Novo troller 2013

[Frederico Mendes]

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Nesse caso não parece que foi problema de lote de produção e sim de projeto, pois foi necessário trocar a mangueira por outra com reforço rígido para evitar a deformação provocada pela sucção da turbina.
Eu arrisco dizer que os testes foram feitos em bancada pela MWM (sem snorkel) e ao montar o motor no veículo, a resistência oferecida pelo snorkel fez aumentar a pressão negativa antes da turbina, levando à deformação da mangueira. Realmente, um teste de 1000 Km do motor MONTADO NO CARRO seria suficiente para prever esta falha.

Quando a Troller fabricava o T4, sempre se falava que o jipe era o protótipo com maior produção em série do mundo.
A Ford Comprou a fábrica, e permaneceu com o conceito.
Que falta faz uma concorrência direta...
Tenho a ideia de comprar um 2013, mas... o negócio é esperar, e ver o que efetivamente acontece.

[leobnaval]

Nesse caso não parece que foi problema de lote de produção e sim de projeto, pois foi necessário trocar a mangueira por outra com reforço rígido para evitar a deformação provocada pela sucção da turbina.
Eu arrisco dizer que os testes foram feitos em bancada pela MWM (sem snorkel) e ao montar o motor no veículo, a resistência oferecida pelo snorkel fez aumentar a pressão negativa antes da turbina, levando à deformação da mangueira. Realmente, um teste de 1000 Km do motor MONTADO NO CARRO seria suficiente para prever esta falha.

Eu prefiro não ficar nas especulações, mais seria um tanto "estranho" lançar um modelo sem nem mesmo ter andado nele antes de colocar no mercado.

[]s

[dojao campeao]

Pessoal, apenas com a intenção de colaborar com a discussão: Possui 01 Troller 3.0 2006 que chipei (240 cv) e participava de competições in-door, adquiri com 30.000 km e rodei mais cerca de 30.000 km em 03 anos e várias corridas, os únicos defeitos do "motor" foram a necessidade de recondicionar 1 bico e fazer a calafetação da cx de distribuição, sendo que o "matraquear" excessivo por conta dos tuchos eram comuns e esporádicos, ou seja, aparecia e desaparecia por eles mesmos: adquiri 01 Ranger 3.0 CS 2005 de 1 forista em excelente estado e 104.000 km, chipei + moderadamente (210 cv) e fiz apenas 4 corridas de in-door (cerca de 2 minutos cada volta em 2 pistas, ou seja 4 minutos por corrida) e após 6 meses aos 110.000 km, após várias "pequenas" broncas e o mesmo "matraquear" excessivo e inconstante dos tuchos, precisei susbstituir o conjunto de embreagem, e ao concluir o serviço o mecânico constatou um vazamento de água no cabeçote que enchia a última tumba de água, aí começou o drama: cabecote novo, bicos novos, juntas novas etc, gastei cerca de R$ 7.000,00 e pus o carro numa troca por uma embarcação. Um amigo foi e ciente de tudo comprou o carro para só rodar em asfalto com carga volumosa porém leve, é verdade que o pé dele não é tão leve assim, rodou 60.000 km e agora aos 170.000 o NGD 3.0 "deu pau" e o cara dançou em + R$ 10.000,00! Antes que atirem paus e pedras, é claro que o carro não está original (por conta da chipagem) e foi utilizado em 4 oportunidades para competições (de tiro curto), mas o objetivo deste post é ilustrar que o NGD apesar de ser um bom motor (potência/tecnologia/economia/desempenho) é sim uma máquina melindrosa, tanto que a turma daqui que é do ramo entende que o MWM 2.8 por exemplo, é mais simples e menos dispendioso de manter!

[roberto_nascimento]

Foi previsto ruído durante um curto intervalo de tempo (alguns seg. como cita o fabricante do motor) se o barulho permanece por muito tempo ou a uma alteração do barulho é porque tem algo não conforme.

Exatamente! Foi o que disse mais atrás e é exatamente o que está no manual e pelo menos nos meus anos de oficina brasil e trabalhando como reparador aqui em são paulo, as questões levantadas pelos clientes eram exatamente o que estava previsto no manual do motor. Quem é picareta (mecânico que não estuda é picareta tb), pegava os clientes desavisados e fazia a festa. Na própria concessionária ford acontecia isso.

Os testes sempre são bem vindos porém uma falha de algum fornecedor compromete todo um lote de uma peça ou veículo que foi o que ocorreu e para isso tem que se adotar estratégias mais rigorosas de controle para que não venha a ocorrer isso novamente. Esse tipo de coisa nenhum teste de durabilidade ou exposição ao campo vai detectar, visto que são falhas pontuais de processo de fabricação, isso só é evitado com controle de recebimento de materias, testes dos componetes entre os processos de montagem ou manufatura, entre outros.

