Ssangyong Kyron

Olá, Ismael
Como já lhe respondi lá no Clube, procure por um outro de boa marca à base de etileno glicol e anti-corrosivo. Os mais modernos são da cor rosa. O Bardhal é uma boa escolha.
Abç,
mg

Olá Pessoal.

Para quem ainda não viu no YouTube, aqui vai o link de um vídeo de Off-Road na neve e que demonstra que o nosso Kyron é um verdadeiro Off-Road:
те�т драйв Ssangyong Kyron - YouTube

Obs.: Ainda estou tomando coragem para realizar uma aventura Off-Road.

Abraços,

PessoaK

Citação:

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Postado originalmente por PessoaK

Olá Pessoal.

Para quem ainda não viu no YouTube, aqui vai o link de um vídeo de Off-Road na neve e que demonstra que o nosso Kyron é um verdadeiro Off-Road:
те�т драйв Ssangyong Kyron - YouTube

Obs.: Ainda estou tomando coragem para realizar uma aventura Off-Road.

Abraços,

PessoaK

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PessoaK, todos, bom dia,

No Youtube pode se encontrar dezenas de videos do Kyron. Doi ver tanta maldade com os carros.. rsrs É duro também imaginar que os coreanos e russos devam pagar muito pouco por peças e serviços, enquanto nós aqui somos esfolados vivos...

Não precisa de muita coragem para fazer uma aventura. Penso que você não vai querer ralar o carro contra tantas pedras como nos vídeos. Depois que você fizer a primeira aventura off-road de Kyron, garanto que vai querer fazer muitas outras. Planeje, prepare o carro, arrume as malas e aproveite bastante.

Eu já comecei a juntar informações sobre a Estrada Real. O roteiro e datas vão depender de quanto tempo livre vou conseguir. No mínimo será 1 dia para fazer Rio - Paraty - Cunha - Lorena -Rio. Duas semanas dariam para fazer todas as 4 partes da Estrada até Diamantina.

Com tantas subidas e descidas de barro, já comecei a me preocupar com os pneus. Não quero ficar patinando na primeira subida ingrime se começar a chover... Meu pneus são bons para o asfalto e se comportam bem tanto na areia quanto no barro seco e na lama (sem exageros), mas o caminho era quase sempre plano. Também não quero comprar um jogo de pneus só pra rodar na lama. Usar correntes nas rodas seria a melhor solução para uma emergência? Sugestões?

Abraços a todos

Prezado Ismael

Acabei de regressar de um passeio pela Estrada Real. Veja fotos e algumas dicas em meu blog sobre a viagem :
Caminho fotográfico pela Estrada Real

Fiz o percurso Paraty-Diamantina em 18 dias andando muito poucas horas por dia e pernoitando de 1 a 3 noites em cada ponto de interesse pelo caminho. Super tranquilo.

Hoje, a Estrada Real se transformou na "Região da Estrada Real". A velha estrada se tornou "virtual". Assim, se desejar, você faz 95% do percurso pelo asfalto. Se desejar ser rigoroso e procurar o verdadeiro caminho, diria que, mesmo assim, são cerca de 75% já de asfalto.

Muitos trajetos, principalmente de Ouro Preto em diante, estão em obras, em processo de asfaltamento. Paraty-Cunha, idem.

As estradas de terra, nesta época sem chuavas estão super lisas, sem qualquer problema. Normalmente são planas.

Se desejar, tenho planilhas feitas como planejamento para minha viagem, inclusive com orçamentos.

