Acho até que antes da Honda, mas a questão é que não faz parte do grupo WV... quem sabe não virá na futura amarok, o cambio ZF ela já tem!
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esse negócio de mais com menos, não serve para veículos de trabalho, que necessitam força e torque.
é só ver as maquinas agricolas e de construção.....e também as picapes americanas, que além do desempenho, necessitam força para puxarem até 14 toneladas. o motor precisa ser grande para conseguir isso.
a gm lançou novos motores gasolina para a silverado.....tudo oq há de mais moderno, e os motores são v8 5.3 e 6.2 litros com desligamento de até 4 cilindros. tem um v6, mas só desliga 2 cilindros.
aqui mesmo temos um exemplo. um forista aqui tem uma amarok e uma ranger, ambas utilizadas como veiculos de trabalho, a amarok aut(2.0) carregada sofre mais que a ranger (3.2) carregada.
Ok Flávio
Se eu dissesse a vc, ha 6 ou 5 anos atrás que seria lançada uma camionete biturbo 2.0 4 cilindros a diesel com 180cv para uso normal, terias a mesma reação ?
Hoje, imagine o tamanho, custo e peso que vc agrega a uma mit 3.2 quando teria menos custo de produção, mais desempenho e economia usando o biturbo 2.0 e a longo prazo, com o barateamento da tecnologia, a rentabilidade de produção aumenta ainda mais... a WV tá rindo a toa.
Falando o óbvio, Downsizing significa menos com mais e na economia mundial é a saida, um caminho irreversível e tem toda prioridade(verbas e foco) das empresas atuais.
O honda accord só tem 6 cilindros e tem o sistema. O sistema basicamente são chips e sensores com tamanho e custos de produção, em larga escala mínimos o que incentiva $$$ as empresas a usarem.(pense nisso quando comprar uma TV de led fininha de 32P e 10Kg e não uma enorme tv de tubo de 40Kg).
Mas vc tem razão amigo
No momento atual, trata-se de uma brincadeira, uma suposição bem humorada, ressaltando a tecnologia do veículo do tópico:)
[]´s
Só que aqui No Brasil os motores diesel estão é aumentando de cilindrada , A Ford era 3.0 foi para 3.2 , troller Também , a Mitsubishi retirou o 2.5 e agora só 3.2 , a Land Rover era 2.7 foi para 3.0
A GM já está com 200cv no 2.8 , logo a Ford vai jogar uns 220CV no seu 5 cilindros 3.2 , a tendência é aumentar a potência sempre , e para isso o motor precisa ter cilindrada para crescer.
Esses 3.2 da Ford e Mitsubishi já rodam por ai reprogramados com 270 cv .
Se a VW quizer acompanhar essa turma aí , vai ter que aumentar a cilindrada do 1.998 do golf alemão , que está na amarok.
Se a VW tivesse um motor 3.0 turbo diesel , duvido que não já teria lançando na amarok , é porque não tem e poir isso apreveitou o 2.0 de carro de passeio.
abs
Hoje, imagine o tamanho, custo e peso que vc agrega a uma mit 3.2 quando teria menos custo de produção, mais desempenho e economia usando o biturbo 2.0 e a longo prazo, com o barateamento da tecnologia, a rentabilidade de produção aumenta ainda mais... a WV tá rindo a toa.
Camarada , onde é que está a econômia na fabricação de 2.0 para um 3.2 , visto que esse 2.0 da VW para ser adaptado em uma picape de 2T , possui muito mais peças , turbina , sensores, atuadores , cabos elétricos , mangueiras , que um 3.2 , 3.0 que nasceu para utilitários
Uma discussão que eu gosto, mas repetida pela enésima vez nesse tópico.
Antes de mais nada é preciso direcionar qual será o uso da picape: sejamos sinceros, vocês realmente acham que a Amarok é uma picape pra trabalho pesado? Eu acho que não. Ela pode até resolver num 4x4 básico, beira de praia, alguma coisinha de fim de semana ou algo assim, mas para trabalho mesmo não. Ou seja, na minha concepção, quando a VW lançou a VW 2.0 não foi pensando em trabalho pesado, foi pensando basicamente num dos maiores mercados de picape média do mundo (Brasil), em que picape média é veículo de status e carro de CIDADE.
Tendo isso em mente, o motor 2.0 com 163 e depois com 180cv atende excepcionalmente bem, porque entrega consumo, desempenho razoável e um torque muito aceitável. E pergunta-se: a que custo? A meu ver, um custo altíssimo, não para a empresa, mas para a robustez que um carro de trabalho precisa, com vários sensores, mangueiras etc.. mas vejam que isso não é um erro estratégico da VW, mas uma estratégia de direcionar um produto a um determinado mercado.
