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  • #1
    Usuário Avatar de CAPT GOTTLIEB
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    Comprei uma tábua de Cedrinho (4 metros), largura 30 cm e espessura 2 cm, aparelhada para fazer uma caixa de ferramentas para meu ONÇA. É uma madeira dura, resistente, um tanto grosseira e relativamente difícil de se trabalhar, porém não é cara e se presta bem para serviços rudes. O pinho e seus similares são madeiras macias, muito mais fáceis de trabalhar, porém pouco resistentes.
    Neste fim de semana consegui fazer uma caixa de ferramentas bastante bruta, um tanto tosca, porém resistente e robusta. O fecho é simples, grosseiro e usa apenas um cadeado. Não é algo a prova de roubo, pois com alguma violência é possível abri-la à força, mas sempre inibe um vândalo oportunista, um vagabundo ou um gatuno eventual. Como meu ONÇA tem capota de lona é na verdade um JIPÃO aberto e esta caixa pode ser útil para colocar algumas ferramentas essenciais, triângulo, macaco, etc. Além disso não costumo deixá-lo estacionado na rua por muito tempo. Prefiro sempre colocá-lo num estacionamento. Aqui em Amparo não há (ainda) a violência das cidades grandes, mas a cidade já não é mais tão pacata como era há 40 anos atrás, quando aqui cheguei. Não sou marceneiro nem carpinteiro, porém aprendi a fazer alguns trabalhos simples com madeira. As ferramentas também ajudam muito, principalmente as elétricas. Usei alguns poucos pregos finos e longos (4 cm) apenas para fixar os pedaços de madeira que serrei, dando forma à caixa. A seguir fiz inúmeros furos com broca fina e depois fui aparafusando com parafusadeira elétrica, usando parafusos de 6 cm de comprimento. O Cedrinho é uma madeira dura e é necessário furar o buraco do parafuso com uma broca mais fina que o parafuso, caso contrário o parafuso não atarraxa bem e ainda racha a madeira. Agora só falta fixar no assoalho com 4 parafusos fortes. Lentamente meu ONÇA vai melhorando...

    -tool-chest-1-.jpg -tool-chest-2-.jpg -tool-chest-3-.jpg -tool-chest-4-.jpg -tool-chest-5-.jpg -tool-chest-7-.jpg
    VW 1500 Fuskinha - Hilux 2.8 DLX 4x4 diesel (1998)

  • #2
    Usuário Avatar de CAPT GOTTLIEB
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    -painel-1-.jpg -painel-2-.jpg -alternador-bosch.jpg -4000-cg-cr-br-100.jpg -conta-giros-2.jpg -conta-giros-3.jpg

    Instalado no painel do ONÇA o manômetro do turbo (ODG) e conta-giros (Cronomac).
    O manômetro é de instalação facílima, basta ligar a luz de iluminação e conectar o tubo da turbina.
    O conta-giros foi ligado no terminal W do alternador e o motor OM-314 (já aquecido) foi deixado na marcha lenta. Gira lento, trepida e deve estar por volta de 600 rpm. Com uma fina chave de fenda regula-se o trimpot (face posterior do conta-giros) fazendo o ponteiro chegar em 600 rpm. Esta calibragem não é matematicamente exata, mas é razoavelmente aproximada e serve perfeitamente bem para o JIPÃO. A seguir deixei a marcha lenta em 700-800 rpm, pois a trepidação acaba.
    Agora só falta fixar a caixa de ferramentas e programar alguns passeios,
    4X4 Brasil
    VW 1500 Fuskinha - Hilux 2.8 DLX 4x4 diesel (1998)

  • #3
    Usuário Avatar de JRoberto
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    "Ando devagar porque já tive pressa..." Almir Sater

  • #4
    Usuário Avatar de CAPT GOTTLIEB
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    Melhorando o ONÇA

    Mais algumas pequenas melhoras

    -porta-luvas-fecho-3-.jpg -porta-luvas-fecho-4-.jpg
    Colocação de trinco com chave no porta-luvas.

