Foram muito engraçadas as piadas, mas concordo com o amigo Edu, não tragam para cá... é descer a um nível onde as próprias defesas já são piadas prontas. Vamos nos manter nesse bom papo que estamos tendo, o resto é só pra rir mesmo.
Sim, não precisamos esculachar, porque já fazem isso melhor do que nós
Toda vez que tentam provocar, vira piada.
É o ARLA que não baixou o CO2, é criticar sistema de ARLA que depois adotam, é falar mal do multilink e depois cultuar a versão mais cara da concorrente que usa multilink, é dizer que biturbo é burrada e depois elogiar o sistema, é o sistema que freia o carro se abrir a porta, é colocar vídeo que mostra defeitos de coisas que não funcionam, limpador automático de parabrisa maluco, som ruim, promoção de vice-presidente regional para presidente da empresa (esse ficou feliz porque nem ele sabia... ). Ignorem.
Esse pessoal se contradiz sozinho.
Deixa pra lá.
Aproveitando... só para informação, ontem abasteci o ARLA 32 da minha pela primeira vez desde que peguei ela, com 7.600km. Coloquei 15 liros a 44 reais num posto shell com abastecimento por bomba. Utilizei o ARLA 32 Evolux, que recomendo pela sua confiabilidade.
Edu, então você abasteceu antes de acusar a necessidade no painel? To pensando em abastecer antes de fazer uma viagem grande mês que vem, mas até agora, com mais de 8000km rodados ainda não precisei abastecer, nem sequer fazer a limpeza do filtro.
Concordo 100%, nem passa pela minha cabeça buscar informação mais aprofundada aqui porque é perda de tempo. E os brasileiros que tem a contribuir participam dos foruns estrangeiros, não nos poucos que tem por aqui.
Meu comentário foi no sentido de ter muita estupidez também. Preguiça de ler e se aprofundar nas coisas, falta de curiosidade, "clubismo", é universal. Agora esse uso excessivo da ironia e desonestidade intelectual me parece serem bem mais fortes por aqui.
Meu amigo, eu dei uma atualizada aqui hoje
Não tenho tempo para entrar muito nos fóruns, mas hoje consegui uma folga para fazer uns "extras" e consegui até alcançar vocês
Perfeito, você está certo. Você pega o modelo Navara (ou NP300), por exemplo, que é a Frontier em alguns mercados lá fora. Tem bastante informação dela em sites e fóruns estrangeiros, e vejo mesmo alguns brasileiro participando deles, inclusive um tal de Ciro
Eu não participo muitos destes fóruns, nessa parte de Frontier eu gosto mais de participar aqui, mas a gente sempre acha alguma informação interessante por lá. Normalmente eu consigo as informações nas fontes
Uma pena que não posso contar tudo aqui, mas também sempre deixo alguma novidade de forma mais discreta e nas entrelinhas, para quem ler com mais atenção, se bem que muitos não gostam de ler nada que passa de duas linhas. Se não for prejudicar ninguém aí eu conto tudo
Meus amigos dizem: "Não vai contar isso lá no fórum e nos grupos de whatsapp que eu nunca mais te conto nada" Mas, muitas vezes não resisto dar uma disfarçada e soltar alguma informação para os mais atentos.
Mas, se você for ver bem, esse tópico aqui pelo menos está num nível de informação muito interessante, o que deveria ser regra para todos. A gente está sempre incluindo alguma coisa nova, sempre de forma bem didática de tal jeito que possa ser útil para alguém. Mas essa não é a regra. Tem gente que entra com uma loucuras que tiram não sei de onde, que a picape dele faz isso e aquilo, que mexe em linhas de programa e ativa o parking automático, depois descobre que não tem os sensores para isso... que ela freia sozinha quando abre porta.... freia sim, mas por um problema do sistema de frenagem autônoma que falha Não debatem os problemas, só se preocupam em fazer ironias e não acrescentam nada de útil para o modelo que tem. Pode ver, você percorre todo o tópico e não encontra uma informação verdadeiramente útil, mas sempre soltam uma pérola e ficam de como se tivessem descoberto o mundo, mas na maioria das vezes é algo sem qualquer sentido, apenas para mais uma nova ironia. Por isso não evoluem. Os tópicos ficam abandonados, com informações erradas e piadinhas de situações que se voltam contra eles mesmos.
