Em relação ao cambio já testei três vezes no modo sequencial na 3° para a 2° o carro não acelera. Até agora não notei anormalidade.
abs
Versão Imprimível
Em relação ao cambio já testei três vezes no modo sequencial na 3° para a 2° o carro não acelera. Até agora não notei anormalidade.
abs
A Toyota é referência em duas coisas: carros baratos e péssima segurança. Então, pode não ser ideal medir a eficiência e confiabilidade da eletrônica embarcada pela régua dela.
O homem já foi à Lua. Tem uma sonda em Plutão transmitindo ao vivo e pousaram outra num cometa. Os pilotos de avião só pousam e decolam, o resto da viagem é feito pelos computadores do "fly by wire". Já existe um acelerador de partículas que trabalha na velocidade da luz...
E os carros nunca foram tão seguros. Mesmo num Toyota, arrisco dizer que só se morre num acidente hoje por extrema imprudência (entenda-se, alta velocidade) ou falta de sorte de um caminhão/ônibus bater de frente (aí era sua hora mesmo).
Sejamos razoáveis, a tecnologia ajuda muito mais do que atrapalha. Não quero dizer que ela é infalível, pois aviões continuam caindo, mas é inquestionável o papel dela na minoração dos danos em acidentes. Quem já precisou de assistência eletrônica pra não ser vítima de um acidente grave sabe o que eu estou falando.
O que aconteceu com o Regis pode ser uma falha que nunca mais aconteça (torço pra isso), enfim, uma condição raríssima não prevista pela programação do câmbio: velocidade X, aceleração Y, força Z aplicada no freio, etc. E é difícil um programador achar uma falha que não seja fácil de reproduzir.
só mais um "PITACO" nesta coisa da aceleração em reduções,
no golf DSG (7 marchas), na freelander 2 ( cambio aisin 6 marchas com manual na alavanca) e na grand cherokke ( ZF 8 marchas), funcionam todos do mesmo jeito, reduzem as marchas no modo automático total, vc só pisa no freio e o carro vai reduzindo as marchas para ajudar e parar o carro, e no modo manual do cambio fica em todos mais difícil, pois o cambio e/ou central entende que se vc reduzir sem freiar o carro, é para ganhar velocidade por exemplo para uma ultrapassagem, e a rotação sobe normalmente só pela redução, e qualquer "reladinha" no acelerador a coisa fica muito boa, o carro voa, ganha velocidade rápido, geralmente só uso o manual para ultrapassagens em pista simples,quando quero mais rapidez, o resto agora deixo só no auto e modo econômico,
acho que tem que ver se esta aceleração não é só este aumento do giro, e Regis, a ranger o cambio era meio lerdo em relação a estes, não estou falando que vc pode ter errado, mas a cabeça da gente ( a minha pelo menos agora mais idoso, por isto não coloco a idade mais, kkkk) ainda fica com as impressões do carro antigo, acontece muito comigo que mudo muito de carro, e agora tentarei fazer pelo menos uns dois test-drives antes de ter minha opinião sobre algum outro carro,
parece também que este cambio de 9 marchas é basicamente o mesmo de 8 marchas com a primeira mais reduzida,
segue a recomendação de outro forista aí em cima, tenta repetir de novo o mesmo procedimento que fez, em condições mais seguras, e vê no que dá e conta pra gente, particularmente estou muito interessado no RN, fiz dois test-drives, um no off e outro na cidade e pedacinho de estrada, mas ainda estou avaliando, depois da ranger fiquei muito receoso com tudo,
sds,
joao.
Saiu hoje na CARPLACE:
Renegade ganha versão básica 1.8 Flex com rodas de ferro por R$ 68.900
04/08/2015
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http://carplace.uol.com.br/wp-conten...co-620x384.jpg
Logo após conquistar o seu melhor resultado mensal de vendas, a Jeep anuncia o lançamento do Renegade 1.8 Flex, a nova versão de entrada de seu SUV compacto. Posicionado abaixo da versão Sport, a nova configuração será vendida somente com câmbio manual de cinco marchas.
Com preço sugerido de R$ 68.900, o Renegade 1.8 Flex chega equipado com ar-condicionado, direção elétrica, rádio com Bluetooth, porta USB e entrada auxiliar, freio de estacionamento eletrônico e vidros e travas e retrovisores elétricos.
Também estão presentes itens importantes, como o controle eletrônico de estabilidade (ESC), auxílio de partida em rampa (HSA) e freios a disco e suspensão independente nas quatro rodas.
Confira a tabela de preços da gama completa do Jeep Renegade:
1.8 Flex MT5 – R$ 68.900
Sport 1.8 Flex MT5 – R$ 71.900
Sport 1.8 Flex AT6 – R$ 76.900
Longitude 1.8 Flex AT6 – R$ 82.900
Sport 2.0 Diesel AT9 4×4 – R$ 99.900
Longitude 2.0 Diesel AT9 4×4 – R$ 109.900
Trailhawk 2.0 Diesel AT9 4×4 – R$ 119.900
Belo comentário, meu caro Neilson ... só uma pequenina correção, lá no início de seu comentário, com relação aos carros da Toyota ... caros e muito incompatíveis com a tecnologia embarcada que oferece ... veja que uma SW4 diesel 7 lugares, modelo atual, já está sendo oferecida pela "bagatela" de R$ 210 mil ... confesso que fiquei assustado com esse preço, diante da crise pela qual estamos passando! ... Ave Maria ... Cruz credo!!!!
http://www.noticiasautomotivas.com.b...nca-r-210-050/
Tomara que o Renegade "pegue" logo, por um bom preço, boa tecnologia embarcada e bom pós-venda ... porque, nome de marca boa já tem ... será uma excelente opção para quem precisa de pouco espaço no porta malas ... e tomara, também, que determinadas marcas parem de pensar que nós brasileiros somos trouxas!!! ...
Forte abraço.
E.T.:
Quando eu disse "pequena correção", eu entendi o "barato" a que você se referiu, meu caro Neilson ... é em relação aos da linha "premium", estes sim, caros, porém, oferecem muita tecnologia embarcada, além do que, não usufruem dos benefícios do Mercosul, pagando caríssimas taxas e impostos alfandegários ...
Loyer,
que o carro te traga prazer.
em breve teremos relatos, então.
Abraços,