    -heat-tape-wrap-1.jpg
    Colocação de malha térmica no início do escapamento para evitar aquecimento do motor de arranque.
    4X4 Brasil
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  • #5
    Usuário Avatar de Aristides Jr
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    Olá Capt Gottlieb!

    Tô gostando muito de acompanhar a evolução do Onça!

    Venho reiterar o convite:- Na manhã do dia 29 deste mês de setembro, vai acontecer o encontros de carros antigos em Paulínia.
    O mais bacana é que desta vez o homenageado é o Jeep.

    Aproveite a oportunidade de ver outros Jeeps e principalmente ter contato com pessoas que realmente gostam de seus carros antigos.

    Abraço Aristides Júnior

  • #6
    Usuário Avatar de CAPT GOTTLIEB
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    Citação Postado originalmente por Aristides Jr Ver Post
    Olá Capt Gottlieb!

    Tô gostando muito de acompanhar a evolução do Onça!

    Venho reiterar o convite:- Na manhã do dia 29 deste mês de setembro, vai acontecer o encontros de carros antigos em Paulínia.
    O mais bacana é que desta vez o homenageado é o Jeep.

    Aproveite a oportunidade de ver outros Jeeps e principalmente ter contato com pessoas que realmente gostam de seus carros antigos.

    Abraço Aristides Júnior
    Aristides, agradeço o convite, mas estou recebendo parentes aqui na chácara e ainda não será desta vez.
    Abs,
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  • #7
    Usuário Avatar de fabriciosimonini
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    Capt. Gottlieb.

    Primeiramente parabéns pelo Jipão (Onça), está ficando muito bom! depois de fazer os reparos necessários (retentor da reduzida, troca de fluidos, engraxamento geral, registro p/ cortar a alimentação de diesel ao motor, cadeado no capô, parte elétrica do motor de partida, para-choque, para-lama, bomba injetora $$$$$ e turbo parece que o Onça está pronto para enfrentar os desafios do off road, bem como, as viagens de final de semana por rodovias asfaltadas que também são muito prazerosas!

    A malha térmica no escapamento ajuda a proteger bem os componente periféricos do calor, além de favorecer o fluxo dos gases de escape pelo fato de manter o calor concentrado dentro do tubo. Já cheguei a usar a malha térmica no meu escape, eu mesmo que instalei, fiquei com a mão coçando uns 3 (três) dias, a dica é colocar ela molhada para ficar mais fácil de se trabalhar e não ficar com as mãos coçando depois ou usar luvas para se fazer a instalação.

    Obs: coloque o link do tópico na sua assinatura, assim fica mais fácil para os usuários do fórum conhecerem o Onça!

    [ ]'s.

  • #8
    Usuário Avatar de CAPT GOTTLIEB
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    Citação Postado originalmente por fabriciosimonini Ver Post
    Capt. Gottlieb.

    Primeiramente parabéns pelo Jipão (Onça), está ficando muito bom! depois de fazer os reparos necessários (retentor da reduzida, troca de fluidos, engraxamento geral, registro p/ cortar a alimentação de diesel ao motor, cadeado no capô, parte elétrica do motor de partida, para-choque, para-lama, bomba injetora $$$$$ e turbo parece que o Onça está pronto para enfrentar os desafios do off road, bem como, as viagens de final de semana por rodovias asfaltadas que também são muito prazerosas!

    A malha térmica no escapamento ajuda a proteger bem os componente periféricos do calor, além de favorecer o fluxo dos gases de escape pelo fato de manter o calor concentrado dentro do tubo. Já cheguei a usar a malha térmica no meu escape, eu mesmo que instalei, fiquei com a mão coçando uns 3 (três) dias, a dica é colocar ela molhada para ficar mais fácil de se trabalhar e não ficar com as mãos coçando depois ou usar luvas para se fazer a instalação.

    Obs: coloque o link do tópico na sua assinatura, assim fica mais fácil para os usuários do fórum conhecerem o Onça!

