Toro

Citação:

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Postado originalmente por Regis Limited

Boa noite a todos.
Vamos ao que interessa...
Fiquei de relatar aqui sobre a resolução de alguns pequenos problemas que surgiram:
- O barulho nas portas traseiras foram resolvidos, mas a questão da entrada excessiva de água na caçamba ainda não. Vieram (montadora) com um discurso "padrão" de que a lona marítima não garante a impermeabilidade da caçamba, simples assim!!!
É claro que abri um chamado no Sac da montadora contestando essa alegação. Sou picapeiro das antigas e já tive praticamente todas as picapes do mercado (de várias marcas) e em todas acaba entrando um pouco de água, mas esse pouco se resume a respingos e no caso da Toro, a quantidade de água que entra é significativamente maior. Estou a espera de providencias e assim que tiver a solução (ou não), compartilho com vcs.
Viatura com 12.000 kms rodados e consumo estabilizou em excelentes 14,7 km/l de diesel (rodovias pavimentadas e velocidade entre 110/120 kms/h). Quando na terra o consumo aumenta um pouco, mas nada que seja significativo. Essa suspensão multlink na traseira faz toda a diferença em relação às outras picapes que tive (Hilux, Triton, Amarok e Ranger), a viatura se comporta como se estivesse sobre trilhos, fazendo com que a condução seja bastante segura e prazerosa. Acho que depois desse veículo, terei alguma dificuldade em retornar para picapes que usem eixo rígido na traseira.
Surgiu uma dúvida semana passada, quando me ligaram da ccs dizendo que teria de levar o veículo para a troca de óleo, pois tinha completado 10.000 kms. Expliquei para eles que tenho um outro veículo que usa esse mesmo conjunto motor/cambio e que nas ccs Jeep essa troca é feita a cada 20.000 kms, quando são feitas as revisões e argumentei que talvez estivessem enganados em exigir essa troca aos 10.000 kms. Fizeram uma consulta à montadora que os orientou de que a troca do óleo é mesmo a cada 20.000 kms (exceção para uso severo, quando as trocas são a cada 10.000).
Em resumo, o carro é muito bom e tem superado as expectativas, mas pra levar uma nota 10, falta ainda resolver o problema da lona marítima (Mopar) que é item de série na Volcano.

Por hora é isso...



Abs

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Uma opinião em relação as trocas de óleo com 20.000km, acho muito. Mesmo a montadora recomendando fazer com 20.000, faria uma preventiva a cada 10.000. A fiat ja fez isso uma vez com o Marea e nao deu nada certo. Hoje tenho um veiculo a gasolina com o motor thp, no caso como sou chato faço de 5 em 5 mil, mas a montadora pede a cada 10.000..20.000 nao deixaria.

Caro Rodrigo 22;

Lembrei exatamente disso quando no test-drive o vendedor me falou de 20 mil quilômetros para troca de óleo. Posso ser tão chato quanto você pois eu faria com 10 mil mesmo. No Marea deu problema.

Caro Regis;

E como foi o seguro da sua, valor?

Sobre a lona, eu logo pensaria em trocar por uma capa rígida de modelos que tenho visto na net. Acho mais seguro.

Aqui na minha cidade o seguro para o meu pai, me incluindo como menor de 25 anos saiu por 1800 ~ 1900 no Bradesco, eles dariam rastreador e na HDI por 1900. Como ele trocou o carro antigo resolveu passar o seguro e acrescentar um valor a mais.

Vamos ver em novembro, quando tivermos que renovar o seguro...

Citação:

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Postado originalmente por Rodrigo22

Uma opinião em relação as trocas de óleo com 20.000km, acho muito. Mesmo a montadora recomendando fazer com 20.000, faria uma preventiva a cada 10.000. A fiat ja fez isso uma vez com o Marea e nao deu nada certo. Hoje tenho um veiculo a gasolina com o motor thp, no caso como sou chato faço de 5 em 5 mil, mas a montadora pede a cada 10.000..20.000 nao deixaria.

