Pajero full - comentários gerais

[Glaicon]

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Senhores, ontem fiquei um pouquinho decepcionado com a viatura.
Fiz uma pequena viagem com a mesma, rodando cerca de 140 Km´s em rodovia duplicada, mantendo velocidade real no piloto automático em 98 Km/h, sozinho, com ar condicionado desligado, sem vento forte.
Algumas vezes, claro, por conta do trânsito maior e mais lento próximo das cidades precisava desligar o piloto, diminuir velocidade, reacelelar, pegar alguns aclives e tal, mas a média máxima obtida foi de 11,8 Km/l.
Foi a primeira viagem com os pneus novos AT, com 40 libras. Lembrando que antes eram pneus 100% asfalto.
Nesse mesmo percurso, em outras viagens o computador já indicava 12,5 Km/h.
Portanto, perda de 5% na autonomia por litro consumido.
O diesel era S500, de qualidade, pois é de um posto de um grande amigo meu.
Enfim, para o que estava acostumado, não gostei muito.
A única diferença significativa em relações às viagens anteriores, é que nelas saio de casa às cinco da manhã, passando pelas cidades desse mesmo percurso por volta das 06:00/06:30h.
Ou seja, com bem menos tráfego.
Me apegarei a este detalhe importante para manter o otimismo.
Dia 7 de setembro viajaremos para Maringá/PR.
Serão mais de 700 Km´s.
Aí dará para medir novamente e com mais precisão.
Seguem algumas fotos do passeio.
Fui até Balneário Barra do Sul/SC.

[Bê mit]

Senhores, ontem fiquei um pouquinho decepcionado com a viatura.
Fiz uma pequena viagem com a mesma, rodando cerca de 140 Km´s em rodovia duplicada, mantendo velocidade real no piloto automático em 98 Km/h, sozinho, com ar condicionado desligado, sem vento forte.
Algumas vezes, claro, por conta do trânsito maior e mais lento próximo das cidades precisava desligar o piloto, diminuir velocidade, reacelelar, pegar alguns aclives e tal, mas a média máxima obtida foi de 11,8 Km/l.
Foi a primeira viagem com os pneus novos AT, com 40 libras. Lembrando que antes eram pneus 100% asfalto.
Nesse mesmo percurso, em outras viagens o computador já indicava 12,5 Km/h.
Portanto, perda de 5% na autonomia por litro consumido.
O diesel era S500, de qualidade, pois é de um posto de um grande amigo meu.
Enfim, para o que estava acostumado, não gostei muito.
A única diferença significativa em relações às viagens anteriores, é que nelas saio de casa às cinco da manhã, passando pelas cidades desse mesmo percurso por volta das 06:00/06:30h.
Ou seja, com bem menos tráfego.
Me apegarei a este detalhe importante para manter o otimismo.
Dia 7 de setembro viajaremos para Maringá/PR.
Serão mais de 700 Km´s.
Aí dará para medir novamente e com mais precisão.
Seguem algumas fotos do passeio.
Fui até Balneário Barra do Sul/SC.

Se a sua Pajero full realmente faz essa média, amanhã irei vender minha dakar! Já tive triton e estou na segunda dakar e em nenhum consegui média superiores a 10,5. No meu entendimento está excelente a sua média.

[Neojmnemonic]

Alguém já ouviu falar Irmãos Martins Mecânica Diesel Ltda - MECADIESEL em caxias?

[leojaz]

Caro MUD,

É por atitudes assim que já falei varias vezes aqui neste fórum, adoro as Pajeros mas odeio a Mitsubishi (Brasil), porque é muito gananciosa e não tá nem ai para os clientes, principalmente após o fim da garantia dos veículos.

Abs.

Estou passando por situação semelhante com a Toyota.
Quero trocar as pastilhas de freio da Rav4 é preciso saber se o sistema é Advics ou Akebono, além de saber se a pastilha é de 139mm ou 146mm. A Sac diz p procurar a CSS que enrola e não responde.
A propósito alguém aqui sabe o que é sistema ADVICS?? Nenhuma mecânica (e nem o Google) souberam me responder.

Busquei a referencia da pastilha na partsouq.com, sugeriu uma marca FEBEST (não encontrei no Brasil). No site da Febest diz 139mm Advics, mas vendedor do ML p, conferindo o VIN, diz que pode ser o outro sistema e tamanho. Que dificuldade que é viver neste país!!!!

[leojaz]

Prezados, estava por fechar a compra de uma Pajero Full 2008 Diesel, porém empacou a questão no seguro. Segundo meu corretor, não consigo fazer seguro para carros importados com mais de 5 anos. O que os amigos tem feito? Andado só com Rastreador ou conhecem alguma cia que faz o seguro da viatura deste ano? Se sim, qual a média de valores?