    [ ]'s.
    Fabrício, nesta foto abaixo é de um Jeep Willys 1968 (Ford) quase idêntica ao Jeep que possuí nos anos 80. A diferença está apenas nas rodas e pneus, que no meu eram originais. Quem me vendeu o usava num sítio e instalou um aparelho (Rodagás) para usar o GLP como combustível, pois o gás de cozinha era bastante subsidiado. Mas eu retirei a engenhoca porque era ilegal. Fiz bons passeios com ele, principalmente nos fins de semana e levando a família. Depois que 4 anos recebi uma oferta generosa para vender o Jeep e acabei comprando um VW Buggy. A capota era de lona, cor preta e o Jeep era totalmente branco. Tinha câmbio de 3 marchas sincronizadas, 4x2, 4x4 e reduzida. Rodava muito bem, tanto na terra como no asfalto.

    Comparando-se com o Jipe Toyota Bandeirante 1968 percebia-se que o nipônico era mais caro, mais pesado, tinha um motor diesel Mercedes-Benz com torque bem mais elevado, porém menor velocidade. Além disso o Willys tinha 4x4 e reduzida e o Toyota apenas 4x4 e câmbio de 4 marchas, sendo a 1ª Trator (sem reduzida). Enfim, os dois Jipes eram concorrentes, mas geralmente usados em funções diferentes.

    Mas deixando-se de lado disputas e comparações, de dois jipes ótimos, porém bastante diferentes eu gosto sempre de lembrar que TODOS os jipes, antigos e modernos, são derivados do primeiro JEEP, fabricado em 1940-41 pelas montadoras norte-americanas Bantam, Willys e Ford. E toda vez que um Jipe se distancia desta origem acaba virando um carro de passeio ou SUV com tração 4x4.

    -jeep-willys-1968-pp.jpg Um exemplar quase igual ao meu saudoso Jeep Willys 1968

    -jeep-heart-1.jpg

    Esta figura diz tudo. Jipe é sempre Jipe. Diesel ou gasolina, pouco importa! Jipe é o máximo! Muito legal!
    VW 1500 Fuskinha - Hilux 2.8 DLX 4x4 diesel (1998)

  • #9
    Usuário Avatar de fabriciosimonini
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    Capt. Gottlieb.

    O jeep Willys CJ3, CJ3-b e CJ5 foram concebidos para serem usados na 2ª. Guerra mundial, restrito aos militares, foi projetado para ser curto, estreito e "econômico" para os padrões da época e com uma suspensão resistente, diga-se dura, estas caracteristicas eram necessárias para o transporte aéreo e após, serem lançados com para-quedas, precisavam chegar aos solo intactos e funcionais, estando aptos para entrar e sair de qualquer lugar, levando 4 soldados, mais equipamento bélico. Não foi feito para ser confortável, a direção era mecânica, sem servo-freio, entre eixos curto, bancos com pouquíssima espuma recobertos com lona e, como dito, suspensão dura composta por feixes de mola nas 4 rodas.

    Após o fim da guerra os civis se enteressaram pelo emblemático Jeep, e de lá pra cá, nós o submetemos a uma série de melhorias: direção hidráulica, servo-freio, discos nas rodas dianteiras, ou nas 4 rodas (meu caso), uso dos diferenciais da Rural/F-75 que são mais largos que os originais, ou uso de alargadores de roda, motores mais "atuais" como os Gm 250 e 151, VW AP, feixes de mola do Toyota Bandeirante, amortecedores a gás GL12343 da Ford Ranger e por ai vai....

    Mesmo após todas estas melhorias, de revirar o estômago dos puristas, nada da contra!, todos tem o meu profundo respeito, a "alma" do Jeep continua lá! um veículo versátil para todo tipo de terreno capaz de entrar e sair de qualquer lugar, anda na terra, lama e asfalto, neste último caso sem muita desenvoltura devido à relação curta do diferencial, característica necessári no front. e por fim agradáveis passeios com a família nos finais de semana, tudo isso sem perder a sua essência e acabar se tornando um SUV.