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Rodrigo, sou sempre muito criterioso com relação à manutenção dos veículos que possuo, mas nesse caso específico desse motor, te digo que pode trocar com 20.000 tranquilo!!! Esse motor trabalha em giros muito baixos a maior parte do tempo. Pra vc ter uma ideia, a 140 kms/h em nona marcha, ele está a míseras 2.000 Rpm's, ou seja trabalhando folgado.
O Marea foi um caso a parte, eu tive um em 1997 (tirei zero km) e aquele motor, esquentava mais que uma caldeira, o ponteiro da temperatura era apontado para cima o tempo todo, provavelmente isso afetava a viscosidade do óleo.

Citação:

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Postado originalmente por MAANNASI

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Caro Regis;

E como foi o seguro da sua, valor?

Sobre a lona, eu logo pensaria em trocar por uma capa rígida de modelos que tenho visto na net. Acho mais seguro.

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Caro MAANNASI;
O seguro ficou em R$ 3.165,17, com franquia reduzida de R$ 1.215,75 (Volcano completa, menos teto solar), valor de nota R$ 125.700,00.
Com relação a lona marítima, vou aguardar uma definição da montadora antes de tomar qualquer outra providencia.


Abs

Caro Regis;

Aqui eu estou olhando algumas opções, que seriam Fiat Toro Volcano (4x4 com alguns fários opcionais, inclusive teto solar); Ford Ranger LTD diesel (nova), ou Pajero Full HPE diesel 2011 ou 2012. Porém, considerando defeitos recorrentes na Ranger (motor e câmbio), e os custos extras envolvidos na Pajero (consumo alto, seguro bem caro, dificuldade de achar uma diesel pouco rodada, pacote de peças e revisões...) estou tentado em adquirir a Toro no final do ano.

Ontem até enviei um e-mail para um vendedor Fiat perguntando sobre a disponibilidade do teto solar, atualização no motor (170cv para 200cv), e oferecimento de alguma condição mais favorável para a compra, tipo entrada de XX% + saldo em XX parcelas com juros zero ou bem baixos. Vou ver o que ele me diz.

Sobre a lona, no Facebook vi umas coberturas retráteis bem interessantes. O máximo que devo carregar na caçamba são duas bikes em viagens, mas me interessou bem estas coberturas por com o fechamento removível a caçamba se torna um porta-malas seguro e bem grande.

O relato que você fez sobre o comparativo entre a Toro e suas outras pick-up me fez pensar positivamente pela Fiat já que sempre tive "carros", salvo o CR-V EXL 2008, e gostei a perspectiva de ter um "carro" em conforto com a acessibilidade de uma pick-up. É por aí mesmo? Mas confirme uma coisa: a Toro vai bem em percursos bens ruins (não necessariamente trilhas)?

Citação:

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Postado originalmente por MAANNASI

Caro Regis;
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O relato que você fez sobre o comparativo entre a Toro e suas outras pick-up me fez pensar positivamente pela Fiat já que sempre tive "carros", salvo o CR-V EXL 2008, e gostei a perspectiva de ter um "carro" em conforto com a acessibilidade de uma pick-up. É por aí mesmo? Mas confirme uma coisa: a Toro vai bem em percursos bens ruins (não necessariamente trilhas)?

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MAANNASI;

A FCA foi bastante feliz nesse projeto, pois a Toro proporciona o conforto de um SUV, agregado à versatilidade de uma picape 4x4.
Nos percursos bem ruins, é onde ela mais se sobressai sobre as outras picapes com eixo rígido!!!




Abs

Caro Regis;

Eu havia ficado receoso de que ela não fosse "tão" pick-up nestes percursos. Na ex-CR-V andava com muita cautela em lugares ruins, mas passava sem danos. Uma pick-up tradicional me interessou com a possibilidade de viajar sem esquentar a cabeça com o estrado do trecho, mas nada radical (geralmente interior de Minas). O conforto a Toro me atraiu, e uns mimos tecnológicos também. Só não gostei mesmo foi da central (trocaria logo) e de uns pouco detalhes no material do acabamento) os plásticos de sempre.