Abraços,

mg

Ola, Pessoal !
Willian Neves : Cinzas no caminho patagônico> meu irmão esteve por ali há pouco tempo, e disse-me que agora estah uma “barbada”, pois quase não tem mais ripio, e que estariam asfaltando tudo, e reclamou que viram muita coisa “cinza” tanto em Bariloche quanto em Vila Angostura: parecia neve na margem do caminho, mas na verdade, era tudo cinza ! Jah caida ! Como eh que estava a estrada, no Chile, ali em El Chalten( essa cidade havia sido destruída em 85% quando do surgimento do vulcão a 5 km do centro da cidade ), quando por ali passaste ? Existia muita cinza em suspensão, no ar, te obrigando a respirar com mascara e trocando mais seguidamente o filtro de ar do carro? Antes do vulcão surgir, uns dois anos, acho, eu pernoitei num hotel situado num ponto bem elevado dali, rodeado de morros verdes por todos os lados, que vinham ateh a cidade ...Quem diria que por ali estava para estourar um vulcão, hein? E esses outros vulcões que mais recentemente surgiram e praticamente estão a mudar com as cidades de Bariloche, San Martin, Vila Angostura, e outras, menores, no seu entorno? Estah muito arriscado ir por essas regiões, no momento ? E pelo que descreveste, jah fizeste esses caminhos também de moto ? E como foi o sufoco pela autonomia do tanque de gasolina ?

Ismael : o que houve que necessitaste trocar o liquido de arrefecimento ? nem em ccs existia esse liquido ? não conheço similar, mas a “receita do bolo”com a qual o carro vem de fabrica, permite quem ele vah ate lah em Punta Arenas, ou em lugares frios, sem substituição, ao passo que, ao chegar lah em baixo, com minha ex-GSportage, me recomendaram substituir o dito liquido por um mais apropriado a enfrentar o frio mais constante. Jah, quando meu irmão foi com sua ex-F-1000 4x4 para o Noroeste da Argentina e o Chile, recomendaram utilizar um produto usado nas maquinas Catterpillar, que trabalhavam em empresas de mineração, la pelas bandas. Dizem que não se pode usar o etileno-glicol puro direto no radiador pois ele pode danificar/ atacar material de alumínio/ selos / borrachas, enfim, seria útil descobrir um similar de mesma formulação. Há um tempo atrás, o Lelima comentou sobre ser o motor do Kyron, praticamente o mesmo da MB Sprinter, mas com outro cabeçote, logo, por analogia, esse liquido de arrefecimento utilizado na Sprinter quica possa ser usado no Kyron também ? As correntes nos pneus são usadas em emergências ali pelos Andes, para enfrentar a neve(lama), alias, isso eh equipamento obrigatório no inverno! No mais, como não costumo enfrentar lama, o maximo que posso sugerir, eh realmente mudar o perfil do pneu para quando vais enfrentar uma viagem mais longa, pois o pneu que vem de fabrica no Kyron, na verdade eh para asfalto !

PessoaK : Não tenho coragem de colocar o Kyron nesse caminho do teu vídeo !

Para dar uma fugidinha no corre-corre diário, neste fds me meti a subir no Nino das Águias II, de carro, ali na divisa entre Caxias e Nova Petrópolis, no topo de um morro de onde se vê bem ao longe...e apreciar a natureza do alto, a menos de 30km de casa.
O caminho eh estreito, quase de 10 km ateh o topo, geralmente em meio ao mato, aas vezes, deixando ver, através de uma pequena “janela”, o cenário lah em baixo, e passa ao lado de uma torre de celular a 2/3 do caminho e chega a uma torre da Embratel lah no topo. Num certo momento, para não judiar do carro, engatei a reduzida para continuar, bem mais lentamente, pois o caminho era razoavelmente íngreme, porem com vários “facões”, pedras soltas e ainda “degraus”(pedras bem maiores bem no meio de onde tu deves passar com as rodas de um dos lados do carro)...para incrementar o percurso, num dado instante tive que descer do carro para poder retirar do caminho pedacos quebrados de uma arvore, que permitiam a passagem apenas para quem estivesse de moto !
Enfim, cheguei lá em cima, pensando em como era feliz por estar a bordo de meu 4x4, com musiquinha ligada, usufruindo de um bom ar condicionado, motor operando entre 1500 a 2500 giros, no automático, sem raspar em nada por baixo, e quanta surpresa: já havia um carrinho estacionado por ali, um bem usado e pequeno Peugeot, dos primeiros a ser importado para o Brasil, e curiosamente, bem baixo do chão(acredito estivesse todo “ralado”, por baixo, só por ter passado nesse caminho! O que isso quer dizer? Que os 4x2 tambem podem chegar ateh onde vão os 4x4, mas que estes vão sem esforço e sofrimento, comparativamente aos outros, isto eh um fato !
A propósito : o visual é muito abrangente e maravilhoso, pois diretamente em frente, se vê o Ninho das Águias I, ao mesmo nível dos olhos; à esquerda e abaixo a Br-116 subindo, pelo meio do verde, em direção à N Petrópolis; abaixo, a ponte do rio Cai e à direita e ao fundo, a outra estrada, em direção à Feliz e quase todo o vale...!!! O pior eh que eu me esqueci de ver, via GPS, a altitude s.n.m. do local, o que vai me obrigar a voltar lah para verificar !!!
A subida difícil é por trás do Fagundes, na Vila Cristina, no sentido de quem vai para Santa Lúcia do Piaí, mas o caminho “barbada” é o que vai desembocar em São José da 4ªLégua, e daí, por asfalto, até Galópolis ! Uma beleza ! Claro que a subida não tem nenhum asfalto !

