jeep ? qual ? de quem ?
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jeep ? qual ? de quem ?
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Ouvi dizer que terá arrancadão na lama em Vassouras. Quem vai?
Eu to dentro...
Alô grande Chapéu e turma de feras do Off-Road, passando só pra dar um alô e agradecer ao Maicon o oferecimento de ajuda no Buraco da Aeronáutica, valeu. Se é da equipe do Chapéu é fera...
Pois é Maicon tive que rebocar o amigo até Inoã... mas valeu mesmo.
Abração
Coelho
Troller Cabra Macho
Realmente ela conseguiu ofuscar o Patudo...até eu demorei a achar ele na foto...
Tô puto é que no vídeo do Making of ela deita e rola no capô do Patudo e não dá nem um beijinho de despedida nele...está arrasado o coitado com tanto esfrega esfrega...
Teve que ir pra casa puxado no towbar, acho que foi ali que o "arranque" dele foi pro espaço...KKK
Galera
Um relato da prova de Vassouras.
Prova com cinco sessões, todas boas.
Infelizmente foi prejudicada pela organização que mudou as regras no meio do jogo.Prejudicando totalmente os participantes da Equipe do Chapéu e beneficiando os da Taz na Mão.
Simplesmente na segunda sessão, aonde os membros da Equipe do Chapéu NÃO usaram ajuda externa, e os do Taz na Mão USARAM , a organização resolveu, sabe se lá porque, não descontar os 80 pontos pelo uso de ajuda externa.
Chapéu foi obrigado a, de novo, ser o primeiro a largar na primeira sessão, e caso não tivéssemos reclamado muito ele teria sido sempre o primeiro, o que todos sabem é prejudicial nesse tipo de prova.Deveria ser sorteio para não ter ninguém beneficiado ou prejudicado.
Outra, o Lobo NÃo cruzou os cones de encerramento da sessão.Ou seja, pela regra teria que ter sido desclassificado naquela sessão.Ele alegou que não sabia e pronto.Eu ouvi do organizador que ele não podia fazer nada porque daria confusão.Parece piada, mas é verdade.
Lamentável esses fatos que só contribuem para o descrédito da categoria. Total falta de consideração pelos competidores.
Fico imaginado um jogo de futebol em que o Juiz, depois de um gol de cabeça,
o anulasse dizendo que agora só vale gol de pé. Matavam ele.
Caso a organização cumprisse com as regras Chapéu teria sido o primeiro e o Lobo ficaria em quinto lugar com 130 pts perdidos, ou mais pelo não encerramento da quarta sessão.
O André tb teria sido primeiro e o Anjinho teria ficado entre os 5 primeiros.
Todos sabem que eu não gosto de competição, por esses e outros motivos.
Acabo sempre sendo considerado encrenqueiro, mas viajar 300 km pra ir e voltar, se esforçar pra ganhar e no fim perder dessa maneira, é phodda.
E na próxima prova como vai ser ? A cinta perde ou não 80 ptos ? Ou só será decidido depois do obstáculo, de acordo com a conveniencia da organização.
Não tenho nada contra o Taz na Mão, pelo contrário, acho que eles são os maiores incentivadores das provas inclusive ajudam diretamente na organização do evento.O que eu sou contra é a bagunça que acabam sendo os eventos.
Fica aki o meu protesto.
[]´:oops::oops::oops:
Sérgio,
Cheguei a pouco de Vassouras, fui conferir os e-mail do trabalho e dei uma bisbilhotada nos fóruns.
Bem, não vou entrar responder detalhadamente agora todos os pontos que vc colocou, até pq estou tão cansado como todos que foram de longe para esta competição.
Concordo que muita coisa tem que melhorar nesta 1o. campeonato de desafio, principalmente em relação às regras, não participo direto da organização, até pq se fizesse isso nem entraria na competição, mas acho que afirmar que existe um favorecimento da organização para mim ou qq membro do TAZ na MÃO, não condiz com a realidade.
Se não me engano eu somente usei a cinta que todos usaram na inclinação lateral (e na hora eu e chapéu chegamos a conversar sobre isso e ficou combinado que tudo bem, pois a intenção era evitar acidentes), e queimei outro cone no penúltimo obstáculo (que Chapéu usou guincho externo 80 pontos), este que vc diz que eu não cruzei.
O que ocorreu foi que o Troller do Fábio veio de ré para ficar pronto para me puxar caso eu não passasse, e derrubou o cone, eu passei, parei e perguntei para os 2 fiscais que estavam na minha frente (um deles da Equipe do Chapéu) e aí, vou por onde? o Cone está derrubado, é por aí mesmo, e me disseram: Teu amigo já derrubou o cone e vc já perdeu estes pontos, pode passar por cima dela, e passei com uma roda em cima do cone vermelho (o outro era um pequeno preto e amarelo).