[]s

Pois é leo, mas um controle de recebimento evitaria um lote defeituoso e pelo que vi, não foi um lote defeituoso. Eu não diria erro de projeto, pois não se sabe se sem o snorkel a mangueira também apresentaria problemas e danificaria a turbina. Se sem o snorkel a falha também acontece, me parece culpa da MWM, porém se é apenas devido ao snorkel, seria culpa da troller que não fez os devidos testes e informou a fábrica MWM a tempo de fazer as devidas correções para a aplicação do motor no troller. Se esse motor ao menos estivesse paralelamente em uso em outro veículo, ficaria mais claro de quem é a culpa.

Nesse caso não parece que foi problema de lote de produção e sim de projeto, pois foi necessário trocar a mangueira por outra com reforço rígido para evitar a deformação provocada pela sucção da turbina.
Eu arrisco dizer que os testes foram feitos em bancada pela MWM (sem snorkel) e ao montar o motor no veículo, a resistência oferecida pelo snorkel fez aumentar a pressão negativa antes da turbina, levando à deformação da mangueira. Realmente, um teste de 1000 Km do motor MONTADO NO CARRO seria suficiente para prever esta falha.

Faz total sentido essa descrição. Eu acho que eles fizeram testes de campo sim, (a troller), mas, com certeza não o suficiente. Afinal, não estamos falando de veículos com 50 mil km rodados e sim menos que 1/10 disso. Ainda mais levando em conta todo o atraso do lançamento, como também ocorreu com todas as montadoras devido a troca de motor as pressas...

[roberto_nascimento]

Pessoal, apenas com a intenção de colaborar com a discussão: Possui 01 Troller 3.0 2006 que chipei (240 cv) e participava de competições in-door, adquiri com 30.000 km e rodei mais cerca de 30.000 km em 03 anos e várias corridas, os únicos defeitos do "motor" foram a necessidade de recondicionar 1 bico e fazer a calafetação da cx de distribuição, sendo que o "matraquear" excessivo por conta dos tuchos eram comuns e esporádicos, ou seja, aparecia e desaparecia por eles mesmos: adquiri 01 Ranger 3.0 CS 2005 de 1 forista em excelente estado e 104.000 km, chipei + moderadamente (210 cv) e fiz apenas 4 corridas de in-door (cerca de 2 minutos cada volta em 2 pistas, ou seja 4 minutos por corrida) e após 6 meses aos 110.000 km, após várias "pequenas" broncas e o mesmo "matraquear" excessivo e inconstante dos tuchos, precisei susbstituir o conjunto de embreagem, e ao concluir o serviço o mecânico constatou um vazamento de água no cabeçote que enchia a última tumba de água, aí começou o drama: cabecote novo, bicos novos, juntas novas etc, gastei cerca de R$ 7.000,00 e pus o carro numa troca por uma embarcação. Um amigo foi e ciente de tudo comprou o carro para só rodar em asfalto com carga volumosa porém leve, é verdade que o pé dele não é tão leve assim, rodou 60.000 km e agora aos 170.000 o NGD 3.0 "deu pau" e o cara dançou em + R$ 10.000,00! Antes que atirem paus e pedras, é claro que o carro não está original (por conta da chipagem) e foi utilizado em 4 oportunidades para competições (de tiro curto), mas o objetivo deste post é ilustrar que o NGD apesar de ser um bom motor (potência/tecnologia/economia/desempenho) é sim uma máquina melindrosa, tanto que a turma daqui que é do ramo entende que o MWM 2.8 por exemplo, é mais simples e menos dispendioso de manter!

Dojão, só para efeito de comparação, já peguei pra fazer um MWM 2.8 (bomba aberta, bicos e turbina modificada) com 80 mil rodados, veículo de competição. Não acho que chipar diminua necessariamente a vida útil, e nem quero dizer que a culpa é do pezinho, mas... é complicado! E se eu for contar tudo que já vi e aparece em oficina... E com essa popularização dos veículos a diesel aqui no brasil, tem muita gente dirigindo e fazendo manutenção desses motores como se fossem um outro do ciclo otto qualquer.