Abs a todos.

Olá amigos foristas, Bom dia!
Ismael Matos, se quiserseguir a minha opção de pneu, coloquei os Michelin LTX A/T 2 265-70/16 50%Off 50%On. , Mesmo com carga máxima, não encostanos paralamas, nem suspensão, o carro fica 9 milímetros mais altoe enfrenta neve, lama e areia, no asfalto não é barulhento. Quanto a líquido dearrefecimento, acredito que é só usar aditivo com etilenoglicol de boaqualidade, recomendado pela Mercedes-Benz e seguir para os Montes gelados, semreceio. Em Setembro de 2011 fiz um passeio pela Bolívia, Peru e retornei peloDeserto do Atacama. Ao passar pela fronteira do Chile com a Argentina já estavaanoitecendo e resolvi dormir em Susques ( Hotel Pastos Chicos -3650m dealtitude), foi um alívio, pois ainda no Chile a altitude chegou a 4819m. Pelamanhã quando saí do Hotel estava fazendo5 gráus negativos e não houve problema para ligar o Kyron.

Olá amigos foristas, boanoite!
Agradeço ao 6420 e ao Fertagpela informação do valor do IPVA. Em relação a questão dos bicos injetores, o mecânico me mostrou numa bancada, umcabeçote de um Kyron, onde havia sido feito a retirada do bico injetor que ficou travado e natentativa foi danificado o estojo deste, não tendo como recuperá-lo. Istoacontece porque os bicos tem duas metades, uma mecânica e outra eletrônica. Quandoa poeira, areia, água, aos poucos vão entrando no estojo do bico, com o passardo tempo travam-no e se acontecer um entupimento e for necessário sacá-lo,quebram no meio, ficando a parte mecânica no orifício e saindo somente a parte eletrônica.A solução do mecânico é quando comprar o carro, solicitar retirar os bicos epassar silicone alta temperatura na parte superior do bico, ficando vedado aentrada de qualquer substancia, e se eventualmente acontecer algum entupimentodestes, é só soltar as travas, que eles saem facilmente, sem necessidade deferramentas, não danificando o cabeçote.
Outra forma de não deixaracontecer entupimentos é instalar um filtro suplementar da marca EUROFILT, quefiltram partículas de até 5 micras e separam água também, só tendo o cuidado desemanalmente fazer a drenagem. Esses cuidados são para quem pretende ficaralguns anos com o carro, pois após o término da garantia, se precisar trocar ocabeçote, o valor será bem salgado. Desculpem-me por insistir neste tema, mas ofaço por achar importante, e para também demonstrar minha indignação com essafalha do projeto do nosso cabeçote.
Abraços a todos.