Em 2015 e 2016 tive uma Full 2006 e seguro pela TokioMarine, pagava uns $3mil. Depois aumentaram p 6mil e vendi o carro.

[leojaz]

Colega do trabalho comprou um kit rastreador veicular. A partir do celular ele rastreia e desliga/liga a bomba de combustível, além de poder definir uma área por onde o carro pode andar, se passar da aérea delimitada é avisado por SMS com as coordenadas do local onde o carro está. R$200 no ML.

[FTJunior]

Junior;

O amigo enasor já postou acima o post onde relatei a instalação do meu Purifilt P450 em junho de 2016, na época usava diesel S10, alguns meses depois tive problemas com a BI e mandei recondicionar a mesma, após a reinstalação da BI passei a usar diesel S500 e o Purifilt passou a dar baixa vazão de diesel, a Purifilt me orientou a comprar um novo refil e foi o que fiz. Com este novo refil só utilizei diesel S500 e nunca tive problemas, já estou caminhando para 20k km com ele.
Depois que coloquei o Purifil (pré filtro), não troquei ainda o filtro de diesel, já que o diesel que vem do Purifilt é mais limpo do que ele poderia filtrar.
Então uma forma de pagar o Purifilt pode ser com a economia na troca do filtro de diesel (R$ 80,00), pelo menos o ultimo refil que custou R$ 200,00 eu já paguei com a economia da troca de 3 filtros, pois eu trocava a cada 5 mil antes do Purifilt.
Eu sempre comprava uns 4 filtros de AR e Diesel e deixava em casa. Agora só compro o filtro de AR.

Abs.

Meu caro, Obrigado pela orientação, essa semana vou levar em um mecânico para ver a limpeza do sistema de admissão bem como a colocação desse pré filtro, ele já instalou alguns em caminhões, mas nunca numa Mitsubishi. Pela conversa que tive com ele o sistema é o mesmo, não muda em nada com o que ele já fez (mostrei a ele as fotos que o Enasor postou) e só precisaria ver bem certo a questão da vazão de combustível (o P-450 atenderia até 250 cv) e continuar utilizando o mesmo tipo de combustível. Vou também mandar lavar o tanque para evitar saturar o tanque precocemente com alguma sujeira existente.

[RobsonSB]

Caros.... primeiramente, agradeço pela dedicação de todos, visto que pelo que andei lendo aqui no forum, temos grandes conhecedores das mecânicas 4x4s. O compartilhamento de informações torna nossa vida muito mais fácil e permeia uma ética que nem sempre encontramos por aí.

Bom... sou novo por aqui, e não entendo absolutamente nada de mecânica. Mas sou curioso e, como estou enfrentando um problema, estou lendo muito para tentar mapear as origens dele.

Vamos aos dados básicos.... tenho uma Pajero Full HPE 2008 Diesel, com 175000km, com todas revisões feitas na CCS Mit, e sempre todos os itens trocados conforme manual. Ela sempre rodou impecável, e nunca tive problema algum, nem sequer de barulhos/ruídos ou qualquer outro.

Na penúltima revisão foi trocado todos os óleos e fluídos, incluíndo o óleo da transmissão (revisão das 160k). E na última apenas os itens mais básicos, conforme manual. Nada além disso precisou ser trocado, pois ainda estão OK, ou foram trocados nas revisões anteriores.

Vamos aos fatos.... recentemente fiz uma viagem onde rodei 2.000km. Ando a uma velocidade de cruzeiro de 100km/h, as vezes 110, as vezes 90. Mas fica sempre em torno disso. Não peguei muita serra, mas claro que tive alguns trechos de serra (não mais que 20k consecutivos). Para fazer ultrapassagens, não fico comendo mosca. Simplesmente toco o pé no fundo e ultrapasso rápido e com segurança.

Após rodar aproximadamente uns 650km, comecei a perceber uma vibração como seu eu tivesse passado por cima de umas 3 ou 4 costeletas bem próximas uma das outras, ou passado por algum tipo de falhas no asfalto. Essa vibração aparece sempre que eu acelero e tiro o pé quando estou a uns 100km/h, por exemplo. Essa vibração não é muito forte, mas bastante perceptível.

