Nova Frontier e Suas Qualidades - Parte 1
Boa Tarde Pessoal
Eu prometi que falaria sobre a nova Frontier, e aqui estou eu.
Passado é passado e agora vamos começar a falar do que realmente importa, de coisas boas :concordo:
Estou bastante satisfeito com a minha Frontier. Me atende bem, não me dá problemas e suas qualidades já tão relatadas aqui por tantos colegas nem precisam ser repetidas novamente aqui.
Depois publico algumas fotos dela, mas já teve quem se antecipou e divulgou as imagens dela aqui, não é Sr. Ciro Alencar? :mrgreen:
Sabem, eu tenho uma opinião sobre picapes... que elas são picapes !!! :mrgreen:
Se você quer um carro de passeio, não é uma picape. Se você quer um carro de luxo, não é uma picape. Se você quer um carro para correr, também não é uma picape.
Notem que a picape tem uma caçamba atrás, foi feita para transportar muito peso e aguentar trabalho. Então, não devemos querer que ela seja algo que não é.
Por outro lado, sabemos que tem gente que compra picape porque aprecia a sua robustez, se sente bem com o tamanho dela, curte a imponência do modelo, e a intenção dessa pessoa será usá-la para passeio, ou como costumamos dizer, para levar a família ao shopping.
Alguns, vão preferir andar em altas velocidades e se sentirão melhor mostrando que a sua caminhonete é mais rápida que outra que está ao seu lado, muitas vezes nas mãos de alguém que nem está se importando com a exibição do colega de estrada.
Eu acho que existem outros tipos de veículos que seriam mais adequados para cada público, para quem quer conforto absoluto, desempenho de esportivo, silêncio de sedan de luxo, etc...
Mas, o mundo real é bem diferente, e você vai encontrar condutor de caminhonete competindo velocidade na estrada com o condutor de um Jetta turbo.
O nosso amigo Ciro costuma dizer que brasileiro não sabe comprar veículos. Eu trabalhei muitos anos em montadora de veículos, de várias marcas, e eu concordo parcialmente com ele. Realmente o brasileiro, e não somente ele, não sabe escolher carro na hora da compra. Mas, não é somente esse o problema. Brasileiro também tem gostos pessoais, e coloca muitas vezes o gosto na frente da razão. Não há nada de errado em fazermos os nossos gostos, só não podemos achar que existe realmente alguma razão nessas vontades que justifiquem os nossos gostos e tentar convencer os outros disso.
Não ouço rock porque é melhor que MPB, mas porque eu gosto.
Qual cor de veículo é a certa e qual é a errada? Café com açúcar ou sem?
Acho que o grande desafio dos fabricantes hoje tem sido acertar a dose de cada qualidade do veículo para poder atender a todos estes mercados. E, novamente, isso não é só no Brasil.
Eu acho que a Nissan foi a única até o momento que entendeu essa ideia. Enquanto uma montadora enfia um motor V6 gastão e totalmente desnecessário para dar um ar de maior desempenho esportivo na sua caminhonete, a outra tenta investir na tradição da marca, a outra numa aparência mais moderninha e luxuosa, e por aí vai, a Nissan tentou criar uma picape que englobasse o maior número de qualidades para atender a todos os grupos. A Frontier, na minha opinião, é um divisor de águas desse mercado.
Um dos maiores problemas de uma caminhonete sempre foi a sua estabilidade, e a Nissan há muitos anos já oferecia o modelo com a opção de um ótimo controle de estabilidade, enquanto a maioria da concorrência sequer cogitava essa possibilidade.
Trazer controle de estabilidade de carros de passeio e adaptá-los à uma caminhonete sem levar em consideração a diferença considerável entre os tipos de veículos sempre foi uma péssima ideia. Vimos no que deu... concorrente chegando tarde com essa opção que acabou se mostrando pouco efetiva, não conseguindo evitar capotamentos em situações até banais.