Enfim, vou vendo o que vocês dizem. Dezembro (data provável de compra) ainda está longe.

A central multimídia é bem fraca mesmo, ela já poderia vir com integração ao CarPlay/Android Auto...

Citação:

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Postado originalmente por Regis Limited

Rodrigo, sou sempre muito criterioso com relação à manutenção dos veículos que possuo, mas nesse caso específico desse motor, te digo que pode trocar com 20.000 tranquilo!!! Esse motor trabalha em giros muito baixos a maior parte do tempo. Pra vc ter uma ideia, a 140 kms/h em nona marcha, ele está a míseras 2.000 Rpm's, ou seja trabalhando folgado.
O Marea foi um caso a parte, eu tive um em 1997 (tirei zero km) e aquele motor, esquentava mais que uma caldeira, o ponteiro da temperatura era apontado para cima o tempo todo, provavelmente isso afetava a viscosidade do óleo.






Caro MAANNASI;
O seguro ficou em R$ 3.165,17, com franquia reduzida de R$ 1.215,75 (Volcano completa, menos teto solar), valor de nota R$ 125.700,00.
Com relação a lona marítima, vou aguardar uma definição da montadora antes de tomar qualquer outra providencia.


Abs

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Vamos prosseguir com a troca de informações . Eu concordo que a menor rotação de um motor influa diretamente na durabilidade do mesmo. Quanto menos rotações , menos desgaste. Voltando a falar sobre o óleo. O mesmo precisa atingir uma temperatura ideal para o melhor funcionamento do motor, isso e independente da rotação do motor, pois a válvula termostatica so será aberta assim que o motor atingir a faixa ideal de temperatura. Nesse momento o óleo estará aquecido de forma adequada a fazer o motor trabalhar com a maior eficiência possível. Quando falamos em trocas de óleo a cada 20.000 km, esse oleo que se encontra no motor passa a enumeras fases de aquecimento e resfriamento, o dobro do que seria se a troca fosse com 10.000 km. Alem disso o motor passa também por muito mais contato com combustível. Somando esses dois fatores ocorre a perda da eficiência do ativo do óleo , fazendo com que as propriedades importantes que ele exerce percam consideravelmente sua função, resfriamento e lubrificação , fazendo com que o desgaste do motor aumente a favorecendo o surgimento de borras. Imaginemos que o carro tenha uma media de consumo de 13 km/l, esse olho será contaminado por aproximadamente 1.540 litros de diesel ate que ocorra sua troca, enquanto que se o óleo fosse trocado com 10.000 km essa quantidade de diesel que contaminaria o óleo cairia pela metade. Ao meu ver so encontro pontos negativos em rodas 20.000 km com o mesmo óleo, ao contrario do que se fosse feita uma troca preventiva com 10.000. Se fosse eu proprietário faria uma troca independente de óleo em algum lugar de confiança a cada 10.000 km. So uma opinião.
Um abraço

Citação:

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Postado originalmente por Rodrigo22

Vamos prosseguir com a troca de informações . Eu concordo que a menor rotação de um motor influa diretamente na durabilidade do mesmo. Quanto menos rotações , menos desgaste. Voltando a falar sobre o óleo. O mesmo precisa atingir uma temperatura ideal para o melhor funcionamento do motor, isso e independente da rotação do motor, pois a válvula termostatica so será aberta assim que o motor atingir a faixa ideal de temperatura. Nesse momento o óleo estará aquecido de forma adequada a fazer o motor trabalhar com a maior eficiência possível. Quando falamos em trocas de óleo a cada 20.000 km, esse oleo que se encontra no motor passa a enumeras fases de aquecimento e resfriamento, o dobro do que seria se a troca fosse com 10.000 km. Alem disso o motor passa também por muito mais contato com combustível. Somando esses dois fatores ocorre a perda da eficiência do ativo do óleo , fazendo com que as propriedades importantes que ele exerce percam consideravelmente sua função, resfriamento e lubrificação , fazendo com que o desgaste do motor aumente a favorecendo o surgimento de borras. Imaginemos que o carro tenha uma media de consumo de 13 km/l, esse olho será contaminado por aproximadamente 1.540 litros de diesel ate que ocorra sua troca, enquanto que se o óleo fosse trocado com 10.000 km essa quantidade de diesel que contaminaria o óleo cairia pela metade. Ao meu ver so encontro pontos negativos em rodas 20.000 km com o mesmo óleo, ao contrario do que se fosse feita uma troca preventiva com 10.000. Se fosse eu proprietário faria uma troca independente de óleo em algum lugar de confiança a cada 10.000 km. So uma opinião.
Um abraço