Ola, Pessoal!
6420 : Domingo passado aproveitei o Kyron para um passeio pela BR-116(Rota Romântica) e fui almocar em Ivoti, e de pura curiosidade(alias, o objetivo principal era esse mesmo), resolvi entrar na cidade de Dois Irmãos e andar la pelo centro, para procurar a sucursal da maior fabrica de tratores do mundo, a Mahindra, e ali pela rua 10 de setembro(acho), perto de onde desemboca a entrada principal dessa cidade, chamou-me a atencão um predio não muito grande com uma placa Bramont – Mahindra. Não sei se a produção já iniciou ou não, mas, sinceramente, ,fiquei surpreso com o pequeno porte das instalações da empresa, tendo em mente que uma das metas seria atender ao mercado gaucho e ao dos países do prata.... Mas, e a proposito de Mahindra, como vai indo a tua SUV? Como esta sendo o pos-venda para a marca ? Disponibilidade de pecas ? E quanto ao Kyron ? Já achou um substituto para o próximo” período de garantia integral” ?

Ismael : do que o Lelima colocou lembrei duma conhecida, apaixonada pelo seu Toyota Bandeirante, razoavelmente bem equipado, mas que vez ou outra, por puro descuido, deixava ela “na mão”: tanque de diesel pequeno, leia-se pequena autonomia, ainda mais se a motorista era algo esquecida/descuidada; não tinha ar-condicionado, e por isso, quando viajando em grupo, ela sempre queria ir na frente com a exata(e esfarrapada) desculpa de não ter o ar e para não ter de respirar, com a janela mantida aberta, a poeira dos outros(ao longo de 4 ou mais anos com que ficou com esse jipe, ela jamais manifestou a vontade de instalar o tal ar-condicionado!) E finalmente, os pneus: ela mantinha no eixo traseiro pneus “Mud” e na frente, “ All-Terrain”, justamente para estar apta a enfrentar quaisquer situações, inclusive a lama ! So que esse sistema propiciava um desgaste bem diferente entre os eixos( varios experts em 4x4 me recomendaram a não misturar tipos diferentes de pneus entre os eixos, com o risco de danificar a transmissão), pois o Mud, fora da lama, tem um desgaste mais acentuado(andando no asfalto ou em calcamento de pedras), mas, para encurtar a historia, ela fazia algumas viagens do tipo Ushuaia, Iquique sem levar em conta o estado atual dos pneus ao inicio das viagens e depois reclamava que sempre perdia tempo trocando pneus furados pelo meio do caminho, ainda mais quando andava nos tais ripios/cascalhos/deserto. Então, se o seu objetivo eh lama la de vez em quando, Ismael, pneus do tipo 50% off-road e 50% on-road devem satisfazer. E o “Mud”e algo ruidoso no asfalto ! A minha conhecida vendeu o jipe ao perceber que ela estava ficando surda devido ao barulhão do Toyotão no dia-a-dia !!!

Lelima: alguma novidade sobre os modelos SSY que poderiam chegar nas ccs após o salão do automóvel ? Ou os modelos 2012/2013 ? Ou ainda, da historia de instalarem uma fabrica para a montagem dos Kyrons e/ou Korandos no Espirito Santo ?
Um antigo chefe dizia-me:” motor sujo eh motor confiável!”, referindo-se aos motores a gasolina/álcool da época, pois bastava alguém dar uma boa lavada neles para pararem de funcionar com regularidade(componentes elétricos+ água=”falhas”) ! Lelima, estas mudando o provérbio, agora em focando o cabecote do motor diesel do Kyron !

Abs a todos.

Citação:

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Postado originalmente por fertag

Ola, Pessoal!
6420 : Domingo passado aproveitei o Kyron para um passeio pela BR-116(Rota Romântica) e fui almocar em Ivoti, e de pura curiosidade(alias, o objetivo principal era esse mesmo), resolvi entrar na cidade de Dois Irmãos e andar la pelo centro, para procurar a sucursal da maior fabrica de tratores do mundo, a Mahindra, e ali pela rua 10 de setembro(acho), perto de onde desemboca a entrada principal dessa cidade, chamou-me a atencão um predio não muito grande com uma placa Bramont – Mahindra. Não sei se a produção já iniciou ou não, mas, sinceramente, ,fiquei surpreso com o pequeno porte das instalações da empresa, tendo em mente que uma das metas seria atender ao mercado gaucho e ao dos países do prata.... Mas, e a proposito de Mahindra, como vai indo a tua SUV? Como esta sendo o pos-venda para a marca ? Disponibilidade de pecas ? E quanto ao Kyron ? Já achou um substituto para o próximo” período de garantia integral” ?

