A sacanagem é outra.
Não vou dizer qual porque se disser vão cair matando dizendo que sou pessimista.
Não sou pessimista.
Gosto muito de meu país, mas tenho visto muita sacanagem por parte de alguns supostos empreendedores.
Alguns se aproveitam de situações.
Gostei do interior.
Só que infelizmente ao coloar nas portas os botões de acionamento dos vidros, ganhamos em praticidade e conforto, mas perdemos em confiabiliade, uma vez que as portas sempre recebem muita água e lama que com certeza entrará pelos vãos dos botões e ocasionarão mal-contato.
Outro ponto é a falta de porta luvas.
Não vi o carro ao vivo, mas se não tiver uma daquelas caixas entre os bancos, o porta luvas fará muita falta.
Isso foi tão falado nos Fox, será que o pessoal da TAC não se ligou que brasileiro gosta de porta treco? Nem que seja só para ficar chacoalhando e fazendo barulho no carro enquanto anda. rs
No mais, espero que seja um ótimo 4x4 que force a Ford Troller a melhorar ainda mais seu off-road.
Que seja um sucesso de vendas e impulsione ainda mais este mercado que considero "sub-aproveitado" no Brasil.
Não sei alguém leu (eu procurei aqui e não vi relatos), mas há algumas semanas a revista norte-americana (se não estou enaganado) Business Week fez uma matéria sobre o Stark.
Automakers eyeing the flourishing Brazilian car market should take a look at what's going on in a quiet business park in the industrial town of Joinville. The story of a tiny Brazilian company, TAC, and its so-called urban vehicle, the Stark, holds some useful lessons for companies aiming to develop a promising product. Even before the roughly $50,000 car rolls off the assembly line next year, TAC has won prizes for innovation, including a gold in this year's IDEA/Brazil awards, sponsored by BusinessWeek.
Adolfo Cesar dos Santos founded TAC in 2002 after an industry group in the southeastern state of Santa Catarina challenged companies to create a vehicle using local technology and manufacturing expertise. A mechanical engineer by training and a keen off-road driver, dos Santos decided to make his hobby his business.
Given the competitive Brazilian auto market, dos Santos needed a niche. Since some 4x4s often can't handle rough terrain like the rainforest well, dos Santos hired product design firm Questto to create an upscale car that could take on the most challenging off-road exploration without skimping on urban driving comfort.
Some six years, 38,000 research and development hours, and five prototypes later, the hard-topped Stark emerged. Slightly smaller than a Jeep Wrangler, the sport-utility vehicle will make its debut next month at the São Paulo Auto Show. With its tubular steel frame and exterior made from vacuum-molded plastics (superlight and rust-proof), the Stark is at once familiar and exotic.
The car's creation was not without challenges. Given his own experience driving in daunting conditions, dos Santos found it hard to approve designs that didn't look rugged. "We had to remind him that this car was for the public, not for him," says Questto's director, Levi Girardi. Then Volkswagen (VLKAY) discontinued the flex-fuel engine, powered by ethanol or gas, that TAC had planned to use. So the company struck a deal with Fiat's (FIA) Brazilian unit, Fiat Powertrain (FPT), to install a 2.3-liter, 127-horsepower diesel engine, considered the optimal power source for off-road driving. An added bonus: FPT's 150 national dealers will have the option to sell the car, offering more distribution potential to tiny TAC.
Even with Brazilian consumer confidence and demand for cars growing, dos Santos says he's aiming for just 0.4% of the nation's SUV market, an estimated 233,000 vehicles next year. In 2009, 515 Starks will roll off TAC's assembly line. Dos Santos is hoping to nearly triple that number by 2014.
Success isn't a given. Rivals include Chrysler's Jeep Wrangler, which with taxes and import fees will have a higher sticker price than the Stark. But true to the spirit of off-road driving, negotiating such hurdles should be part of the fun.
A matéria não diz muito. Na verdade a revista deu espaço para o projeto vencedor de uma premiação que eles encampam no Brasil. A matéria começa falando do sonho de um empresário entusiasta pelo off-road que resolveu fazer do hobby uma de suas atividades utilizando tecnologia e conhecimento local. A revista aproveita par fazer uns "trocadilhos" dizendo que se trata de um veículo ideal para as florestas tropicais brasileiras, porém mal sabem eles que muito de nós não andam de 4x4 em meio de florestas...ehehe
Pra mim as novidades se limitam a apenas quanto a parceira com a Fiat no que toca o motor à diesel de 127cv e na possibilidade do Stark vir a ser vendido na rede Iveco pelo o que deduzi.
Quanto a comparação com o Wrangler, não me parece de todo infudada não. De fato será um concorrente a preço bem mais baixo, isso por conta da taxação que o Wrangler possui.
Eu vi alguns videos do Stark no Youtube e achei...achei...achei meio sal a performance. Nada do que uma TR4 original não faria tão bem quanto. Só achei "curioso" um 4x4 desta categoria ter suspensão independente nas quatro rodas.
Acredito que a comparação ao Wrangler tenha sido somente pelo fato de eles necessitarem de um parâmetro para comparação mas é claro que nem Stark, nem Troller se comparam ao Jeep.
No dia em que tivermos um 4x4 de fábrica com bloqueio selecionável, sistema que conecta e desconecta as barras estabilizadores por apenas um toque de botão vamos poder começar a comparação com o Wrangler, se ele tiver parado de evoluir né..