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Também concordo, principalmente levando-se em consideração a qualidade (a falta de) dos nossos combustiveis.Abs. Válter

Fiat toro volcano 4x4 off-road - YouTube

Citação:

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Postado originalmente por Rodrigo22

Vamos prosseguir com a troca de informações . Eu concordo que a menor rotação de um motor influa diretamente na durabilidade do mesmo. Quanto menos rotações , menos desgaste. Voltando a falar sobre o óleo. O mesmo precisa atingir uma temperatura ideal para o melhor funcionamento do motor, isso e independente da rotação do motor, pois a válvula termostatica so será aberta assim que o motor atingir a faixa ideal de temperatura. Nesse momento o óleo estará aquecido de forma adequada a fazer o motor trabalhar com a maior eficiência possível. Quando falamos em trocas de óleo a cada 20.000 km, esse oleo que se encontra no motor passa a enumeras fases de aquecimento e resfriamento, o dobro do que seria se a troca fosse com 10.000 km. Alem disso o motor passa também por muito mais contato com combustível. Somando esses dois fatores ocorre a perda da eficiência do ativo do óleo , fazendo com que as propriedades importantes que ele exerce percam consideravelmente sua função, resfriamento e lubrificação , fazendo com que o desgaste do motor aumente a favorecendo o surgimento de borras. Imaginemos que o carro tenha uma media de consumo de 13 km/l, esse olho será contaminado por aproximadamente 1.540 litros de diesel ate que ocorra sua troca, enquanto que se o óleo fosse trocado com 10.000 km essa quantidade de diesel que contaminaria o óleo cairia pela metade. Ao meu ver so encontro pontos negativos em rodas 20.000 km com o mesmo óleo, ao contrario do que se fosse feita uma troca preventiva com 10.000. Se fosse eu proprietário faria uma troca independente de óleo em algum lugar de confiança a cada 10.000 km. So uma opinião.
Um abraço

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A questão do intervalo entre trocas sempre foi mal compreendida... Já fui proprietário de posto de serviço e por incrível que pareça, a imensa maioria dos usuários, entende esse intervalo como MÍNIMO e não como máximo... Muita gente não faz a menor questão de verificar o nível de óleo DIARIAMENTE (que é o obrigatório para motores Diesel).

Sempre dizia a meus clientes, que a instrução do fabricante do veículo era: "Trocar o óleo a cada 'X' km, adicionando óleo novo sempre que necessário"... Essa parte do "sempre que necessário", simplesmente era ignorada e não aceita por quase todos...

Outra mania cretina, era trocar o filtro de óleo uma vez sim, uma vez não...

Quanto à temperatura, lubrificantes multiviscosos servem exatamente para manter a eficiência a pleno desde o instante da partida. A temperatura de serviço, ACELERADA pela válvula termostática, visa manter o motor em condições ideais em função de dilatação térmica e não apenas para preservar o óleo.

Meu hábito em relação a intervalo de troca, é OBSERVAR durante o intervalo determinado pelo fabricante, quanto tempo leva para o nível começar a baixar. Se o fabricante determina 20.000 km, é comum o motor não baixar o nível de óleo até aproximadamente a METADE desse intervalo. Daí pra frente, começa a baixar (normal...). Se dali até o final do intervalo for necessário adicionar a mesma quantidade total de óleo do motor somando todas as adições, então fará todo sentido abreviar o intervalo pela metade. Caso contrário (pra menos, óbvio...), ainda prefiro obedecer as determinações do fabricante. Na engenharia deles, tem gente que manja muito mais que eu...