Sem entrar entrar no méritode alguma picape ser melhor ou não que a Amarok, acho que ela atende aos fins que acredito que se destina. A tendência de downsizing é real e uma forma de contenção de custos por parte das montadoras. Um motor 2.0 exige muito menos aço (ou alumínio, a depender da liga usada no bloco) que um bloco 3.2 ou 6.2 e por aí vai.
Exatamente por ser menos "robusto" fisicamente falando, é que são preciso instalar esquemas biturbo (sem adentrar na discussão TGV vs. biturbo), 1001 sensores e mangueiras extras. E quanto mais dependente das maracutaias eletronicas, menos robusto a mecânica passa a ser, é uma tendência lógica (+ peças, +possibilidades de ter problemas).
Porém, olhando pelo lado da indústria, o desenvolvimento de um sensor custa X e um 1kg de liga metálica usada em um bloco custa 0,1X. Só que quando produzido em larga escala, depois de desenvolvido, um sensor custa 0,0001X, enquanto a liga metálica tem o mesmo preço. Isso sem contar que a liga metálica é uma commodity, que tem o preço altamente variável conforme as condições da bolsa de valores. Enquanto que o sensor pode ter um preço relativamente estável.
Abs!
Dias desse eu vi em algum siteVolkswagen: motor diesel 2.0 TDI biturbo terá versão com 230 cv que a VW tem alguns planos para esse motor.
Me parece que em 2014 o Golf Atingirá 230cv na versão bi turbo, e que Há planos ainda de esticar a potência para algo perto de 260 cv e substituir o motor 3.0 V6 TDI de 245 cv que equipa, entre outros, o Touareg.
Ou seja, aparentemente ainda tem gordura pra queimar nesse motor.
Detalhe é que a VW já tem um 3.0 V6 TDI e tem intenção de retira-lo de linha.
Tive afastado do forum muitos e muitos dias, a nossa Amarok continua tranquila, até pq ela andou pouco. Esse motor de 122cv é uma surpresa bem grata, casa bem com o cambio de 6 marchas. Não sobe o giro muito, mas o TGV dela tambem não faz feio. Consegue-se retomadas muito boas em 5ª marcha.
Uma coisa que não gostei muito é que nas versões AT com certeza a Amarok não suporta o peso na caçamba como nas Manuais. apesar dos numeros nos catalogos informarem ser a mesma coisa, na pratica ela fica com a traseira mais baixa.
Pronto Imperador, foi exatamente isso que quis dizer, ficou melhor explicado.
Não tem nada haver com melhor ou pior camioneta, falo da tendencia do mercado... A WV focou no dow e por mais que alguns mais esclarecidos "esperneiem" contra isso, vejo a longo prazo neste segmento de camionetes leves o seguinte :
As outras fabricas com estes modelos atuais não podem reduzir seu preço devido a custos de produção (matéria prima)
A Wv amarok vai barateando seus custos e acrescentando melhorias(como por ex o funcionamento de parte dos cilindros) e reduzindo(ou não) os seus preços...
Para afirmar isso me baseio no que vem acontecendo no mercado C4 1.6THP / GOLF 1.4 / MERCEDES/BMW/AUDI/ todos reduzindo cilindrada com mais potência e economia => motores menores e mais eficientes.
Hoje infelizmente aqueles que querem uma camionete para trabalho pesadíssimo que dure uma década estão orfãos.. acabaram-se a toyota bandeirante/F-1000 e D20.. vão ter que comprar uma leve atual de cinco em cinco anos... grande jogada não?
Bom Pessoal, sou novo aqui no fórum apesar de ja acompanho a algum tempo. Tenho uma Amarok trendline 2013 manual. Estou adorando o carro, hoje ele esta com 15.200 km rodados, ate agora nenhuma reclamação, a nao ser o péssimo atendimento e conhecimento da ccs vw. Uma coisa que venho acompanhando sobre o carro e que me deixa meio incomodado e o fato do problema da correia dentada. vcs sabem me dizer se esse problema esta focado em regiões onde se tem muito minério ou e um problema crônico que pode acontecer com qualquer um? a vw fez alguma modificação na correia depois que começaram a acontecer esses problemas? um abraço a todos.
Uma coisa é pegar um motor de 6 cilindros e em baixa rotação se cortar 2 cilindros. Outra é pegar um veículo 4 cilindros e em baixa rotação se cortar um ou dois cilindros, ainda mais em se tratando de um carro de 2 toneladas... Simplesmente inviável, sem maiores considerações.
Fuketeiro, peguei a minha 2013 essa semana, no painel aparece "Check Safelock" e o sistema está no padrão Europeu, aparecendo L/Km.
O que é preciso para alterar? Faltou algo da concessionaria?