A Frontier chegou com um moderno controle de estabilidade de 3ª geração (alguns dizem que é de 4ª, mas pelo que estudei sobre o assunto eu prefiro entender que foi a terceira grande mudança conceitual e tecnológica). Um sistema inédito no Brasil e até em modelos estrangeiros.
Se o controle anterior usado na Frontier SL da geração passada já era visto como uma solução bastante eficiente, essa nova tecnologia desenvolvida conjuntamente com a Mercedes-Benz conseguiu dar um grande salto a frente.
O controle de estabilidade da Frontier, visto ainda só em veículos da linha premium da Mercedes alemã, é um sistema (não é um dispositivo apenas como li num teste publicado aqui) inteligente e com um conceito de alta precisão de correção, formado não só por um complexo algorítimo (todas a demais usam o algorítimo padrão criado há muitos anos com pequenas melhorias pontuais) mas também utiliza a inteligência artificial para tomar decisões em milésimos de segundo, e se mostrou o mais eficiente para uso em veículos com centro de gravidade mais elevado e mais pesado.
O Ciro publicou uma folha de apresentação da Mercedes aqui também, se não me engano, mostrando como funciona o sistema. Eu achei a apresentação bem elementar e superficial comparando com aquilo que é o sistema de fato, mas acredito que seja para preservar um pouco o conceito contra cópias no mercado. Não acho que isso vai adiantar muito. O mercado automobilístico é bastante rápido para copiar boas ideias, e acho que agora em menos de 5 anos já teremos lançamentos semelhantes de outros fabricantes até onde as proteções de patente permitirem.
Com isso a Nissan conseguiu dar um pulo de controle e segurança num tipo de veículo que sempre teve a estabilidade como um de seus pontos fracos. Só quem já andou com uma Frontier nas mesmas situações de risco de outras caminhonetes conseguiu perceber a diferença do seu controle de estabilidade das demais.
Desta forma, a Frontier se aproximou ou ultrapassou a estabilidade de um SUV seguro ou mesmo de muitos sedans de luxo.
Mas, não foi só no controle de estabilidade que a Nissan mexeu para buscar atender aos anseios de cada público picapeiro.
Voltarei para falar da suspensão traseira.
Nova Frontier e Suas Qualidades - Parte 2
Estabilidade e Segurança
Falei antes sobre o inédito sistema de controle de estabilidade da Frontier, que buscou afastar um dos problemas mais comuns de uma caminhonete, a falta de estabilidade.
Mas, um excelente controle de estabilidade sozinho não opera milagres.
A ação do controle de estabilidade depende muito do contato das rodas com o piso, ou a sua atuação restará limitada pela falta de opções de controle.
E foi nesse ponto que a Nissan deu outra grande cartada em sua caminhonete ao lançar uma suspensão traseira multi-link, também inédita no mercado nacional.
Alguns dizem que não é um modelo multi-link. Existem vários tipos de suspensão multi-link, e essa da Frontier é sim uma multi-link, mas do tipo five-link.
É a melhor solução encontrada pela Nissan para uso numa caminhonete, aliando conforto, segurança e resistência, afinal, esse ainda é um veículo de uso misto, principalmente voltado ao trabalho.
Lamentavelmente, todas as avaliações e comentários que leio falam do grande salto de conforto desse tipo de suspensão, mas todos pecam em comentar que a função deste tipo de suspensão não foi só aumentar o conforto dos ocupantes que sempre sofreram nos pula-pulas de caminhonetes, mas ela também teve a nobre função de aumentar a segurança do veículo, reforçando a ação do controle de estabilidade ao preservar mais as rodas em contato com o solo.
Portanto, não é só a modernidade do seu controle inédito de estabilidade que a diferencia das demais, mas também a sua suspensão que oferece muito mais eficiência ao controle, que diminui a perda de contato dos pneus com o solo dos sistemas de feixe de molas ultrapassados ainda usados em utilitários, e reduz a oscilação difícil de controlar deste sistema antigo.
