Melhorias No Bf-161

Estou colocando fotos dos canos ligados aos coletores de escape do meu CJ-5. Como disse, troquei o coletor original 6x1 por dois coletores 3x1 de Itamaraty. Mas acho que os canos de descarga ficaram estreitos. Na foto dá para ver um pouco.

O que os Srs acham ?
Precisa de canos com maior diâmetro ?

Abraços.

Citação:

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Postado originalmente por Julinot

rafaminc... todas essas mudanças - princpalmente a do carburador - e você constatou que o consumo não se alterou ? pergunto: você chegou a medir ou apenas tem a impressão de que não aumentou o consumo. o meu bf já não está lá muito econômico - se é que se pode falar em economia quando se trata de jeeps -, e eu não gostaria de torná-lo inviável no bolso.

eu não quero te explorar, mas não entendi direito essa do bocal do coletor. bem, pelo menos assim estando longe do jeep eu não estou ligando o nome à pessoa... eheh. muito menos saquei o lance o abafador do tipo reto. peço a você a gentileza de, se tiver umas fotos, postá-las. mas não vá se dar ao trabalho de fotografar só por isso... apenas se já tiver as fotos.

outra coisa... veja... no meu caso, que tenho dois coletores (6x2), acredito que a tal colisão dos gases do 1, 2 e 3 contra 4, 5 e 6 não esteja ocorrendo. o que você acha ? apenas acho que os canos de descarga (são dois) estão muito fininhos. eu vou colocar umas fotos...

quanto ao carburador... deixa isso para depois que eu entender a paradinha do escape.

valeu mesmo.

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Julinot, que diâmetro tem estes tubos? Eles são independentes até o final do Jeep ou juntam-se em um tubo mais grosso? O tubo deve ter no mínimo a mesma bitola interna do coletor do Itamarati.

No meu caso, eu tinha o tubo original que se não me engano dava Ø40mm externo e +- 1070 mm² de área interna. Após colocar o tubo de Ø50 a área interna passou para +- 1730 mm², quase dobrando de valor.
Faça o cálculo da área: 3,1416 * (raio do tubo)^2 e depois multiplique pelos dois tubos.
Agora, não adianta vc só aumentar o escape, sem aumentar a admissão também. É a mesma coisa que correr com uma narina tampada...
Vc tinha pedido a questão da surdina, pois bem, procure aquelas que vc olha de um lado e encherga do outro (passagem direta, turbal ou JK). Elas não restringem a passagem e deixam o ronco mais bonito.

http://images.google.com.br/images?h..._rfai=&start=0

:concordo:

Vou checar todos esses itens que você questionou - isso me interessa muito.
Mas que negócio é esse de surdina ? Não estou me lembrando... explica aí.

Valeu... abraços.

Citação:

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Postado originalmente por Julinot

Vou checar todos esses itens que você questionou - isso me interessa muito.
Mas que negócio é esse de surdina ? Não estou me lembrando... explica aí.

Valeu... abraços.

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Questo qua: muito menos saquei o lance o abafador do tipo reto. peço a você a gentileza de, se tiver umas fotos, postá-las. mas não vá se dar ao trabalho de fotografar só por isso... apenas se já tiver as fotos.

Abafador tipo JK, turbal...

Acho que vocês estão falando da mesma coisa (diferenças regionais):

Surdina
s.f. Peça de madeira em forma de pente que se coloca nos instrumentos de corda, para abafar o som. / Aparelho de madeira, papelão etc., que se coloca no pavilhão de certos instrumentos de sopro para tornar o som surdo. / Fig. Som abafado, murmúrio: falou em surdina. // &151; loc. adv. À surdina ou pela surdina, sem barulho, pela calada.


Abafador
s.m. Música Mecanismo para amortecer ou fazer parar subitamente vibrações, em especial das cordas de um piano.

Silenciador
adj. Que silencia; que não diz, que cala. / &151; S.m. Dispositivo destinado a abafar o estampido das armas de fogo, adaptável ao cano. / Autom. O mesmo que silencioso.

Silencioso
adj. Que guarda silêncio; calado: permanecer silencioso. / Taciturno, casmurro: homem silencioso. / Diz-se do lugar onde não se ouve ruído algum: bosque silencioso. / Que se faz sem ruído: passo silencioso. / &151; S.m. Dispositivo adaptado ao cano de descarga de um veículo automotor para reduzir o ruído.