Eu acho que a gente tem que continuar investindo em conteúdo aqui, como sempre fizemos. Fazemos comparações? Sim e são inevitáveis, porque quer queira ou não, elas são úteis para criar entendimentos sobre o que o mercado oferece hoje, e o posicionamento da própria Frontier nesse mercado. E o pessoal aqui tem um bom nível de conhecimento, já teve várias picapes e conhece cada uma delas.
O mais valioso da internet é isso, encontrar informação. Esse é o seu poder. Por isso tem que ter um pouco de responsabilidade e bom senso para não ficar dizendo bobagens, porque tem gente que acaba entendendo errado.
E no geral é assim, seja em fóruns de drones, de tiro esportivo, de som, de home cinema, de fotografia... é tudo a mesma coisa.
Edu, então você abasteceu antes de acusar a necessidade no painel? To pensando em abastecer antes de fazer uma viagem grande mês que vem, mas até agora, com mais de 8000km rodados ainda não precisei abastecer, nem sequer fazer a limpeza do filtro.
Não, eu recebi o aviso no painel. O primeiro aviso vem com 1.200 km de antecedência, depois com 800 km e a partir daí entra em contagem regressiva mantendo a informação. É bastante tempo para se programar para abastecer, você vai parar umas duas vezes nesse tempo para abastecer o diesel mesmo. Se zerar o ARLA, você ainda consegue desligar a caminhonete e dar mais uma partida depois, e aí tem que abastecer, depois disso ela não pega mais. Mas, se você quiser, te dou uma dica em particular, para caso ocorra uma emergência e ela tenha esgotado toda a "folga" para abastecimento, de como você faz para ela pegar. Isso estou proibido de contar abertamente, mas entre nós não tem problema.
Mas olha, se você não receber o aviso em muito breve, vai receber com certeza com menos de 9.000 km, então o melhor já é completar. Uma vantagem de completar agora é que você escolhe aqui o que usar, pode ser que lá fora não encontre um produto confiável... não sei como é lá.
@Edu, deixando claro que quando eu disse "nem passa pela minha cabeça buscar informação mais aprofundada aqui porque é perda de tempo" me referi ao meu assunto profissional.
Quanto a Frontier, além dos modelos serem regionais e as condições de uso serem muito particulares ao nosso continente, o que tira um pouco do sentido de buscar foruns de fora, acho este tópico bem acima da média do que encontramos por aí e muito informativo. =)
Quanto ao filtro, esqueça. Frontier não incomoda com isso, e se ele saturar, você ainda roda muito, e ela foi pioneira no sistema de limpeza automática com um botão no painel, e o mais importante é que esse sistema funciona de verdade, não está ali de enfeite.
@Edu, deixando claro que quando eu disse "nem passa pela minha cabeça buscar informação mais aprofundada aqui porque é perda de tempo" me referi ao meu assunto profissional.
Quanto a Frontier, além dos modelos serem regionais e as condições de uso serem muito particulares ao nosso continente, o que tira um pouco do sentido de buscar foruns de fora, acho este tópico bem acima da média do que encontramos por aí e muito informativo. =)
"Outro diferencial que vale a pena ser reforçado é a sua suspensão traseira com molas helicoidais, únicas entre os concorrentes, junto ao sistema multilink, proporcionando uma estabilidade maior no transporte de cargas."
Eu não ia comentar esse assunto, mas hoje eu estou com bastante tempo. Além disso, eu acho perda de tempo esse tema por algumas razões que não vou detalhar agora, mas vou comentar um pouco sobre essa especulação de mudarem o sistema multilink da Frontier.