Com a nova suspensão, a estabilidade da caminhonete melhorou muito, e definitivamente colaborou para acabar com a preocupação de falta de estabilidade que esse tipo de veículo apresentava. Já disseram que as outras caminhonetes precisam ter um piloto muito bom para tentar controlar a perda de estabilidade em algumas situações, mas a Frontier precisa de um piloto muito bom para tentar fazer ela capotar ou rodar. E isso é fato. Num dos vídeos publicados aqui por um de nossos amigos podemos ver o sujeito tentando a qualquer custo fazer a Frontier perder o controle, e afirmar que ela nem precisou fazer qualquer correção como as outras exigiram.
A estabilidade da Frontier aproximou ela da eficiência de um veículo de passeio (ou até esportivo) que também tenha um ótimo controle de estabilidade, porque não são todos os sedans de luxo e caros que possuem um sistema de controle de estabilidade tão eficiente.
A grande sacada da Nissan foi colocar uma suspensão tão moderna num veículo que também necessita de um conjunto resistente e durável, e o uso dela em trabalhos pesados mostrou que a sua suspensão alia conforto a resistência.
Mas, ela não foi a primeira a ter essa ideia. Sejamos justos em dizer que a Dodge também usou essa solução na RAM, mas, segundo as avaliações lá fora, a Nissan soube implementar melhor a solução.
Com isso, novamente a Frontier se tornou mais versátil para atender a diferentes necessidades: Segurança, estabilidade e resistência de um utilitário de carga.
Conforto
Não dá para falar da nova suspensão da Frontier sem falar também de seu conforto.
Outra grande decepção que os usuários de caminhonetes tinham era sobre o desconforto desse tipo de veículo.
O ultrapassado sistema de feixe de molas, criado lá no século XIX, surgiu para equipar as antigas carroças, mas sobreviveu pelo seu baixo custo de fabricação, simplicidade e resistência. O mercado simplesmente se acomodou com o sistema.
A solução encontrada pela Nissan para uso na nova Frontier passou pelo desenvolvimento do sistema de molas helicoidais (de formato espiral), aprimorando a tecnologia de fabricação destas molas para que tivessem um comportamento ajustável ao uso em trabalho e para conforto. Não se trata de uma mola comum. Desde o material até a sua construção foram utilizadas tecnologias bem específicas para a aplicação.
Lamentavelmente, no início de seu lançamento, por falta de informação ou conhecimento, muitos diziam que esse tipo de mola não funcionaria numa caminhonete, mas o tempo provou o contrário. Temos muitos exemplos de uso aqui mesmo no fórum que mostram a sua capacidade de trabalho pesado.
Ao contrário da geração anterior, em que a Frontier ainda utilizava as molas de "carroça" e teve que abaixar a suspensão para conseguir a famosa estabilidade que o modelo tinha, mesmo ao custo de atingir o batente de curso em algumas situações, a atual geração conseguiu sucesso ainda maior com essa solução.
O conforto, que também era um dos pontos fracos de uma caminhonete, atingiu níveis antes desconhecidos, e é uma das características mais elogiadas da caminhonete por todos que testam o modelo.
Aquela pula-pula de traseira, as chacoalhadas, rangidos, e os saltos e trancos viraram coisa do passado, e quem anda na caminhonete não deixa de comentar essa diferença das demais. Mesmo com a caçamba vazia e sem ocupantes no banco de trás, o conforto da Frontier é muito grande.
Mais uma vez, a Nissan conseguiu atender diferentes públicos ao oferecer conforto de um carro de passeio numa caminhonete, sem prejudicar a sua proposta inicial de ser um utilitário de carga.
Desculpem o meu entusiasmo, mas sou apaixonado por caminhonetes e a Frontier me fascina. :mrgreen:
Nova Frontier e Suas Qualidades - Parte 3
Motor e Câmbio
Cansei de ler no passado recente que as atuais caminhonetes diesel, em função do giro ou sei lá porque, não tinham mais os motores diesel duráveis de antigamente.