Abs a todos.

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Olá, Fertag e demais amigos do fórum; o SUV Mahindra é muito bom, mas quando precisa de peças está sendo um pouco demorado: na última revisão (julho deste ano) foi detectado que a correia de borracha e tensionadores precisavam ser substituídas, eu havia notado um barulhinho e notei que era dali, visto que quando chovia e a correia ficava molhada, o tal barulho não aparecia; eu pensei que era só uma regulagem, mas o pessoal da oficina falou que o troço era pré-tensionado, então encomendaram a peça em garantia. O mecânico me garantiu que não afetaria em nada, era só o barulhinho, pois eu me lembrei daqueles carros que o comando de válvulas é acionado pela tal correia e que se ela arrebentasse, o carro iria parar e até ter que trocar as válvulas e cabeçote; mas ele disse que não tinha nada a ver, que a correia é só para movimentar o ventilador do radiador, por exemplo, e eu, que não sou tão entendido assim de mecânica, aceitei...
Mas o veículo é muito bom, confiável, forte e macio/confortável, e ontem mesmo mandei uma mensagem para o SAC da Mahindra, na mesma hora alguém de lá me ligou para informar sobre a tal peça e rastreá-la (desconfio que ela nem foi pedida ainda por bobeira da concessionária!).
Imaginem se o SAC da SSY fosse assim tão prestativo!
Ainda sobre o Mahindra: não estou conseguindo fazer as revisões por quilometragem, visto que ando pouco nele, estou fazendo só por tempo, e é de 6 em 6 meses (ou 10 mil km.), está chegando muito rápido! Dá pena de trocar óleo, filtro de óleo, de ar e etc tendo rodado menos de 2 mil km. da última revisão, estou considerando a possibilidade de deixar de fazer revisões (e perder a garantia), já que o veículo não tem nenhuma falha estrutural de grande monta.
E o Kyron: a gente faz pesquisas e encontra o Kyron como uma excelente opção, tendo em vista seu custo/benefício, e desfrutando do veículo a gente aprende a gostar e confiar, é um carro econômico, confortável e seguro, e na hora de trocar, a gente acaba novamente chegando a conclusão que o Kyron é bom: como é difiícil trocá-lo!
Como bateu a indomável vontade de trocar, e olha que ele ainda tem garantia até fev/2014, eu já tenho visto muita coisa, mas o dinheiro limita as possibilidades; já tive uma boa avaliação nele na troca pelo Korando, mas estou com dúvidas se a troca realmente vai atender minhas expectativas: eu perderia em conforto, economia (e usando qualquer tipo de diesel) e ganharia em desempenho, acessórios (kit multimídia, piloto automático, computador de bordo), bem como num projeto mais recente.
Como rodo bastante, estou tentando não ir para os SUVs gasolina, mas para ficar no diesel (e com o pouco dinheiro que vou financiar), eu tenho como opção o Korando, ou voltar às pickups.
Tenho visto a Amarok (minha preferida), a L200 Triton (preferida da "navegadora") e a Ranger, todas em suas versões top; minha esposa já deu a sentença: entre Amarok e Korando, o Korando; entre Triton e Korando, a Triton...
Bom, vou seguindo nas pesquisas sabendo que não é só no aspecto técnico que tenho que decidir, também levar em conta o gosto da minha "sócia", já que ela não quer trocar o Kyron de jeito nenhum!
Bom fim de semana a todos!