Todo mundo sabe, repito: Todo Mundo... que a qualidade de tudo vem caindo no Brasil e em alguns países do mundo.
As razões disso são várias, a concorrência que não oferece qualidade e os demais fabricantes acabam se adaptando a isso para conseguirem sobreviver, a falta de conhecimento do cliente que nem sabe o que está levando para casa, a perda do poder aquisitivo que deixa o pessoal com medo de comprar algo que eventualmente possa desvalorizar mais, a vida útil limitada ou a obsolescência programada propositalmente pelo fabricante para vender mais ou oferecer pós-vendas e tentar salvar autorizadas que estão falindo, etc.
Tirando a obsolescência programada, o restante depende do consumidor, que é péssimo para fazer escolhas, diga-se. Quem não sabe o que é isso, leia aqui: Bolsas de Estudo de ate 85% para Faculdades e Escolas | Educa Mais Brasil
A verdade é que nos últimos anos temos visto a qualidade dos produtos caírem, e de forma muito rápida. Muitos se lembram o quanto era comum uma geladeira de nossos avós durar 20 ou 30 anos, e hoje quando duram dois, é muita sorte. Televisores também, acabou a garantia, em poucos meses param de funcionar.
Com carros, está acontecendo o mesmo.
Estamos assistindo uma redução brutal de custos, com problemas que já até citamos aqui, utilizando motores antigos, pendurando fios em vidros, usando estribos de plástico, colocando recursos como freio a disco nas quatro rodas somente em versão mais cara e ainda como pacote opcional, utilizando suspensão de séculos passados, controles de estabilidade de primeira geração, multimídias chineses, sistemas de som de baixa qualidade, partes eletrônicas que falham continuamente também pela baixa qualidade (normalmente chineses também), etc...
Por mais que queiram dizer que um determinado modelo é uma evolução, é evidente que ele só "aparenta" ser, mas na verdade é um retrocesso com qualidade inferior. A qualidade custa mais caro, e a indústria acaba colocando a qualidade em segundo plano para privilegiar o custo. É o que temos visto aqui.
Quando a Nissan lançou a nova Frontier, ficou claro que ela reposicionava a picape em um outro nível. Era verdadeiramente um modelo tecnologicamente mais evoluído, e não como falam hoje de qualquer modelo mas sem qualquer verdade.
Suspensão multilink, bancos Zero Gravidade com tecnologia aeroespacial, motor biturbo moderno, parabrisa com proteção UV e plásticos antichama (só os carros Mercedes tinham), controles inteligentes de estabilidade de última geração, sistema de limpeza automático do filtro de partículas, e uma infinidade de mudanças que de fato colocaram o modelo num outro patamar.
Mas, isso tudo custa mais caro. Lançar um produto tecnológico e com mais qualidade custa mais caro, e isso se reflete no seu preço.
A Nissan conseguiu a proeza de lançar tudo isso por um preço bastante competitivo no mercado. Podem ver que modelos similares, que ainda ficam devendo, custam perto de meio milhão.
Além disso, a Frontier usa componentes de alta qualidade, produzidos na Alemanha, em Portugal, na França e, obviamente, no Japão. As concorrentes inundam os seus modelos com peças baratas chinesas, sem qualidade. Por isso estamos vendo lançamento se afundando em problemas de todo o tipo, onde nada funciona direito.
Mas, como eu disse, existe um peso grande nesse conceito de qualidade, que é a percepção do consumidor. O comprador não evolui, acha que modelos que outrora eram vistos como "indestrutíveis", continuam assim. Fixaram em suas cabeças a ideia de "raça forte", de popularidade de marcas, e ainda sem uma boa base de conhecimento e informação, demorou a ter uma resposta para essa mudança. Hoje vemos a Frontier batendo emplacamentos na casa de 1.000 unidades, mas há 8 ou 9 anos o modelo, que já era superior na época, vendia 300 ou 350 unidades.
