Bom, passado o susto de desapontamento total com o módulo da Reiko, voltei pra casa ontem com a LCP (400 km de estrada) dps que eles fizeram a reavaliação. E voltei mais feliz do que criança quando ganha bicicleta na noite de natal. Sorrisão de orelha a orelha !
Em primeiro lugar, tenho que reafirmar a atenção e presteza do pessoal da empresa, do Maurício principalmente. Atendendimento nota 10 ! O técnico responsável, também muito gente boa, observou, com menos de 1 min de teste, que o módulo de fato não estava funcionando. Ao abrir o compartimento onde ele fica, o "defeito" era gritante e estava na cara, mesmo da minha, um leigo total: 02 fios, um verde e um vermelho (acho que eram positivo e negativo), estavam com os terminais plugados de forma invertida. Simples assim. Colocado cada um no seu cada qual, saimos para uma nova volta....
Parceiros, a diferença é enormeeeeeee. O giro sobe bem mais rápido, consequentemente as marchas são trocadas mais cedo, sem esticar tanto como ela original. O torque extra é sentido imediatamente que se pisa no acelerador, dando na vtr um "chute", um "empurrão" delicioso. As ultrapassagens, algumas que eu não fazia com medo não dar, já eram ! As retomadas ficaram muito mais fáceis por conta da cavalaria adicional (segundo ele 42 cvs, elevando o total para 173), que é sentida desde as baixas rotações, e segue de forma linear, sem trancos nem buracos. Realmente o ânimo do motor é outro. Parece um novo coração.
E isso se mostrou claramente no consumo também. Andando uma boa parte da viagem a 110 km/h, o cp marcou 10.4l/100km. Depois de uma parada pra lanchar, zerei o cp e comecei a andar a 120 km/h (minha velocidade de cruzeiro preferida), quando ele cravou 11.5/100km. Ou seja, em ambas as medições houve uma melhora substancial do consumo, que antes do módulo girava em torno de 13 a 13.5l/100km.
Então, se me perguntarem minha opinião sobre o módulo da Reiko hoje, eu digo sem pestanejar: vale cada tostão do investimento. Segurança nas ultrapassagens + economia de combustível + prazer em dirigir. Sem contar que, teoricamente, a vida últil do motor tende a aumentar, pois precisamos pisar menos para ele fazer a mesma coisa que faria original. Ou seja, nada de ficar esgoelando a criança: um toque mais leve e ela já responde. E como responde...
OBS. Abasteço com S500, e ainda não fiz medição na cidade. Só dá pra perceber que as saídas de lombadas e dos semáforos ficaram mais divertidas, rsrsr.