[dico_t4]

Pessoal, apenas com a intenção de colaborar com a discussão: Possui 01 Troller 3.0 2006 que chipei (240 cv) e participava de competições in-door, adquiri com 30.000 km e rodei mais cerca de 30.000 km em 03 anos e várias corridas, os únicos defeitos do "motor" foram a necessidade de recondicionar 1 bico e fazer a calafetação da cx de distribuição, sendo que o "matraquear" excessivo por conta dos tuchos eram comuns e esporádicos, ou seja, aparecia e desaparecia por eles mesmos: adquiri 01 Ranger 3.0 CS 2005 de 1 forista em excelente estado e 104.000 km, chipei + moderadamente (210 cv) e fiz apenas 4 corridas de in-door (cerca de 2 minutos cada volta em 2 pistas, ou seja 4 minutos por corrida) e após 6 meses aos 110.000 km, após várias "pequenas" broncas e o mesmo "matraquear" excessivo e inconstante dos tuchos, precisei susbstituir o conjunto de embreagem, e ao concluir o serviço o mecânico constatou um vazamento de água no cabeçote que enchia a última tumba de água, aí começou o drama: cabecote novo, bicos novos, juntas novas etc, gastei cerca de R$ 7.000,00 e pus o carro numa troca por uma embarcação. Um amigo foi e ciente de tudo comprou o carro para só rodar em asfalto com carga volumosa porém leve, é verdade que o pé dele não é tão leve assim, rodou 60.000 km e agora aos 170.000 o NGD 3.0 "deu pau" e o cara dançou em + R$ 10.000,00! Antes que atirem paus e pedras, é claro que o carro não está original (por conta da chipagem) e foi utilizado em 4 oportunidades para competições (de tiro curto), mas o objetivo deste post é ilustrar que o NGD apesar de ser um bom motor (potência/tecnologia/economia/desempenho) é sim uma máquina melindrosa, tanto que a turma daqui que é do ramo entende que o MWM 2.8 por exemplo, é mais simples e menos dispendioso de manter!

Olá Dojão.

É por isto que preferi não arriscar e vendi o meu troller 2009/2009 (3.0). Vai saber......É como disse desde o meu primeiro post: normal com certeza não é.

Abraços.

[CAVESO]

Do que tenho acompanhado da "evolução" dos motores HSD: do mwm 2.8 pra cá só fizeram porcarias.....

[roberto_nascimento]

Do que tenho acompanhado da "evolução" dos motores HSD: do mwm 2.8 pra cá só fizeram porcarias.....

Eles vibram menos, poluem menos, consomem menos, fazem menos barulho, dão menos manutenção, duram mais, andam mais, são mais caros, mais difíceis de consertar e fedem igual. Evolução pura!

[CAVESO]

Eu só não colocariam o "duram mais" nessa lista aí....

Os motores de baixa rotação duram mais.....até por uma questão de física........se rodam menos a cada ciclo, logo, duram mais...

Espero que consigam melhorar esses HDs modernos...

[roberto_nascimento]

Eu só não colocariam o "duram mais" nessa lista aí....

Os motores de baixa rotação duram mais.....até por uma questão de física........se rodam menos a cada ciclo, logo, duram mais...

Espero que consigam melhorar esses HDs modernos...

Os LSD (baixa rotação) sim. Um NGD 9.3, eletrônico, (LSD) em teste de campo durou 3,5 milhões de km e 16,5 mil horas em teste de bancada. Um HSD como o próprio NGD 3.0, 4m41, D-4D e equivalentes tem condições de chegar a 1 milhão sem dificuldade e sem problemas na injeção.

Eu participo bastante do Clube do Diesel, e fica aqui uma matéria sobre "As (muitas) vantagens dos eletrônicos"
As (muitas) vantagens dos eletrônicos @ Clube do Diesel

[leobnaval]

Eles vibram menos, poluem menos, consomem menos, fazem menos barulho, dão menos manutenção, duram mais, andam mais, são mais caros, mais difíceis de consertar e fedem igual. Evolução pura!

X2...

Eu só não colocariam o "duram mais" nessa lista aí....

Os motores de baixa rotação duram mais.....até por uma questão de física........se rodam menos a cada ciclo, logo, duram mais...

Espero que consigam melhorar esses HDs modernos...

Você tem que comprar os antigos LSD com os atuais LSD e os antigos HSD com os atuais HSD. Não faz sentido dizer que um LSD dura mais que um HSD é lógico que a tendência é ele durar mais ele gira menos...(porém como tudo nesse mundo dependo do "SE" o dono faz manutenção, "SE" o dono respeita os limites do motor, etc, etc....) não pode-se concluir nada hehehehe.

[]s

[CAVESO]

X2...


Você tem que comprar os antigos LSD com os atuais LSD e os antigos HSD com os atuais HSD. Não faz sentido dizer que um LSD dura mais que um HSD é lógico que a tendência é ele durar mais ele gira menos...(porém como tudo nesse mundo dependo do "SE" o dono faz manutenção, "SE" o dono respeita os limites do motor, etc, etc....) não pode-se concluir nada hehehehe.

[]s

Esqueça os "se"....

O que eu disse foi a respeito de durabilidade lavando em conta dois motores com manutenções em dia, CNTP e etc....

E durabilidade pode ser requisito principal para quem usa a vitura em serviço, expedições e etc...

De resto concordo que os HSDs são melhores.........só que esses novos que estão por aí...sei não....

Dizem que a cummins tem um bão, mas nunca vi de perto...