[]s contribuindo para a erudição do forum

Citação:

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Postado originalmente por Julinot

Estou colocando fotos dos canos ligados aos coletores de escape do meu CJ-5. Como disse, troquei o coletor original 6x1 por dois coletores 3x1 de Itamaraty. Mas acho que os canos de descarga ficaram estreitos. Na foto dá para ver um pouco.

O que os Srs acham ?
Precisa de canos com maior diâmetro ?

Abraços.

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Nooossa cara, teus tubos tão muito fininhos... troca esses macarrões aí véio, pelo amor de Deus, teu Jeep ta amarrado com esses bagulhos, colque tubos de duas polegadas e seja feliz.

No link´abaixo tem um material interessante sobre o assunto escapamento, abafador etc


http://www.4x4brasil.com.br/forum/sh...ad.php?t=27068

Systema,
Estava viajando e só agora pude entrar no forum e então, quando da instalação, paguei R$100,00 pela instalação, R$400,00 pelo DIS3 e mais R$66,00 pelas 3 bobinas do UNO/Pálio, tudo em suaves prestações.
A instalação é bem simples e "Tecnica", por isso, rodei 200 Km e fui à Niterói na oficina do Chapeu para instalação (garantia extendida).
Rogério

Julinot,
Na minha viatura, era utilizada a ignição eletrônica e aproveitou-se a módulo de ignição e manteve-se a instalação anterior, caso aconteça algo com o DIS-3 (bem difícil de acontecer) pode-se com apenas a mudanca de 3 fios, e o encaixe dos cabos de vela no distribuidor, voltar a usar a instalação antiga.
Utilizo o DIS 3 sem problema e sem medo, após as dores de cabeça inicial (material de 3ª utilizado na ignição eletrônica soquetes e encaixes vagabundos e de fácil oxidação que foi detectado pelo Chapeu.
Por isso acho interessante a instalação por uma pessoa experiênte que possa achar esses problemas e detalhes específicos de cada viatura nem especial.
Rogério

muitas experiencias interessantes para fazer nos velhos motores originais.
espero em breve poder realizar algumas dessas... muito material par analisar nesse tópico. grandes colaborações... bom verificar que temos tantos interessados nesse tema\tópico. só troco o meu BF em último caso...

momentaneamente sem tanto tempo, com o meu Jeep dormindo em minha casa afastada do Rio, só nos finais de semana é que posso cuidar. e dado a distância do Rio e de Niterói, onde podemos encontrar bons mecânicos,... então fico bastante limitado.

antes das experiencias, me contentaria em deixar a configuração original funcionando bem. no último mes, depois de resgatar o meu CJ de uma internação forçada numa "oficina" de araruama onde ficou três meses... nem vou comentar o que rolou e com quem, mas era alguém aqui do fórum - comecei a tentar colocar o carro em ordem. estou pensado seriamente em trazê-lo para o Rio para colocá-lo num mecânico onde possa visitar com frequencia os trabalhos que precisam ser feitos. mas ainda não tive a viatura em condições de encarar esse pequeno percurso de 100Km com confiança de que consigo chegar aqui no Rio.

isso aqui é meio um desabafo de como pode ser difícil a vida de um dono de Jeep, se não deixar o mesmo em boas mãos. ebtão meus caros amigos... nunca deixem de consultar este fórum antes de quaquer mexida em seus Jeeps.

abraços...