Ola, Pessoal !
6420 : trocas de óleo a cada 2k km rodados( no teu caso) ou 6 meses ! Realmente, isto é ruim para quem roda pouco com o carro, mas “jogar fora a garantia”, ainda mais para um carro que não teria uma “fabrica” aqui no Brasil, acredito seja algo arriscado ! Lembro que a Mahindra não foi beneficiada com o desconto (ou não aplicação do aumento do IPI) no ano passado, na primeira fase, pois a empresa não satisfazia ao tal percentual de 65% de componentes nacionalizados, embora possuísse a linha de montagem lá no norte... Aqui pela região, nem na loja que representa a Daisul são vistas para venda as Mahindras(são bem raras), isto é, aparentemente, faltaria alguma divulgação maior, ou, um investimento maior por parte da Mahindra aqui no país...talvez agora, com esse novo Regime Automotivo 2013-2017, alguma coisa boa daí resulte ...! E quanto ao Kyron, embora eu o esteja usando pouco, sempre que o faco, aprecio o resultado, em especial o rodar silencioso para um diesel, mas percebo existir uma certa dificuldade para o acesso-entrada e saída- ( apesar do estribo instalado ), para as pessoas de mais idade. É algo comparável ao acesso às primeiras L-200, da Mit. Até, sem pressa, estou a procurar algo que seja nesta direção : ergonomia, inclusive para entrar e sair, 4x4, mas que também me deixe continuar a usar o “grande parque de diversões” que é a região onde moro, a serra gaúcha, com todos os morros e estradinhas (a maior parte delas de chão) subindo e descendo por eles, sempre através de muitas paisagens!!! Disso não pretendo abrir mào, enquanto eu puder ! Para mim, já faz parte de uma especial terapia para amenizar o corre-corre de todo o dia, ainda aprendida de meu tempo em que residia em São Paulo ! Ainda, quanto à Mit, no HT Forum, existem vários foristas falando muito mal, de um modo geral, dessa marca, em especial do pós-venda. E no tocante à “imperativa” vontade de tua “sócia”, de não trocar o Kyron, eu tenho visto naquele fórum mundial do SYOC( dos possuidores de veículos SSY), que isto é uma constante: a turma, depois de passar por várias marcas e tipos de carros, em entrando na marca SSY, torna-se, com raras exceções, adepta dela, pelo menos enquanto peças puderem ser conseguidas ....Isso dito por gente que já teve, também, carros da famosa Land Rover, e na Inglaterra...! Em suma : é difícil pensar em trocar o Kyron !
Abs. e bom fds(apesar da previsão de chuvas)!

Olá pessoal.

O meu amigo, a quem vou nomear como amigo A porque ele é reservado, recebeu a TDC Powerbox CRplus da Alemanha e ele próprio a instalou no Kyron dele.

A instalação foi simples, com um ajuste na tomada do sensor, segundo ele.

Ele disse-me que o fabricante recomendou usar um ajuste de 3 a 6 para o Kyron, sendo que a caixa tem ajustes de 1 a 15.

Como eu havia dito em meu Post anterior, segundo a TDC Technologies, os ajustes recomendados não afetam o motor porque a caixa respeita os limites dos fabricantes dos carros (seja na pressão, temperatura interna, etc.).

Ele ajustou a caixa em 5, e disse que o K ficou excelente, resposta rápidas andando ou na saída com a sensação de potência e torque na medida para o porte do K, e a primeira média de 250 Km 80% BR e 20% cidade ficou um pouco acima de 11 Km/l.

Bom, vou acompanhando a evolução do meu amigo e irei relatar aqui.

Abraços a todos e um bom início de semana.

PessoaK

Citação:

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Postado originalmente por fertag

