
Postado originalmente por
Roberto Tibúrcio
É obvio que sem estoque não tem venda,sem venda não tem faturamento.E sem o modelo antigo,para ser importado é claro que o importado será o novo modelo.
Eu não tenho dúvida nenhuma que nos proximos dias,alguma definição acontecerá,no Brasil praticamente não existe estoque do modelo antigo da Dodge RAM,zero KM,ja ja teremos um parecer.
Sem ela é que não ficaremos.
Com relação a parte externa da RAM,eu imagino que as alterações são líquidas e certas,a minha incerteza é com relação ao motor que virá acompanhando a nova Dodge Ram.O nosso oléo diesel é ou será compativel ao novo motor? Desconfio que o motor será mantido,pelo menos por enquanto,motor cummins 6.7l ,350hp e 100kgf d torc versos 330hp e 80kgf de torc da anterior,creio que essa alteração não ocorrerá de imediato.Acho que essa mudança de motor é praticamente impossível de ocoorer neste momento,principalmente a nivel de combustível Brasil.
Acho que estamos pensando na frente da FIAT,acho que nem tiveram tempo de pensar nessa transferência (importação da RAM) pra ká.
Conforme citei anteriormente,creio que estão pensando,o SEGUINTE:acabou o estoque do modelo antigo no Brasil,os próximos lotes de importação,obrigatoriamente terá que ser o modelo novo....o modelo antigo não existe mais!!
O market share da RAM,se existe,esta guardado a 7 chaves.
De tanta especulação,de tanto a maioria,estar perguntando nas revendas e ninguém diz nada.Sem o carro no estoque pra vender??? O market share JA ESTA FEITO! rsrsrsrsrsrsrss
Imagino que a nova RAM no máximo no més de março,tem que estar no Brasil.A hipotese do Brasil,ficar sem a nova RAM,é ZERO.
Que algum dos participantes,descubra alguém nos PORTOS,para que tenhamos informações,sobre as importações da Dodge Ram!
Será que ja embarcaram nos navios,será que estão estacionadas no Cais? Ou mesmo alguém que tenha ligações em Toluca.
As exportações de veículos do México têm como maior cliente, naturalmente, a própria América do Norte, com Estados Unidos disparados na frente, cerca de 80%, e Canadá, 10%. O Brasil responde por pouco além de 1%.