Após perceber isso, comecei a tentar identificar melhor QUANDO essa trepidação ocorre. Detectei que a trepidação NÃO É decorrente da troca de marcha, mas sim após a DIMINUIÇÃO do giro após uma acelerada. Imagine eu andando a 110km/h, portanto a 2.000 RPM. Dou uma acelerado e o giro sobe para os 3.000 RPM. Essa acelerada não chega a reduzir para a 4a. marcha, mantendo o veículo na 5a. marcha sempre. Ou seja, a trepidação acontece SEM QUE o veículo troque de marcha. Tentei perceber a trepidação mantendo FIXA a 4a. marcha, e me parece que também ocorre, mas não tão perceptível como quando estou andando em 5a. marcha.

Bom... estou a várias e várias horas tentando achar conteúdo que me leve a uma conclusão, e quanto mais eu leio, mas confuso fico e, consequentemente, mas preocupado eu fico, pois os tópicos que encontro geralmente levam a problemas graves na transmissão do veículo.

Quais hipóteses eu encontrei em minhas leituras? Vamos lá....

1) Existe um tal de conversor de torque que trabalha de acordo com o uso do acelerador, e o defeito pode estar associado diretamente a ele. Mas também li que essa peça não sofre praticamente nenhum desgaste ao longo da vida dela. PROCEDE?

1.1) Ainda envolvendo o conversor de torque, pode ser originado por pressão errada do óleo que este conversor de torque necessita, levando a outro ponto onde pode estar o problema, que é a BOMBO DE ÓLEO da transmissão. Como sou leigo em mecânica, ta começando a ficar difícil eu mapear os fatos. MAS PODE SER ISSO?

2) Li também sobre uma possível "espuma" gerada no óleo da transmissão após diversas horas com o veículo em uso. Suposição para uso de uma especificação de óleo errada. Prefiro descartar essa opção, visto que sempre fiz as revisões na MIT e eles devem ter usado o óleo correto, certo? Ah... faço as revisões na MIT de Santa Maria - RS.

3) Nível errado do óleo da transmissão. DE REPENTE É ISSO! Dei uma breve olhada no nível do óleo e realmente está "um fio de cabelo" acima do nível máximo indicado na vareta de verificação do óleo. SERÁ QUE PODE SER ISSO?

4) A trepidação só ocorre com o veículo quente, ou seja, após rodar pelo menos uns 15 ou 20 km a uns 90km/h. Pelo que li também, se em algum momento houve o superaquecimento do óleo, ele poderia ter perdido as propriedades e pode estar gerando essa vibração. SERÁ QUE PODE SER ISSO? Deveria eu trocar novamente o óleo?

Bom... eu ainda não levei o carro na oficina, pois sei dos gastos que uma investigação desse tipo pode gerar, e em diversos casos que li a respeito, não resolveram a situação mesmo após centenas de $$$ gastos. E infelizmente eu não tenho $$$ sobrando, muito menos tenho conhecimento sobre mecânica para me ajudar a descartar ações pouco prováveis.

Por favor, me ajudem nesta questão. De repente alguém já passou por algo parecido e me ajude a chegar direto ao ponto sem gastar a grana que nem tenho.

Grato desde já. Abraço! Robson

[Glaicon]

Se a sua Pajero full realmente faz essa média, amanhã irei vender minha dakar! Já tive triton e estou na segunda dakar e em nenhum consegui média superiores a 10,5. No meu entendimento está excelente a sua média.

Então, pode começar a procurar a Full.
São normais tais médias de consumo.
O modo de conduzir a viatura, evitando acelerações exageradas, contribui para as boas medições.

[Glaicon]

2) Li também sobre uma possível "espuma" gerada no óleo da transmissão após diversas horas com o veículo em uso.
3) Nível errado do óleo da transmissão. DE REPENTE É ISSO! Dei uma breve olhada no nível do óleo e realmente está "um fio de cabelo" acima do nível máximo indicado na vareta de verificação do óleo. SERÁ QUE PODE SER ISSO?

Tive uma Cherokee Sport 1999 que, logo depois da troca de óleo da caixa automática, começou a dar pequenos trancos, quando parado em sinaleira, com a alavanca em "D".
Chegava a olhar pelo espelho retrovisor para ver se alguém tinha dado uma encostada na traseira.
Voltei na oficina e constataram óleo acima do volume máximo.
Os donos da oficina, ex funcionários da concessionária Chrysler, afirmaram que óleo em excesso provoca espuma, gerando falhas no conversor de torque.
Portanto, mesmo que seja em rodovias, sua teoria pode estar certa.
Rode também pela cidade e faça o teste, com o motor aquecido e parado, mantendo a alavanca em D e permanecendo assim por uns 40 segundos ou mais, que é o tempo de um sinaleira.
Veja se dá trancos.
Quanto ao possível superaquecimento, eu duvido, considerando o funcionamento normal da bomba de óleo.
Então, como primeira tentativa de solução - e a mais simples - seria retirar um pouco de óleo, deixando o nível entre o mínimo e máximo.
Outra questão a ser observada, é inspecionar os canotes de circulação de óleo da caixa, que vão da caixa automática até o radiador de óleo, para refrigeração.
Eles são muitos finos, metálicos e podem estar amassados, restringindo a passagem do óleo.
Na minha Cherokee eles chegaram a ser substituídos por mangueiras flexíveis pelo dono anterior.
Faça estas e observações e, pelo sim, pelo não, coloque aqui suas impressões e possíveis soluções, para futuras pesquisas.
E boa sorte!