Recentemente submeti algumas questões ao fórum, relativas a problemas em meu CJ-5 BF-161.
Apesar das diversas ajudas que recebi, não pude ainda testá-las todas...
Relatei por exemplo uma falha estranha - ou nem tanto - que fazia o motor morrer, e que
depois de ter internado o carburador num local especializado parecia ter sido superada.
Ocorre que não tive muito tempo para testar o Jeep com esse "novo" carburador, e logo o
coloquei o Jeep para fazer uns paralamas e capot de fibra, e fiquei sem ele por três
longos meses... acreditem.
Agora com o Jeep de volta - há cerca de pouco mais de um mês -, tive outros problemas, como
a destruição de uma colméia pela hélice, entre outros. Nas duas ou três últimas semanas pude
rodar com o Jeep uns bons kilômetros, testando a sua resistência para uma viagem até o Rio de
Janeiro onde pretendo levá-lo a uma mecânico no qual tenho plena confiança. Como sempre
acontece algum probleminha, não tive ainda coragem de tentar trazer o Jeep até o Rio.
O último problema, depois de ter trocado todo o jogo de velar, porque três delas estavam com o
funcionamento bastante prejudicado, é o seguinte:
Uma falha geralmente quando atinjo umas 1.300 RPM para cima, como se estive faltando gasolina.
Aí ouve-se um gases (peidos) pelo escapamento, mas aliviando o pé, conforme a rotação baixa,
volta ao normal o funcionamento... aí eu continuo em 3a marcha a uma velocidade de uns 40Km/h
no máximo e a vida segue. Interessante que em 2a eu consigo esticar até próximo a umas 2.000 RPM
antes do motor começar a "peidar". Quando começa, eu passo a 3a marcha e o motro obviamente cai para
uma rotação mais baixa e dá para continuar, mas se acelerar mais do que isso a coisa volta.
Na verdade parece muito como problema que mencionei no in´´icio deste "post", com a diferença de que
naquela ocasião o motor acabava morrendo mesmo, porque eu tentava acelerar para não deixá-lo morrer,
e aí morria mesmo.
Sou levado a acrditar que mesmo depois da retífica no carburador - que não chegou bem a ser uma retífica -
esse problema teria ocorrido se eu tivesse testado melhor. Pode ser a mesma coisa, sim.
Lembro-me de que como suspeitava que o problema fosse sujeira no carburador, eu o abria e dava umas sopradas,
e até teve uma vez que simplesmente abri e fechei e voltou a funcionar - talvez não tenha qq relação.
Desta feita fiquei imaginando que fosse a parte de alta do carburador... mas simpelsmente não sei.
Eu acho que isso pode ser um monte entre diversar coisas.. até bomba.
O negócio é que quando acontecia antes e o motor morria, eu seguia aquela linah de ver se a parte elétrica
estava normal, depois ver se tinha gasolina na cuba, e depois nem me lembro mais o que...
Mas agora, aliviando o pé na hora da coisa, o motor não morre, e parando o carro para olhar o carburador
não dá para encontrar nada errado, e nem poderia, porque o motor desligou por iniciativa minha, e não por
"morte súbita / defeito". O defeito dá com ele andando...
Sei que vão me falar em bóia agarrando, estilete prendendo, sujeira não sei onde... etc e tal.
Acho que tudo isso já foi visto, e o problema pode não estar no carburador.
Pergunto... qual seria a sequencia de verificações, do pescador do tanque até nem sei onde... ?

Citação:

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Postado originalmente por Julinot

(...) Uma falha geralmente quando atinjo umas 1.300 RPM para cima, como se estive faltando gasolina.
Aí ouve-se um gases (peidos) pelo escapamento, mas aliviando o pé, conforme a rotação baixa,
volta ao normal o funcionamento... aí eu continuo em 3a marcha a uma velocidade de uns 40Km/h
no máximo e a vida segue. Interessante que em 2a eu consigo esticar até próximo a umas 2.000 RPM
antes do motor começar a "peidar". Quando começa, eu passo a 3a marcha e o motro obviamente cai para
uma rotação mais baixa e dá para continuar, mas se acelerar mais do que isso a coisa volta. (...)

(...) Lembro-me de que como suspeitava que o problema fosse sujeira no carburador, eu o abria e dava umas sopradas,
e até teve uma vez que simplesmente abri e fechei e voltou a funcionar - talvez não tenha qq relação.
Desta feita fiquei imaginando que fosse a parte de alta do carburador... mas simpelsmente não sei. (...)

(...) O defeito dá com ele andando...
Sei que vão me falar em bóia agarrando, estilete prendendo, sujeira não sei onde... etc e tal. (...)

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O meu CJ tava com essas falhadas em alta rotação até pouco tempo atrás, e o esquema era parecido com o seu. Podia tá andando de 2a marcha tranquilo, mas se cravasse o pé ou deixasse o giro subir, pipocava (peidava no escape).

Depois de vários desmontes do carburador, e sopradas no mesmo, descobri que haviam pedaços de borracha logo na entrada do carburador, naquele canalzinho entre o canduíte onde vai ligado a mangueira e a valvula da agulha. Ali é um ponto onde, mesmo soprando, a sujeira não saía. Peguei um "clip'' de papel e fui puxando pedacinho por pedacinho, ate sair tudo.

Montei o carburador, troquei as mangueiras de combustível e ficou zero bala!

:concordo: