 60 pela procedência e estado de conservação
    At - Toyota land Cruiser Prado Preta 2004 (em upgrads)
    Ex - Toyota hilux 2.5 branca 2009 com chip de potencia

  • #2230
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    09/07/2014
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    Olá senhores.

    Sou novo aqui no forum mas sou um feliz dono de uma LC Prado 03/04. Portanto gostaria de perguntar aos senhores suas indicações para:

    Chipar o carro? Unichip?
    Para-choque de ferro, qual usar?
    Bagageiro? Quem fabrica ou onde comprar feito?
    Lift?

    considerando que pretendo rodar o cone sul ano que vem com esse brinquedo robusto.

  • #2231
    Citação Postado originalmente por RaphaelF Ver Post
    Nossa, acho que acaba com a estética do carro mas gosto é gosto e discordo de o desempenho ser melhor em dias frios ou a noite, a daqui é o mesmo 24 hrs seja a temperatura que for, vejo aquelas entradas de por duas entradas na grade como bastante funcionais e suficiente pro motor 1-KZTE, se realmente fossem necessárias com um motor original 3.0 8v de 145 hp, teria vindo de fábrica.

    Respeito quem recorta o capô mas tenho certeza de que não é necessário.
    Ah sempre uma pequena diferença, nem todos os motoristas tem a sensibilidade, até mesmo quando o carro está com um pneu descalibrado eu noto a maior inclinação da carroceria nas curvas! Sou um piloto no asfalto! no fora de estrada não sou tão bom quanto muitos experientes, mas não fico na mão! Note quem em baixo do capô existe já o lugar um quadrado para ser aberto! como nas fotos postadas anteriormente...
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  • #2232
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    Discordo, volto a repetir que é o mesmo desempenho 24 horas, inclusive muitas vezes na cidade(na estrada nem se fala) os canos e o próprio intercooler estão numa tempetatura bem aceitável, a daqui sempre anda com 30 psi calibrados toda semana, não deixo murchar pra notar essa diferença em curvas....

    Não tenho conhecimento de NENHUM veículo que saiu da linha de montagem Toyota que tenha o capô com scoop para esse modelo de motor, repito, nenhum.Os que são vistos são proprietários que modificam seus veículos, seguindo esse fato, acredito que os engenheiros dessa montadora não julgaram necessário, inclusive, na minha opinião, o "possível" ganho dessa modificação seria perdido na aerodinâmica(detalhe muito importante em veículos de mais de 2 toneladas).Não acho correto afirmar que se sente essa melhoria sem um teste no dinamômetro ou em algo do tipo.......!

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