[RobsonSB]

Tive uma Cherokee Sport 1999 que, logo depois da troca de óleo da caixa automática, começou a dar pequenos trancos, quando parado em sinaleira, com a alavanca em "D".
Chegava a olhar pelo espelho retrovisor para ver se alguém tinha dado uma encostada na traseira.
Voltei na oficina e constataram óleo acima do volume máximo.
Os donos da oficina, ex funcionários da concessionária Chrysler, afirmaram que óleo em excesso provoca espuma, gerando falhas no conversor de torque.
Portanto, mesmo que seja em rodovias, sua teoria pode estar certa.
Rode também pela cidade e faça o teste, com o motor aquecido e parado, mantendo a alavanca em D e permanecendo assim por uns 40 segundos ou mais, que é o tempo de um sinaleira.
Veja se dá trancos.
Quanto ao possível superaquecimento, eu duvido, considerando o funcionamento normal da bomba de óleo.
Então, como primeira tentativa de solução - e a mais simples - seria retirar um pouco de óleo, deixando o nível entre o mínimo e máximo.
Outra questão a ser observada, é inspecionar os canotes de circulação de óleo da caixa, que vão da caixa automática até o radiador de óleo, para refrigeração.
Eles são muitos finos, metálicos e podem estar amassados, restringindo a passagem do óleo.
Na minha Cherokee eles chegaram a ser substituídos por mangueiras flexíveis pelo dono anterior.
Faça estas e observações e, pelo sim, pelo não, coloque aqui suas impressões e possíveis soluções, para futuras pesquisas.
E boa sorte!

Obrigado pelo pronto retorno Glaicon.
Pois é... sou leigo no assunto mas como falei, sou muito curioso. Vou investigar com certeza o nível do óleo, bem como os canotes de circulação. A algum tempo atrás dei umas batidas com ela na parte de baixo em terreno pedregoso. De repente pode ter amassado algo mesmo. Mas isso foi antes da última revisão. Mas pode ter passado desapercebido pelos mecânicos, mesmo eu pedindo para eles darem uma olhada minuciosa.
Pode deixar que postarei aqui todo o desenrolar disso, pois poderá ser de grande valia para outros leitores.
Grande abraço!

[RobsonSB]

Senhores, ontem fiquei um pouquinho decepcionado com a viatura.
Fiz uma pequena viagem com a mesma, rodando cerca de 140 Km´s em rodovia duplicada, mantendo velocidade real no piloto automático em 98 Km/h, sozinho, com ar condicionado desligado, sem vento forte.
Algumas vezes, claro, por conta do trânsito maior e mais lento próximo das cidades precisava desligar o piloto, diminuir velocidade, reacelelar, pegar alguns aclives e tal, mas a média máxima obtida foi de 11,8 Km/l.
Foi a primeira viagem com os pneus novos AT, com 40 libras. Lembrando que antes eram pneus 100% asfalto.
Nesse mesmo percurso, em outras viagens o computador já indicava 12,5 Km/h.
Portanto, perda de 5% na autonomia por litro consumido.
O diesel era S500, de qualidade, pois é de um posto de um grande amigo meu.
Enfim, para o que estava acostumado, não gostei muito.
A única diferença significativa em relações às viagens anteriores, é que nelas saio de casa às cinco da manhã, passando pelas cidades desse mesmo percurso por volta das 06:00/06:30h.
Ou seja, com bem menos tráfego.
Me apegarei a este detalhe importante para manter o otimismo.
Dia 7 de setembro viajaremos para Maringá/PR.
Serão mais de 700 Km´s.
Aí dará para medir novamente e com mais precisão.
Seguem algumas fotos do passeio.
Fui até Balneário Barra do Sul/SC.

Glaicon... na minha última viagem em que detectei aquela problema da trepidação, consegui média de 13,2km/l no marcador do painel. Mas as vezes ele me engana. Quando meço de fato pelos litros utilizados versus a quilometragem percorrida, dificilmente passa de 12,5km/l. Então entendo que sua média está muito boa sim, e dentro dos parâmetros da minha Full.