Grande Prof. Humberto X3...!!! R...!!!
X3...!!! R3...!!! Grande professor Umberto !
(Esse da 4x4 na neve eu ví no Youtube, mas ainda não sei copiar e postar. Realmente mostra bem a tração das rodas dianteiras).
Para quem leu com atenção os meus posts, percebeu que não dei respostas, mas, devido as mil dúvidas, fiz perguntas.
Aliás, havia dito que a intuição nos prega muitas peças. Confesso que com relação a aceleração no meio da curva, a gente redirecionava e acelerava em busca de atrito... Me enganei !
Com a afirmação do prof. Humberto, passo a tomar mais cuidado.
Bom, como me interesso por mecânica, e para sua prática o veículo tem que estar, preferêncialmente e/ou literalmente parado... Voltemos a traqüilidade do tópico... :pipoca:
Casitta, se você leu tudo aí atrás, deve ter ficado com caganeira. Mas, hoje em dia (deveria ter sido sempre) a gente recicla tudo.
Edin, vê se coloca um inseticida no seu saco. Tem que dar um jeito nesses puxa e nos chato, aí.
Pequeno, esquece esse teste aí na rotatória, ele pode te custar o outro braço. E aí..., não vai mais podere descascare mais a banada.
Abração a todos.
Athon
Força de Atrito: Pneu x Asfalto Molhado em Curvas.
Bom dia Bianor.
Está com plena razão essa sua afirmação: "Eu acredito que pode-se ganhar aderencia, velocidade e maior controle se conseguirmos acelerar nas curvas, aquela componente vetorial a mais para influir na resultante vetorial final."
Que pode ser explicada de outra maneira: Quando o veículo perdeu completamente a aderência é porque a força de atrito ficou próxima de zero. Nessa situação se existisse uma área de escape (de piso e situação idêntica) de mais de 10.000 Km (???), ele cobriria essa distância deslizando. Se ao acelerar ele permanece na pista é porque a tranferência de torque: motor e pneu à pista fez com que a força de atrito voltasse a atuar. (neste ponto, um bom amortecedor ajudará na trasferência de torque)
Pelo fato de estarmos debatendo um ponto crítico (que pode custar ou poupar a vida de muitas pessoas) e que vem oferecendo discordância, espero que apareça alguém que faça o contraditório com argumentos científicos. Senão vamos ficar aquí, literalmente, patinando.
Nesse ponto o frof. Humberto xxx rrr também ficou devendo.
Prof. Humberto, lendo melhor, sou obrigado a discordar da sua afirmação (com relação a força de atrito):
" 2-Voltando ao vídeo da BMW, o piloto acelera não para aumentar o atrito (como já debatido, atrito só se aumentaria mudando pneus), mas sim para gerar aceleração que, em conjunto com o conta-esterço é direcionado de forma a evitar que o veículo rode "gire sobre o próprio eixo". Caso não o fizesse o efeito é similar ao "cavalo-de-pau". É, em princípio, necessária alguma (muita?) experiência para tal, não recomendo na rua."
Explico: Se o veículo já está deslizando por perda de atrito, e se ao acelerar a força de atrito não reaparecesse, de que adiantaria acelerar ? O veículo continuaria deslizando quaze indefinidamente. Deslizaria indefinidamente, por inércia, caso a força de atrito fosse zero. Ex: Um planeta girando ao redor do outro.
Apesar do Samukas já ter se retirado, fiz uma releitura dos seus posts e percebí melhor que ele tem muitas razões, e no quesito pilotagem, vê-se que ele é do ramo, mas precisa aparar algumas arestas para se tornar um piloto de verdade. :shock::shock::shock:
Abração
Anthon
4x4 x 4x2 Em Curvas no Asfalto Molhado.
Olá Umberto. O título de "prof." foi só para testar o seu espírito. Acredito se estivesse armado iria interpretar como sarcástico. Mas, pela demonstração do quanto entende de pilotagem, e o uso de termos técnicos me fez pensar no título.
Agora, e baseado nos conceitos de física que aprendi, estamos chegando a um acordo.
Para a descrição dos fenômenos físicos através de palavras, vamos ter que escrever um romance, mesmo. Daí que se usa as fórmulas para sua simplificação. A leitura de uma fórmula é semelhante o visual de uma foto, ambas valem por mil palavras.
Insisti na força de atrito, porque estamos com os pés ou rodas no chão, e sem ela, somente com um sistema de empuxo (ação-reação) para imprimirmos velocidade ao veículo. Portanto, ainda ficamos no domínio do veículo, mesmo no limite da força de atrito (força ~ zero).
Esperava que a colocação dos gráficos e fórmulas (fórmula) fosse contribuir para a elucidação do artigo do Bob Sharp, no qual é mencionado as forças em questão. E, certamente, o trabalho com os gráficos simplifica tudo.
Agora, fico na espera de que alguém tenha, ou faça teste convincentes com pickups em 4x4 em asfalto molhado.
Aliás, os FABRICANTES deveriam nos oferecer o resultado desses testes. :wink::wink::wink:
Abração
Anthon