Documentação? Volte Um Pouco Mais Os Tópicos
TEM UM ESTUDO QUE DIZ QUE O SER HUMANO SÓ VÊ AQUILO QUE ELE QUER VER.
EM ULTIMO CASO SUGIRO IR NA EMPRESA...
QUANTO A CERTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS, VC SABE O QUE É O E.P.A.
http://www.scribd.com/doc/3672674/EPA-portugues
http://www.scribd.com/doc/3674196/ww...i-bizlaudoUFMG
Leia todo o LAUDO DO EPA com atenção, só assim você vai entender...
Ao menos tenham o trabalho de pesquisa no GOOGLE em vez de ficar querendo tudo de mão beijada...
Estamos tentando discutir um assunto sério aqui, proponho argumento mais inteligentes ao invés de gracinhas.
Eraldo Nazário
www.eraldonaz.com (em construção)
Só gostaria de saber aqui se alguem aqui conhece o EPA ?
(vale pesquisar no google)
http://s.scribd.com/images/filetypes...gif?1219887375 EPA portugues
REGISTRO NO EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA) nº#201220001 e ...
gasolina sem chumbo - Infopédia
A gasolina sem chumbo consiste numa gasolina fabricada sem a adição de antidetonante. Com um número de octanas ligeiramente mais baixo do que a gasolina com ...
Gasolina com ou sem chumbo?
Alguém tem algo a dizer sobre o uso de gasolina sem chumbo versus aditivada?
Em tempos li que é possível usar gasolina sem chumbo nos clássicos feitos para gasolina com chumbo se se tiver algumas precauções:
- Com o uso os motores vão acumulando resíduos de chumbo o que permite que o seu efeito (aumento das octanas) se prolonge por um determinado período mesmo usando gasolina sem chumbo. Desta forma, recomendar-se-ía alternar o uso de gasolina com e sem chumbo num proporção de 1 depósito com gasolina com chumbo por cada 3 depósitos de gasolina sem chumbo.
Por outro lado, uma vez que a gasolina aditivada já não se encontra e os aditivos não tem, efectivamente, chumbo esta norma não será viável...
Será que alguém sabe qualquer coisa sobre este tópico?
PS: Já agora, sabem porque se adicionou chumbo à gasolina? Bom, o chumbo começou a ser adicionado à gasolina nos anos 20 por razões que nada tinham a ver com os automóveis. Na época, os porta-aviões não tinham sistemas de catapulta para fazerem descolar os aviões, daí que os mesmos tinha de conseguir levantar vôo de facto antes do fim da pista (que era curta...). A resposta aparentemente mais lógica para este problema era aumentar a potência dos motores. Naturalmente,na época, o motor a jacto ainda não tinha sido inventado pelo que os aviões tinham motores de combustão interna com pistões (iguais aos dos nossos carros...). Desta forma, a Marinha dos Estados Unidos, tentando resolver este problema, descobriu que se se aumentasse a taxa de compressão dos motores, aumentava a potência (este truque ainda hoje é usado pelos preparadores de motores que usam juntas da cabeça do motor mais finas e/ou maquinam a base da própria cabeça, retirando-lhe altura por forma a diminuir ligeiramente o volume total da câmara de combustão aumentando assim a compressão!). Esse aumento da taxa de compressão trouxe um "efeito lateral" indesejado que era a tendência para que o combustível inflamasse repentinamente e de maneira não homgénea. Em condições ideais o combustível começa a inflamar apartir dos eléctrodos da vela e vai queimando na direcção oposta. Se a combustão for muito "violenta" (o que acontece se se aumentar a taxa de compressão), a queima do combustível não segue esse "trajecto" de forma tão regular levando a que o pistão se desloque demasiado depressa e "antes do tempo", dando origem a um trabalhar irregular e perda de potência (além de aumentar o consumo...) num fenómeno a que se chama "pré-ignição". A forma que se encontrou para contornar isso foi aumentar a capacidade de combustão da gasolina, ou seja... aumentar o índice de octanas (nos anos 20, as gasolinas tinham 40-60 octanas)! Isso foi conseguido através da adição de chumbo (tetra-etil de chumbo mais precisamente...)!