Ola, Pessoal !
6420 : trocas de óleo a cada 2k km rodados( no teu caso) ou 6 meses ! Realmente, isto é ruim para quem roda pouco com o carro, mas “jogar fora a garantia”, ainda mais para um carro que não teria uma “fabrica” aqui no Brasil, acredito seja algo arriscado ! Lembro que a Mahindra não foi beneficiada com o desconto (ou não aplicação do aumento do IPI) no ano passado, na primeira fase, pois a empresa não satisfazia ao tal percentual de 65% de componentes nacionalizados, embora possuísse a linha de montagem lá no norte... Aqui pela região, nem na loja que representa a Daisul são vistas para venda as Mahindras(são bem raras), isto é, aparentemente, faltaria alguma divulgação maior, ou, um investimento maior por parte da Mahindra aqui no país...talvez agora, com esse novo Regime Automotivo 2013-2017, alguma coisa boa daí resulte ...! E quanto ao Kyron, embora eu o esteja usando pouco, sempre que o faco, aprecio o resultado, em especial o rodar silencioso para um diesel, mas percebo existir uma certa dificuldade para o acesso-entrada e saída- ( apesar do estribo instalado ), para as pessoas de mais idade. É algo comparável ao acesso às primeiras L-200, da Mit. Até, sem pressa, estou a procurar algo que seja nesta direção : ergonomia, inclusive para entrar e sair, 4x4, mas que também me deixe continuar a usar o “grande parque de diversões” que é a região onde moro, a serra gaúcha, com todos os morros e estradinhas (a maior parte delas de chão) subindo e descendo por eles, sempre através de muitas paisagens!!! Disso não pretendo abrir mào, enquanto eu puder ! Para mim, já faz parte de uma especial terapia para amenizar o corre-corre de todo o dia, ainda aprendida de meu tempo em que residia em São Paulo ! Ainda, quanto à Mit, no HT Forum, existem vários foristas falando muito mal, de um modo geral, dessa marca, em especial do pós-venda. E no tocante à “imperativa” vontade de tua “sócia”, de não trocar o Kyron, eu tenho visto naquele fórum mundial do SYOC( dos possuidores de veículos SSY), que isto é uma constante: a turma, depois de passar por várias marcas e tipos de carros, em entrando na marca SSY, torna-se, com raras exceções, adepta dela, pelo menos enquanto peças puderem ser conseguidas ....Isso dito por gente que já teve, também, carros da famosa Land Rover, e na Inglaterra...! Em suma : é difícil pensar em trocar o Kyron !
Abs. e bom fds(apesar da previsão de chuvas)!

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Prezado Fertag e demais colegas do fórum, permitam-me colocar aqui uma opinião sobre a garantia, no caso especial, do Mahindra que eu rodo pouquíssimo, mas vale o entendimento para todas as marcas: todos nós lembramos que antigamente a garantia era de 01 ano, tempo que eu acredito ser suficiente para detectar uma falha de montagem ou um grande e oneroso problema no veículo e que não tenha sido causado pelo usuário; agora inventaram a garantia de 3 e até 5 anos, mas isso nada mais é, na maioria das vezes, outra forma da marca "arrancar" dinheiro da gente através das revisões obrigatórias e preços sobrevalorizados das peças e serviços em concessionárias.
Vejam o caso da correia que devo trocar: imagino que não custe mais do que uns 100,00 entre peça e mão-de-obra em qualquer oficina de confiança, mas para obtê-la da marca via garantia, estou esperando 4 meses e gastando cerca de 1.500,00 por ano em revisões e trocas de óleo...
Bom, todavia eu vou fazer a revisão agora, mas vou avaliar se continuo atrelado ao péssimo serviço da ccs. (neste caso especial, só fizeram mancada: colocaram óleo demais no motor, amassaram o estribo no macaco, trocaram - e cobraram! - o filtro de ar como mágicos: sem tirar o lacre da caixa do filtro...) só para ganhar um carimbo no manual.
De toda a sorte, o Mahindra é um excelente e robusto veículo para o que se propõe (qual suv diesel 4x4 se compra pelo valor dele?), mas padece do mal de todos os veículos importados e/ou com poucas peças nacionalizadas: demora na entrega de peças; mas pelas minhas experiências, demoras de 2 até 4 meses têm acontecido com gol e megane de familiares...
Vejam porque o carro é confiável: rodo pouco, fico um tempão sem usar, e ele está sempre pronto, sempre liga sem reclamar (acho que o motor é resistente: menos potência mas mais confiabilidade); sábado resolvi, de uma hora para outra, ir para o Chuí pela beira da praia, e fui, só abasteci o tanque e mais nada; foram 250 km de praia (a volta pelo asfalto, à noite) sem nenhuma preparação e sem nenhum problema.
E quanto ao Kyron, sem dúvida é um carro que deixará saudades em quem desafortunadamente resolveu trocar, por isso estou avaliando ficar na marca e pegar um Korando (pela minha sócia eu não trocaria de jeito nenhum!); se souberem de alguém que queira comprar um Kyron em ótimo estado, me avisem...
Abs. a todos!