O sistema que usa bomba de vácuo tem uma "reserva" de vácuo no hidrováculo para algumas bombadas no freio depois do carro desligado. Pode fazer a diferença em uma emergência. Pode fazer o teste.
Abs
Sergio
Versão Imprimível
Exatamente! :concordo:
E a preocupação é MUITO válida! :concordo: amigo mesmo citou uma situação a qual não estamos isentos: O carro morrer numa subida íngreme. Já aconteceu comigo em BH (parado no sinal numa daquelas ladeiras lá) logo depois de comprar a VTR e não estar acostumado com a dureza e altura do pedal da embreagem... :parede:
O carro morreu e pisei no freio e parou na hora. Agora imagina se o freio não funciona com o carro desligado... :shock:
Abs
Wald
ah sim...só um detalhe...freio DURO e SEM freio é algo distinto!
Com o carro desligado é possível girar o volante (desde que o mesmo não trave...ou seja, com a chave ligada). A direção fica dura e pesada, mas FUNCIONA! A dúvida é:
O freio fica duro, mas funciona ou não? :pensativo:
No caso do freio original da Defender, quando minha BV estragou, o freio funcionava, mas ficou megaduro e não respondia na hora.
Abs
Wald
Pessoal,
Aquele cilindro branco que aparece ao lado do hidrobooster contem nitrogênio pressurizado suficiente para uma o
a resposta saiu antes de terminar a explicação:
Aquele cilindro branco que aparece ao lado do hidrobooster contem nitrogênio pressurizado suficiente para uma ou duas freiadas no caso de uma parada do motor.
Abraço a todos
Ary
Defender 110 2004
Oi Wald,
Me desculpe mas eu simplifiquei demais a explicação e aqui vai uma resposta mais completa.
O nitrogênio é colocado no cilindro durante a fabricação do hidrobooster e é pressurizado por um êmbolo acionado pela pressão do óleo que vem da bomba da direção hidráulica agindo assim como um acumulador de pressão para acionar o hidrobooster uma ou duas vezes no caso de uma parada do motor.Teoricamente o nitrogênio deve permanecer dentro do cilindro durante toda vida útil do equipamento mas algum defeito pode ocasionar o vazamento do mesmo e neste caso eu acredito que a única solução é comprar um novo.
Para evitar este problema alguns fabricantes substituíram o nitrogênio por uma mola que é comprimida da mesma maneira que o nitrogênio.
Abraço,
Ary
Defender 110 2004
Imagina isso numa subida íngreme com uma puta de uma erosão e um barranco do lado?
Ou numa duna de areia...
Se o cara não tiver presença de espírito para meter uma ré para fazer o carro pegar no tranco (que com uma reduzida acionada pode até quebrar o virabrequim) a tempo, pode ser um acidente feio e caro.
Bem teste feito.
O Ary foi o que explicou melhor. O carro freia SIM, e bem viu? Melhor que o hidrovácuo original que fica borrachudo.
Coloquei o carro numa descida aqui perto, engrenado e desliguei a chave. Cutuquei no freio levemente e ele estava 100% ativo, como se o carro estivesse ligado. Cutuquei de novo e novamente 100%, ou seja, suficiente pra essa emergência debatida em mensagens anteriores. Depois cutuquei mais uma ou duas vezes e vi que o freio perdeu eficácia. Depois na 5ª vez meti o pé e segurei o freio por um tempo, ai foi endurecendo e ficou completamente sem freio. Como estava com a família no carro não quis abusar muito.
Depois qdo tiver tempo e estiver sozinho, vou por numa ladeira e simular uma "morrida" e segurar no freio por uns 30 segundos pra ver o que acontece. Só aconselho a quem estiver nessa situação de subida íngreme que assim que morrer acione o freio de mão tb, não é grande coisa mas eu tenho o hábito de primeiro puxar o freio de mão e depois tentar virar a chave.
Abs.
Alexandre e a todos que responderam muito obrigado pelas explicações acabei nem podendo responder antes valeu mesmo com certeza esse será um up grade que farei no futuro.
Alexandre vc é do RJ qualquer dia desses vou ver ao vivo e a cores esse freio no seu carro.
Quando eu for ao Rio, tb quero testar...Ainda mais na Ilha do Governador...meu antigo bairro...e o que eu mais gostaria de morar se morasse no Rio... :-P
Tudo bem que morei só um ano e foi a "troscentos" anos atrás... mas sempre gostei daí...
Abs
Wald