Realmente muitos motores de caminhonetes atuais são famosos pela sua baixa durabilidade, mas mesmo a geração antiga da Frontier tem fama de atingir facilmente mais de 500 ou 600 mil km, e, bem cuidado, chegar a 1.000.000 de km.
O novo motor biturbo quando foi lançado recebeu críticas de curiosos e da concorrência, e muitos disseram que ele não seria durável, comparando ele a outro similar problemático do mercado.
Mas, o novo motor biturbo da Frontier tem se mostrado resistente, confiável e durável, recebendo muitos elogios e com um histórico de várias unidades com km bem elevado.
Além disso, ele tem a fama de não parar, não te deixar na rua. Até o sistema de limpeza de filtro de partículas, que algumas concorrentes precisam ir para uma concessionária para limpeza, a nova Frontier dispõe de um botão no painel que realiza essa limpeza com um toque, e sem nunca parar na rua.
O segundo turbo deu a ela uma aceleração muito mais uniforme e com torque em rotações bem mais baixas, favorecendo inclusive a economia de combustível, outra de suas qualidade relatadas frequentemente.
Muitos até chegaram a dizer no passado que ela parecia lenta na saída, mas os números de aceleração de todos os testes feitos mostraram o contrário. Ele sai muito rápido e com muita força, sem gastar muito combustível.
Mas a principal vantagem para mim nesse motor é a sua confiabilidade. Numa época onde cansamos de ver modelos em cima de guinchos e parados com motores apagados, a Frontier não tem deixado ninguém no caminho. Bem, tem a do nosso amigo Dinho com o motor "chipado" que cometeu um pequeno erro de utilização... :mrgreen:
O câmbio da Frontier já era famoso pela falta de relato de problemas. Não se lê comentários de problemas de câmbio na Frontier. É um componente durável e muito resistente, até com muito pouco cuidado. Alguns dizem que este câmbio dura tanto quanto o motor.
Esse câmbio de 7 marchas é muito elogiado, com trocas de marchas sem trancos e precisas.
Mais uma vez aqui a união de resistência, conforto e economia, atendendo diferentes perfis de uso.
Conforto interno e acabamento
Muitos compradores de caminhonetes, ao entrar nelas, a primeira coisa que busca é o sistema multimídia.
Um vendedor me disse uma vez que ele acha até engraçado como ainda tem consumidores, e não são poucos, que entram na caminhonete, já olham para o multimídia e pergunta o que ele faz e o tamanho da tela.
Pouca gente se interessa pelo número de marchas, pelos controles disponíveis, pelos ajustes do volante, conforto de bancos ou coisas realmente importantes.
O multimídia da nova Frontier dispensa muitos comentários até porque muitos colegas já falaram dele aqui, mas é o mais moderno hoje na sua categoria, bem mais eu diria, e totalmente controlado por voz. Seu sistema de som possui até tweeters para melhor reprodução de agudos, e seu circuito é de alto nível, com uma qualidade sonora muito elevada.
Os bancos da Frontier utilizam tecnologia zero gravity, que ao contrário do que dizem até os "experts jornalistas especializados", estes bancos não foram desenvolvidos pela NASA. A NASA na verdade desenvolveu a tecnologia, mas ela não projeta bancos para carros.
A Nissan usou a tecnologia "Zero Gravity" para os bancos frontais da Frontier, usando sobreposição de estofado, com espumas de densidades controladas e variáveis para melhor conforto dos ocupantes dos bancos frontais. Tecnologias desenvolvidas pela NASA para proporcionar conforto para astronautas que ficam sujeitos a duras situações dentro de um foguete ou de aeronaves especiais. Todos que andam na Frontier destacam o excelente conforto dos seus bancos dianteiros.
Essa mesma tecnologia está sendo usada para fabricação de colchões de marcas premium importadas, caríssimos.