Gasolina com Chumbo
Além do efeito de limpeza temos outras duas questões que penso serem mais importantes:
- O efeito lubrificante da gasolina com chumbo,
- A maior "octanagem" provoca uma explosão mais violenta.
Começo por analizar a segunda: ao usar gasolinas com 98 e 100 octanas obrigamos os motores a funcionar com explosões para as quais estes motores não estão preparados. Isto leva a um desgaste anormal de vários componentes, nomeadamente o próprio pistão.
Este problema "obriga" que muitos motores sejam alvos de intervenção especifica para alterar o ponto morto superior retardando o início da ascenção (2 na imagem abaixo), porque não é possivel alterarmos as ligas das cabeças, pistões, etc. Atenção que isto deve ser feito por quem "percebe da poda".
http://www.portalclassicos.com/upload/motor4tempos.gif
A outra questão é o efeito lubrificante. Aqui não hà grandes ciências, penso que é essencial utilizar regularmente os ditos aditivos. Sem a protecção do chumbo as batidas "em seco" das válvulas nas sedes vão provocar um desgaste prematuro delas e levar a deformações.
Certamente que Clubman do pai do Afonso irá começar a ter problemas de compressão com o passar do tempo.
Gasolina sem chumbo, a idade da Terra e uma tendência natural para a asneira
Na realidade, Gasolina sem chumbo é um pleonasmo, a Gasolina não leva chumbo na sua constituição.
No início da construção automóvel, era frequente acontecer uma coisa algo aborrecida durante a condução, conhecida como detonação do motor. Como podem ver pelo nome, não era algo de muito agradável para acontecer quando se conduz.
Thomas Midgley Jr. a trabalhar para o centro de pesquisa da General Motors, descobriu que um composto denominado Chumbo de Tetraetilo, reduzia consideravelmente o fenómeno de detonação do motor. Nada melhor que meter o Chumbo de Tetraetilo para dentro da gasolina e não haveria mais problemas. A General Motors, em conjunto com outras companhias construiu a Ethyl Corporation, para produzir tanto Chumbo Tetraetilo quanto pudessem. A empresa usou o nome Ethyl, porque o Chumbo, era demasiado conhecido por provocar cegueira, insónias, insuficiência renal, perda de audição, cancro, vários tipos de paralisia e disturbios mentais. O envenenamento por chumbo é conhecido por Saturnismo e era muito frequente nos chapeleiros que o usavam no fabrico de chapéus, alguém se lembra da história da Alice no País das Maravilhas e a festa de chá?
Até o próprio Midgley tinha sentido na pele o que chumbo era capaz de provocar, mas nada o impedia de virar Chumbo Tetraetilo sobre as mãos e inalar os seus vapores perante os jornalistas quando confrontado com os perigos do chumbo, para provar a sua inocuidade.
Mas Midgley não descansou, depois do sucesso do Chumbo tetraetilo, lançou-se sobre outro problema bastante desagradável da época... o rebentamento de frigoríficos. Os frigoríficos usavam gazes bastante inflamáveis, e quando se dava uma fuga, era bom ninguém estar por perto.
Midgley para impedir isto de acontecer, inventou um produto perfeitamente inofensivo para o ser humano, o Clorofluorocarboneto, também conhecido por CFC. O CFC foi adoptado imediatamente, era tão inofensivo que foi usado em sprays, sitemas de ar condicionado bombas de ar e muitas outra coisas.
O que ninguém se apercebeu na altura é que o CFC elimina da atmosfera outro gás, o O3 também conhecido por Ozono.
O Sr. Midgley também teve muita influência na dificuldade que um outro cientista teve em descobrir a idade da Terra, mas o post já está grande que chegue
www.eraldoffi.myffi.biz