Inclusive antes da apuração final houve um dos fiscais chamou a mim e Chapéu em particular, pois existiam dúvidas de pontuação para ambos, e foi tudo resolvido de maneira franca, justa e sincera (inclusive o Chapéu assumiu ter passado por fora do caminho correto na 1a. sessão, e não havia sido marcado pelos fiscais, ou seja seriam mais 80 pontos...).
Resumindo, se fosse apurar tudo na unha, Chapéu com 160 pontos (guincho externo 80 + fora da pista 80), e eu com 90 (ajuda externa cinta 80 + 10 cone).
Acho que todos tem sim o direito de protestar e tal, mas o mais importante é fazer isso ali durante a competição, durante a apuração, enfim, fazer valer o que achem ser o justo e correto. E não teve da minha parte nenhum papo de arrumar confusão por conta de nada. Isso é historinha e aumentada ainda por cima.
Outra coisa é esse negócio de entrar 1o. em obstáculo, nunca reclamei em etapa nenhuma, inclusive em Volta Redonda o Chapéu ia abortar o último obstáculo, e falou que se eu fizesse ele fazia tbm. Eu fiz 1o. bem devagar pois tinha um risco grande de tombar do alto, ele fez depois comigo e Joninho como Spoter (olha que coisa...) e levou o 1o. lugar pq eu queimei 1 cone no 1o. obstáculo que a largura era absurda de estreita pro meu jipe. Chapéu levou o caneco e eu fiquei na minha.
Não ia me estender e já estou me estendendo, pois realmente não tinha saído de lá com essa percepção que vcs se sentiram tão "garfados" como vc colocou.
Enfim, meus 2 cents sobre o ocorridos, indo descansar, continuamos depois mais descansados e "calmos".
[]'s à todos.
Lobo
Nos sentimos sim garfados.Mas sabemos que isso faz parte.Tudo na prova era decidido por quem gritava mais.Até o percurso das sessões eram assim.Falta pulso dos organizadores para demarcarem os trajetos e não aceitarem mudar as regras durante a prova.Se o obstáculo era difícil e por segurança todos quiseram usar cinta, que seja descontados os pontos dos que usaram, porque teve muita gente que não usou.Isso é um fato.
Se alguém derrubou um cone que seja corrigido pela organização.
Se existisse um regulamento e fosse seguido não estaríamos discutindo isso aki.
Não leve para o lado pessoal, porque não tem nada a ver.Esse esporte aki no RJ está se iniciando agora e são normais essas confusões.
Deveria ser criada uma comissão e um Diretor de Prova , os competidores não podem durante o evento pressionar a organização para mudar o estabelecido.
Concordo que as pedras tinham risco de tombamento, mas estamos num DESAFIO e não numa trilha.E repetindo o que vc disse lá " isso aqui é desafio, tem que ser difícil . Como diz o Chapéu " separa os Homens das crianças. ":mrgreen:
[]´
Caros, uma das coisas que podíamos combinar é que os desafios serão vencer os obstáculos sem perda de pontos e não quem é o mais rápido saindo em disparada.
A 2ª seção mesmo, em que os jipes saiam com a cinta pendurada quase causou um acidente gravíssimo, inclusive com o Chapéu, André e Sergio.A seção de subida e descida ficaria muito mais interessante justamente se não tivesse aquele espaço todo para subir em velocidade, é minha opinião.A velocidade gera espetáculo para o público, mas é isso que queremos neste tipo de prova?
E no briefing, tem que ficar claro o que pode e o que não pode em cada seção.
Quase parei para almoçar com vcs ali em Mendes, mas o Bravo estava com a Luz do alternador acesa, a bateria não estava carregando, cheguei em casa já com o voltímetro em 10,4 todo apagado para não enguiçar.
Abs
Fernando Sales
Sinceramente, eu só fui saber da decisão que não iam descontar os pontos da cinta no obstáculo de inclinação lá pelo final da competição. Não houve nenhum pedido ou pressão minha junto a organização qto a mudar a regra. Soube sim que não iriam reclamar da qtde de zequinhas puxando a cinta.
Se falaram isso é fofoca ou "boi na linha". Se outro membro do taz fez isso, e ali só tinham eu e o Fábio do Troller (o Gabriel nem conta pois nem fala direito...kkkk) aí vou procurar saber com ele e entender o que houve.