Com a chegada de novos modelos revisados no mercado, se esperava uma evolução tecnológica para talvez igualar um pouco mais o mercado, mas o que vimos não foi isso, mas uma profusão de partes de má qualidade, de uso de plásticos, de reaproveitamento tecnológico de partes com 25 anos de projeto, e de recursos com desempenhos bastante frustrantes. O que mais incomoda é que estes produtos são vendidos caros e em quantidade maior do que aqueles que oferecem legítimas virtudes.
Eu sempre me perguntei por quanto tempo a Nissan conseguiria manter a Frontier nesse patamar superior de qualidade. Eu ainda torcia por uma evolução da concorrência para que houvesse uma briga de custos e preço de igual para igual. Mas, não foi o que aconteceu. O mercado reduziu custos e qualidade. Preferiu apostar no nome, na propaganda e oferecer produtos inferiores.
Para se ter uma ideia, eu pesquisei e fui atrás, pois queria ter certeza antes de falar alguma bobagem, e descobri que um estribo da nova "tecnológica" recém lançada, feito de plástico de baixa qualidade (conheço bem isso) custa na concessionária de Campinas R$ 3.800,00 o par. É um plástico injetado, como muitos produtos que eu fabrico, que não custa mais de 200 reais para ser fabricado.
Já o estribo da Frontier, feito em alumínio extrudado de alta resistência a temperatura, desgaste, deformação, corrosão, etc... depois anodizado, custa 4.900,00 cada na concessionária da Nissan em Jundiaí.
Ou seja, por aqui já é possível ver como se ganha um lucro mais alto fabricando um produto inferior e bem mais barato. Porém, o modelo concorrente além de custar bem mais caro... usa componentes mais baratos e adivinhe qual vai durar mais e ter melhor resistência.
Tudo isso coloca a Frontier numa posição única, onde ela oferece tecnologia e qualidade superiores a preços muito competitivos, o que é bom para o consumidor, mas ruim para a fábrica. Porque ruim para a fábrica? Porque o consumidor não enxerga essa diferença e compra o pior mais caro.
Então, eu não estranharia se a Nissan começasse a reduzir custos de sua caminhonete para se igualar às concorrentes inferiores e aumentar os seus lucros.
A declaração do seu vice-presidente regional, que agora virou presidente do grupo , fazia referência ao fator que eu comentei de poder aquisitivo. O mercado em que ele atua não pode pagar por qualidade, e ele até tenta justificar tentando dar uma ideia que estariam evoluindo o produto "corrigindo um erro". Só alguém muito estúpido para acreditar nisso. É evidente que ele tenta transformar uma ação de redução óbvia de qualidade e retrocesso tecnológico em uma vantagem. Isso é marketing.
Retrocesso sim, e a maior prova é que mesmo aqueles que tentam desmerecer a suspensão multilink babam numa versão de seu modelo de preferência que usa o multilink, mas é muito mais caro e não podem pagar por isso.
Aí muitos perguntam: Nós também vamos sofrer esse retrocesso?
Isso saberemos em breve. Uma dica, não se incomodem com isso, apenas observem as manifestações mais patéticas sobre isso porque são muito cômicas.
Muita gente torce para que a Frontier perca o multilink, porque se não pode ter, quer que outros não tenham. Jogam contra o que sabem ser melhor por sentimentos baratos e inferioridade evolutiva.
Mas, a Frontier tem um público diferenciado. Quem compra uma Frontier, compra uma Frontier. Quem não compra uma Frontier, compra qualquer outra. Se for para carregar alfafa, qualquer uma serve. Se for para ter conforto, tecnologia, segurança, confiabilidade, qualidade, recursos modernos e que funcionam de fato, as mais atuais versões dos recursos oferecidos, componentes de boa origem europeus e japoneses, só resta a Frontier hoje no mercado. E vem a pergunta: o comprador de uma Frontier vai continuar fiel ao modelo se ela começar a perder qualidade?