    Os motores movidos à diesel ou gasolina, tem suas vantagens e desvantagens que são suas características próprias: O diesel tem muito mais torque, que chega em uma rotação mais baixa, em torno de 1600RPM e menos Cvs. à sua rotação máxima, mais agradável de ser guiado em baixas velocidades demorando um pouco mais para atingir sua velocidade final, já a gasolina proporciona menos torque em baixas rotações e mais giro, é um motor mais "solto" atingindo-se a velocidade final com um pouco mais desenvoltura, como dito, cada um com suas características particulares.

    Nos anos 70/80 era comum o uso de GLP, popular gás de cozinha nos utilitários e até em carros de passeio, devido ao citado subsídio do governo que permitia ser mais vantajoso economicamento que o uso da gasolina, mesmo sendo proíbido pelo CTB na esfera administrativa e crime contra e economia popular na esfera criminal, até hoje em lugares remotos o GLP é usado como combustível, nem tanto pela "economia" mas sim pela distância até o posto de gasolina mais próximo. O uso do rodagás era um "luxo", a maioria simplesmente retirava a mola do registro do bujão, colocava um registro para regular a mistura no interior do veículo e ligava a mangueira de saída de gás na entrada do carburador, dava para sentir o cheiro de gás a um quarteirão de distância...hoje em dia, acho que hipotéticamente rodar com gás de cozinha, além de ser proibido dá prejuizo, levando-se em conta o preço do bujão, além de ser pouco saudável ao motor.

    Mais uma vez Parabéns pela forma como tem se dedicado ao Onça, não deixe de nos atualizar sobre o andamento dos trabalhos, tenho certeza que com o link do tópico na assinatura mais pessoas irão conhecê-lo!

    [ ]'s.

  • #10
    Usuário Avatar de CAPT GOTTLIEB
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    Fabrício, muito obrigado pelas palavras de incentivo. Mas o seu trabalho no seu Willys também está uma maravilha.
    Vou colocar a link na minha assinatura. Boa ideia.
    Muito obrigado.
    VW 1500 Fuskinha - Hilux 2.8 DLX 4x4 diesel (1998)

  • #11
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    Fabrício, você falou e disse! Parabéns!
    Obrigado,
    -navy-salute-1c.jpg
    VW 1500 Fuskinha - Hilux 2.8 DLX 4x4 diesel (1998)

  • #12
    Usuário Avatar de CAPT GOTTLIEB
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    Hoje, 29 de Setembro de 2019, Domingo, fiz um teste com meu ONÇA, pois pretendo alongar os diferenciais, trocando a relação coroa/pinhão 10x37 (original) pela 11x35, menos curta. Isto só deverá acontecer daqui dois meses e acredito que o JIPÃO perderá um pouco a força descomunal, porém ganhará uma velocidade de 80-100 Km/h na pista, sem urros e berros, da transmissão e do motor.
    Jipe Toyota Bandeirante 1983 (o ONÇA)
    motor OM314; turbina APL 240 .42.48 (sem intercooler)
    coroa/pinhão atual 10x37
    câmbio 4M com Reduzida; tração 4x2 e 4x4 OK
    Pneus 6.50/16; rodas aro 16 tala 7"

    O teste foi feito numa subida bastante íngreme num bairro próximo de minha casa (Amparo - SP). Um carro comum pode iniciar a subida em segunda marcha, mas jamais será possível engatar a terceira marcha. Próximo do topo a segunda marcha vai pedir penico e será necessário engatar a primeira velocidade para completar a subida.
    O ONÇA virou a esquina já em segunda marcha, deu uma esticada e foi possível engatar a terceira marcha com sucesso. Mas a inclinação aumentou ainda mais e próximo ao topo foi necessário retornar para segunda marcha e concluir a escalada tranquilamente. Sem dúvida o ONÇA tem uma força descomunal.
    Espero repetir o teste no mesmo local daqui dois meses, com diferenciais 11x35. Certamente o ONÇA deixará de ter uma força descomunal e se transformará apenas num JIPÃO forte. Aguardemos.

    VW 1500 Fuskinha - Hilux 2.8 DLX 4x4 diesel (1998)

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