Qto a dificuldade dos obstáculos, sempre fui o 1o. a não querer mudar percurso para tornar mais fácil (pelo contrário), afinal o objetivo é Desafio, e não um jipe em 15 segundos passar num obstáculo como se fosse um trem bala.
Neste desafio agora mesmo, nas 3 primeiras seções fiquei vendo o show de velocidade dos outros jipes (o meu não corre, não tem jogo e é alto demais pra coisas do tipo), nos obstáculos que exigiam pouca de técnica e preparação, era pisar fundo sem pena de fu#!@ o jipe todo ou machucar alguém que não perdia ponto nenhum e tempos abaixo dos 30 segundos...
Minha atitude, fiquei quieto, esperando que nos últimos obstáculos fossem mais difíceis para a preparação do meu jipe fazer alguma diferença.
Qdo chegou nos 2 últimos obstáculos que aí eram mais complicados (o de lama funda com subida bem inclinada no final, e o último obstáculo da manilha), ouvi vários competidores, alguns da equipe do Chapéu dizendo que não tinha condições que era muito difícil, que ia demorar muito pra acabar, que ia só quebrar carro...Aí sim eu fui à organização e exigi que fossem realizadas as 2 últimas seções para os bloqueados.
No mais o que interferi, se pode ser considerado assim, foi no penúltimo (caixa de ovos com buracos de lama) que coloquei os cones lá do lado do barranco, antes de começar a sessão pois ví vários comentando em colocar uma roda no barranco e outra no meio entre a caixa de ovos, fugindo literalmente dos obstáculos da sessão. Fiz isso com o consentimento dos fiscais de prova que estavam orientando a sessão. Ah e tbm na sessão do descidão que vc (Sérgio) junto comigo alinhou os cones que marcavam o final da seção.
No final das contas, acho que valia a pena uma reunião entre os participantes mais assíduos destes tipos de competição e a organização, se possível antes da última etapa para esclarecer pontos de discordância, combinar, ratificar e retificar regras, e principalmente deixar tudo de forma clara e entendida por todos, visando não haver o sentimento de ser "garfado" por nenhum competidor ou equipe.
Até pq acredito que eu tanto qto o Chapéu sabemos de nossas vitórias e derrotas em trilhas e situações nestes anos de off-road, e isso ninguém irá nos tirar. Não preciso e nem quero de ajuda nenhuma de organização para ganhar competição. Já participo de competições em vários esportes desde muito jovem, já cheguei a mudar de categoria de peso no jiu jitsu por exemplo (o que complica mto), pois na minha categoria ninguém se inscreveu e eu seria campeão sem lutar (o que muitos fazem para aumentar a sala de troféus.....). :-)
Minha intenção nestas competições tem sido mais ajudar a fazer acontecer, seja ajudando como zequinha ou orientando até mesmo um adversário, seja orientando os pilotos e zequinhas inexperientes que vem participar, e tenho feito vista grossa e engolido sapo para várias situações onde fui prejudicado, mas isso não tira o direito nenhum de vcs reclamarem ou colocarem seus pontos de vista, mas acho exagerado afirmar que foi "garfagem".
Vou ligar para o Chapéu e conversar diretamente com ele sobre o assunto, pois como disse antes da apuração houve uma conversa e ele não se posicionou desta forma, e tbm sugerir a reunião.
[]'s
Lobo
Que bom que possamos conversar sobre esses assuntos sem ninguém ficar magoado.
A quinta sessão, apesar da organização ter anunciado o fim da competição, e o Chapéu já estar até se preparando para engatar o jeep pra rebocar, quando decidiram que ia ter a sessão, ele voltou sem reclamar e fez a sessão numa boa.
Não sei de ninguém da equipe do Chapéu, ter pedido para encerrar.Foi a organização que resolveu, por achar que o obstáculo poderia avariar os veículos.Parece que a manilha submersa teria mudado de posição e etc etc..
Pra vc ver, jamais eu e vc poderíamos posicionar cones, isso está errado.
Fernando
Velocidade é só para desempate, o que vale são pontos perdidos.Naquele subidão, realmente vc deu show.:palmas:
Tem muita coisa que precisa ser melhor organizado.Inclusive o trajeto.Nesse subidão vc foi prejudicado porque todos os outros fizeram um caminho alternativo.Tb acho que não poderia ser assim.
As sessões devem ser todas demarcadas do início ao fim sem que possam ser feitas alternativas desse tipo.Me lembro que em Ipiabas, teve um competidor que fez um obstáculo de marcha ré, foi muito legal a ideia dele e até engraçado, mas não poderia ser permitido.