Lembrem-se que no Brasil não temos variações de versões de Frontier em razão de qualidade e recursos básicos. No que é importante, todas as versões da Frontier oferecem, freios a disco nas quatro rodas, suspensão multilink, controle de estabilidade de terceira geração, som de qualidade, etc...
A Nissan não abre mão de oferecer conforto e segurança para todos os perfis de consumidores, ao contrário do que muitas vezes faz o mercado remendando suspensão, afastando rodas para reduzir capotamento, colocando freios a disco nas quatro rodas só em versões topo de linha, pois quem não pode pagar mais, que fique sem conforto ou que morra.
Se lá fora o consumidor de Frontier já se conformava em comprar uma versão com feixe de molas, eu não tenho certeza que aqui no Brasil o consumidor aceitaria isso, pois aqui só conhecemos a melhor tecnologia do modelo, e recuar nisso, não me parece que seria uma opção.
Só digo uma coisa: Aguardem. Não se preocupem com isso. Vai ter muita gente com inveja tentando já igualar a Frontier ao que de ruim outras oferecem, é o circo e o pão. Mas, vejam que na linha 2025 a Frontier manteve a suspensão multilink, contrariando o que disseram sobre um vídeo ter mostrado uma Frontier de país vizinho ter feixe de molas. Lá sim, aqui não.
Deixem que chorem e riam, nós temos o multilink, e isso é fato. O que vai acontecer, é mera especulação, e quem quiser ter essa tecnologia hoje sem pagar meio milhão por uma caminhonete mais decente (nem poder) e sem comprar uma Frontier, simplesmente não vai ter.
Eu, honestamente, nem estou preocupado com isso. O que mais me incomoda mesmo é ver a economia de qualidade e tecnologia que estão aplicando em alguns novos modelos, diminuindo a segurança, a confiabilidade e enchendo esses modelos de problemas, e fabricantes já com histórico de fazer coisa errada e depois abandonar o que fez.
É isso.
Espero que tenham entendido a mensagem discreta.
Não, eu recebi o aviso no painel. O primeiro aviso vem com 1.200 km de antecedência, depois com 800 km e a partir daí entra em contagem regressiva mantendo a informação. É bastante tempo para se programar para abastecer, você vai parar umas duas vezes nesse tempo para abastecer o diesel mesmo. Se zerar o ARLA, você ainda consegue desligar a caminhonete e dar mais uma partida depois, e aí tem que abastecer, depois disso ela não pega mais. Mas, se você quiser, te dou uma dica em particular, para caso ocorra uma emergência e ela tenha esgotado toda a "folga" para abastecimento, de como você faz para ela pegar. Isso estou proibido de contar abertamente, mas entre nós não tem problema.
Mas olha, se você não receber o aviso em muito breve, vai receber com certeza com menos de 9.000 km, então o melhor já é completar. Uma vantagem de completar agora é que você escolhe aqui o que usar, pode ser que lá fora não encontre um produto confiável... não sei como é lá.
Devo bater os 9kkm esse mês ainda, mas se não apontar no painel vou esperar até as vésperas da viagem para abastecer, acho que abstecer aqui vai ser melhor do que no meio do nada. Obrigado pela dica.
Ah! Eu tive que trocar a central multimídia da minha. Um dos dias que voltei a concessionária para buscar a caminhonete novamente com o mesmo problema, acabei indo com um boné da Mitisubish, por um acaso da vida, tinha acabado de ganhar o boné por ter ido ajudar um amigo com o carro dele. Chegando na Nissan, o gerente de venda e do pós venda me viram e resolveram meu problema: tiraram uma attack do showroom, pegaram a central e colocaram na minha. 2 semanas depois tive que voltar na concessionária por conta de uma barulho no painel, depois que abriram viram que era uma barra que estava levemente frouxa. Não sei se foi por conta da central, mas resolveram. Espero que eu não volte tão cedo lá, agora só na revisão mesmo. O curioso é que fui tantas vezes lá que nunca lavei a caminhonete fora da concessionária, nunca precisei.