Postado originalmente por
João Pedro
O Edu mata a xarada.
A temperatura de trabalho ddo motor tem de respeitar um limite pré-estabelecido. Porém, o problema é se saber qual o índice de trabalho que suporta o motor.
No caso das L200, ao que se apresenta, vê-se que houve uma afobação da Mit em colocá-la no mercado com um "novo" motor que acompanhasse (ai sim) o novo designe.
O resultado foi que superdimensionaram a capacidade de trabalho do motor (originalmente 87Cv).
Motores podem ter sua geometia original de trabalho redesenhada, Isto já foi feito - e é feito - por todas as monmtadoras e por preparadores. Claro, ai entra (a maioria das vezes) uma perda de vida útil do propulsor, que irá variar conforme o limite de tolerância do mesmo e no trabalhado que foi feito nesta faixa.
Portanto, como disse o Edu, pode-se até conseguir um "refresco" para o motor, adicionando um radiador maior. Todavia, o problema é a própria geometria do motor, sua capacidade de trabalho, que foi redimensionada para mais. Se for isto, e espera-se que não, pouco se pode esperar de uma maior capacidade de arrefecimento porque, aquecendo menos ou não (melhor é que não aqueça) o motor desgasta-se mais precocemente em face à sua reengenharia.
Isto só se poderá comprovar efetivamente, quando pudermos comparar o tempo de vida de um motor 87Cv com os da Sport e HPE.