As provas deveriam ter regras rígidas.Eu acompanhei algum tempo as provas de RC, conheço diversos dos competidores, as regras de cada ano eram discutidas por todos e depois de estabelecidas, não mudavam.Todos tinham cópia.Alguém tem copia das regras do Desafio ? Será que elas existem ?
Só mais uma coisa que preciso deixar claro, eu não falo em nome de ninguém, nem represento a Equipe do Chapéu.
Para poder ter total autonomia, me desliguei da Equipe do Chapéu a um ano mais ou menos, e da vice presidencia do NJC tb a um bom tempo.Continuo adorando tanto um quanto o outro e participando das atividades, mas sómente como convidado não mais como membro.São todos meus amigos, e brigo por eles.Mas as decisões deles são deles e as minhas são minhas.Como nesse caso de Vassouras, a Equipe não reclamou nem quis se manifestar e eu se fosse membro teria que ficado calado.Mas como não sou, posso espernear a vontade.:mrgreen:
bjos
Vou deixar minha opinião sobre o assunto, sendo ela bem parecida com a do Sérgio, mas demonstrando também uma aceitação dos fatos, baseado período de maturação que se encontra este evento.
Achei o evento excelente em termos de desafios e diversão. Reconheço uma evolução tremenda em relação às etapas anteriores, sendo comparável ou até melhor do que os eventos que existiam no passado. Isso é refletido na quantidade de participantes.
O que faço de crítica, e espero que seja considerada como construtiva, é que as regras e as pontuações ainda então engatinhando em termos de transparência, formalidades e rigor. Considerei sim que as regras foram mudando de acordo com o andamento da prova, beneficiando uns ou outros.
Achei falho não existir um lugar onde pudéssemos ter acesso às regras; achei falho não existir um lugar onde pudéssemos consultar o valor de cada penalidade; achei um ato falho a situação onde uma penalidade não existente na planilha, seja ignorada ou tenha um tratamento subjetivo para aplicação ou não desta penalidade; achei falho o fato de que em alguns momentos o uso de ajuda externa ser considerada e em outro não; e por último, achei falho o fato de a regra ir mudando entre e durante as sessões.
Considero que o risco de cada obstáculo deva ser calculado pelo condutor, sendo ele responsável pela solicitação ou não da ajuda externa, e que o mesmo até seja pressionado a desistir e abortar o mesmo. Considero esta a idéia principal de um desafio que separa os adultos das crianças.
Cito alguns exemplos, que me baseio para o que critico acima:
1- Na primeira sessão, o fato de o Chapéu ter passado por cima do morro, logo após passar pelas pedras de concreto, não deveria ser configurada como erro de percurso, pois não existia marcação no local e nada foi dito sobre proibição de se passar por ali. Como a marcação do caminho foi feita depois (um cone foi posto neste local pelo organizador), está ai um exemplo de regra que mudou durante a sessão. Caso a penalidade de erro de percurso não tenha sido aplicada, pelo menos um tempo o condutor perdeu passando por ali.
2- Na segunda sessão, inclinação lateral, o primeiro carro bloqueado provavelmente (não posso afirmar) não sabia que o uso de cinta não seria uma penalidade. O condutor passou por cima dos cones, provavelmente porque não sentiu segurança para inclinar, e os cones valeriam menos pontos do que a ajuda externa. Neste momento a regra foi alterada sem comunicação, valendo para os que viriam depois, onde o uso da cinta foi liberado, incluindo a ajuda de infinitos participantes para segurar a cinta. No meu caso, que não usei a cinta, em nada obtive benefícios. Só aumentei o risco de esbarrar em um cone ou de tombar o jeep. A comunicação de que a cinta não seria considerada só chegou até mim, quando recebi a premiação de sexto lugar. Foi realmente uma surpresa.
3- Na terceira sessão, a subida do morro, o trajeto foi definido onde todos deveriam passar ao lado da água com lama, manobrar em frente ao morro e subir. Depois de um tempo, os participantes começaram a fazer o contorno mais aberto, não sendo mais necessário manobrar. Isso prejudicou ao Lobo, ao Fernando do Vitara e mais alguns que foram no início. Mais uma vez as coisas mudaram no meio do andamento da sessão.
4- Na quarta sessão, eu pelo menos não fui avisado de que o uso de cinta seria considerado com valor diferente do uso do próprio guincho. Não existia uso de cinta na planilha que consultei com a organização. Verifiquei várias pessoas com guincho utilizando a cinta e fiz o mesmo. Eu possuía guincho e meu carro continuou funcionando dentro da água. Optei pela cinta para danificar menos o carro, que ficaria menos tempo dentro da água. Pensaria diferente, caso soubesse que os valores seriam diferentes. Desta vez a falta de transparência prejudicou.