Eu vi uma pesquisa que aponta que mais de 82% das caminhonetes cabine dupla andam somente com o motorista. Estranho isso num país onde caminhonetes simples e estendidas não são muito requisitadas. A pesquisa dizia que o peso da expressão "cabine dupla" é decisivo na compra. Talvez o Ciro tenha mesmo razão de achar o consumidor brasileiro muito "estranho". :mrgreen:
Para atender às futuras normas europeias por exigência na época, da Mercedes-Benz, o interior da Frontier usa plásticos antichama. Isso evita que seus ocupantes virem "churrasquinho" em caso de acidente com fogo.
O para-brisa possui proteção UV, sendo hoje reconhecido como uma necessidade para a redução dos riscos de câncer na pele de quem dirige por muito tempo.
A ar-condicionado possui saídas para o banco de trás, com ajustes independentes que podem ser feitos pelos próprios ocupantes dos bancos traseiros. Essa é mais uma vantagem única da Frontier.
Existem muitos outros detalhes pouco comentados da Frontier, e eu quis mostrar apenas alguns que acho mais importantes para justificar a minha escolha e aprovação do modelo.
Podíamos ainda citar o bloqueio eletrônico de diferencial, também considerado o mais eficiente, não só do mercado brasileiro, mas a nível internacional. Ele é integrado ao sistema de tração e controle de estabilidade inteligente, e por isso é bastante eficiente.
Alguns afirmam que este controle já foi usado e desprezado por alguns fabricantes que retornaram ao mecânico. Na verdade, a comparação não foi com esse modelo, esse é único, não é o mesmo que o mercado tentou usar como opção.
O bom nível de qualidade de montagem também é destaque.
Seu silêncio interno é absoluto. Mesmo a 110km/h não se ouve o ruído do motor funcionando.
É fácil perceber o que comentei no começo e tentei justificar nestas postagens, a Nissan foi a única a oferecer até agora uma caminhonete que atendesse a todos os públicos.
Ela atende quem gosta de esportividade com um motor bastante potente e uma estabilidade muito segura.
Ela atende ainda a quem quer um carro de passeio grande com perfil de caminhonete, pois é silenciosa, confortável, macia e com recursos internos que muitos sedãs de luxo não possuem.
Ela atende quem busca um veículo para trabalho que seja confiável, resistente e que, de quebra, seja agradável de dirigir com conforto, e que tenha um motor realmente forte e que não perca força com carga.
E, ela atende quem procura tudo isso num automóvel só. :mrgreen:
A Nissan acertou no ponto, e lançou um produto inédito.
O nosso amigo Ciro costuma dizer que ela é barata pelo que oferece. Também acho, mas caminhonete hoje é muito cara. Todas. Porém a Frontier top de linha, por exemplo, tem mais recursos de conforto e segurança que alguns sedãs de luxo, uma mecânica mais confiável que muitos concorrentes fãs de oficina, uma suspensão inédita e bem mais moderna, controle de estabilidade de terceira geração, e outros itens que certamente tem um custo maior que as concorrentes, e poderia fazer com que ela custasse mais cara.
Mesmo os modelos mais baratos mantém boa parte desse conjunto, preservando o que realmente a diferencia das demais.
A Nissan não colocou sequer uma suspensão mais antiga mesmo no modelo mais barato.
Já comentei aqui que tive outras caminhonetes, mas a Nissan é a minha escolha atual. Se surgir uma melhor, eu troco, mas hoje, na minha opinião, ele está bem na frente das demais, senão em vendas, mas na qualidade e tecnologia.
Não sou de "torcida" de modelo ou de marca, e como o amigo Ciro, também não coloco a Nissan como a minha marca de preferência. Se eu fosse comprar um carro de passeio, poderia ser um Nissan ou outra marca com igual competência de produzir um bom veículo, como a Honda, Toyota, Subaru, Suzuki, Mitsubishi e tantas outras, por coincidência, japonesas. :mrgreen:
Mas, mesmo as demais japonesas ainda não estão oferecendo uma caminhonete com as qualidade que EU busco na Frontier.
Depois vou falar na experiência de condução que tive na minha até o momento, tanto em estrada como no fora de estrada.
Abração