Vou parar os exemplos por aqui. Vou pontuar somente a falta de ambulância no local, onde o Chapéu aguardou a mesma por mais de uma hora, sendo que quando ela chegou, graças a Deus o Chapéu já estava recuperado e de volta na competição. Que bom que não foi nada muito grave. Se fosse, a falta da ambulância local poderia ser fatal.
Como eu disse, o evento foi muito bom como desafio e diversão. Como competição ainda tem muito a melhorar. Continuarei indo aos eventos para admirar. Para competir, só voltarei quando as regras estiverem mais claras, maduras e menos subjetivas.
Contem comigo caso queiram discutir sugestões para melhorar o evento, que apoiarei para que evolua e passe a ser referência no mundo off-road. Precisamos de pessoas com a disposição do Tarcísio, que com a ajuda do Taz na Mão, estão melhorando a cada etapa.
Falo aqui por mim mesmo, sem representar ou falar pela Equipe do Chapéu ou pelo Niterói Jeep Clube.
Vou ficar na expectativa de parabenizar a organização nas próximas etapas.
Anjinho, excelentes suas colocações e concordo com várias delas.
Vc q acompanhou as etapas anteriores, e como eu sentiu falta das competições de desafios no ano passado, entende que a coisa está mais num momento de todos ajudarem da forma que for possível, do que apontar culpados ou favorecimento à este ou aquele.
Falhas à serem corrigidas, regras e procedimentos durante o evento tem claramente que ser melhorados e seguidos a risca durante todo o evento (ou alterados com consenso e conhecimento de todos), mas o Tarcísio que fui conhecer como competidor no último desafio em Mendes, há uns 2 anos, e confesso que tinha certo "ranço" quando o conheci, me fez mudar totalmente minha 1a. impressão sobre ele, pois abraçou a causa de levar este campeonato até o final, mesmo tendo perdido apoios grandes, não tem uma equipe de montagem de pista, fiscais de prova e apuração participantes e comprometidos desde o início do campeonato. Ele tem contato com jipeiros que na hora se propõem à ajudar na organização, nas funções que ficam em aberto, sem receber nada mais que seu agradecimento e ficarem de baixo de um sol danado, aguentando reclamações, muitas vezes em comer e voltando tão cansados e estressados qto os competidores.
Eu sei que existem as regras escritas, pois no último em Teresópolis qdo fui me inscrever recebi uma cópia do regulamento, assim como em Ipiabas (em Volta Redonda não me recordo de ter recebido as regras no momento da inscrição). Confesso que não li. :-)
Nesta agora em Vassouras, não recebi a cópia do regulamento, e realmente a questão da ambulância foi uma falha grave, como estava na pousada do Tarcísio conversei com ele antes de ir embora sobre isso, ele admitiu a falha, mas falou q havia combinado com antecedência com a secretaria de saúde e esta o deixou na mão.
Tenho feito contato constante com o Tarcísio, e sempre repasso à ele os feedbacks recebidos (sejam pelos meios que forem, como os que ocorrem aqui no fórum), mas aproveito sempre para e incentivá-lo e parabenizá-lo por seu esforço nos momentos que ele se abate com as falhas cometidas, pois o que tenho visto é algo acontecendo "da melhor maneira possível" por estar somente 1 pessoa organizando e tendo que dar conta de tudo. Logo as falhas e críticas com certeza serão muitas, e ele tbm está num processo de aprendizado e ganho de credibilidade como organizador de eventos deste tipo.
Teve uma cena que cheguei a ficar com pena dele, o cara do som falou que iria desligar o som e levar embora se o Tarcísio não desligasse o microfone qdo não estivesse falando para não acabar a bateria, pois ele teria que comprar outra, o Tarcísio todo fudido no meio do briefing de uma sessão, etc, só respondeu: Por favor meu amigo, me ajuda, estou super ocupado aqui, podemos ver isso depois?
Minha ajuda por exemplo, tem nisso na passagem das informações sobre o evento as diversas listas e fóruns de internet, pois o Tarcísio ainda não tem intimidade e hábito de frequentá-las.
Enfim, novamente repito uma coisa, apesar de tudo estamos discutindo sobre algo que importa, sobre como melhorar um tipo de competição que todos gostamos muito de participar, pois gostamos mais de trilhas que passeios, de perrengues do que facilidades, pois afinal se fosse fácil qq um faria.
Vamu q vamu...