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Vocação do projeto da Defender até 2006.

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  • 27/11/2010, 11:13
    CGAUER
    Deixar o radiador do ar quente isolado, mas mantendo o fluxo de água natural do motor, não tem grilo.

    Agora o pulo do gato do Defender 300tdi está na maneira de como se deve completar o sistema. Deve-se abrir os dois bujões, um sobre o radiador e outro localizado na caixa da válvula termostática do motor (ponto mais alto do motor).

    Com o carro no plano, deve-se completar o vaso de expansão até o fluído chegar na boca da rosca do bujão do radiador. Fecha-se o bujão do radiador e continua-se enchendo o sistema até a água chegar na boca do segundo e mais alto bujão. Pronto, basta fechar este bujão e voilá.

    Depois de rodar um pouco com o motor na temperatura normal, caso necessário, deve-se completar o fluído do vaso de expansão.

    Se este procedimento não for feito, a chance de ficar com a bomba d'água girando no ar é bem grande.


    Abraços

    Clemente
  • 07/12/2010, 23:18
    Preá 4x4
    Citação:

    Postado originalmente por Preá 4x4 Ver Post
    Clemente/Carlão, muito obrigado pelas dicas e por serem sempre prestativos aqui no fórum. :concordo:
    Vou essa semana levar a viatura e fazer a troca conforme mencionaram.
    Em breve retorno com o resultado.
    E parabéns pelo SérieIII Carlão. Coisa bonita demais!

    Marcel

    Depois do mecânico ter colocado óleo GL5 no câmbio LT77 , e o mesmo ficar arranhando nas trocas, voltei e colocamos dessa vez o MTF da Honda.
    A diferença é impressionante. Parou de arranhar e está muito melhor... com uma simples mudança de tipo de óleo.
    Obrigado pelas dicas, em especial ao Carlão e Clemente.
    Fica então a dica. No câmbio, apenas MTF, e de preferência com um dedinho de bissulfeto de molibdênio.
    Abraço,
  • 10/12/2010, 23:30
    Autometall
    Boa noite amigos,

    Por favor, qual a diferença entre as seguintes versões:
    2.5 SW
    2.5 CSW
    2.5 County SW
    2.5 STD
    2.5 TD5
    2.5 TD5 CSTD
    2.4 SW
    2.4 CSW

    Bom, eu acho que essas são as versões principais....
    Abraços e até mais.
  • 28/12/2010, 21:42
    Oneill
    Bom, após diferentes teste em alta velocidade e subindo a Serra das Araras, parece que se encontrou a razão, ou razões, para o sobreaquecimento:

    1) O acoplamento viscoso estava com um defeito intermitente. Segundo o técnico, às vezes o silicone não endurecia o suficiente para travar completamente a ventoinha. Isto se tornou evidente nas subidas fortes.
    2) Em velocidade, a entrada de ar pela frente estava parcialmente obliterada pelo guincho:

    [IMG]file:///C:/Users/CORONE%7E1/AppData/Local/Temp/moz-screenshot.png[/IMG]http://j.mp/dQ1Ayu

    Então, por não contar com esta ajuda, quando o viscoso falhava, a temperatura disparava.

    Bom, também aprendi muita coisa, nesta pesquisa. Me recomendaram o manual da Caterpillar como o mais prático, rápido e simples para motores diesel. Aborda os pontos principais e eu achei muito bom.
    http://j.mp/erW4dG

    Por exemplo, aprendi que subaquecimento é tão prejudicial quanto sobreaquecimento. A lubrificação torna-se deficiente, o óleo não atinge plenamente todas as partes lubrificáveis e acontece o desgaste prematuro do motor.

    Como o viscoso está soldado, vou deixá-lo assim temporariamente e controlar a temperatura, que deve ficar entre 86 e 99°C.
    Se cair abaixo disso, compro um novo viscoso. Se passar de 100°C, em alta velocidade, retiro o guincho.
    Vou agora dar uma voltinha de uns 5.000 km e ver como anda a coisa.

    Outra coisa que me disseram é que a usinagem argentina e brasileira do motor 2.5 tem uma "clearance", folga, entre anéis e camisas maior que a usinagem britânica. Por ali, passa mais óleo lubrificante para a câmara de combustão e por isso precisa completar mais óleo que no inglês.
    Este é um dos motivos que também recomendam trabalhar com temperatura alta ( a International recomenda 86 a 102°C) pois os pistões, anéis e camisas aumentam de volume com o calor e vedam essa passagem de óleo. Por último este técnico, que aprendeu mecânica na antiga Fábrica Nacional de Motores e depois foi trabalhar na Caterpillar, diz que a solda do viscoso aumenta o consumo em mais ou menos 5%, sendo esta a principal razão por que foi inventado.
    E me recomendou trocar o ventilador com acoplamento viscoso por um elétrico, que elimina quase todos os problemas. Vamos ver.

    Vivendo e aprendendo.

    Vamos agora ver se a prática confirma isto tudo: Esteros de Iberá, Argentina lá vamos nós.

    Abraços

    Oneill
  • 28/12/2010, 22:58
    Carlão Rover
    Boas considerações Oneill.

    Abraço e boa sorte!
  • 29/12/2010, 01:52
    rafaelfernandez
    Citação:

    Postado originalmente por Carlão Rover Ver Post
    Boas considerações Oneill.

    Abraço e boa sorte!

    So nao concordo com a afirmacao que os 300tdi nacionais tem que completar oleo. Ja rodei mais de 80000km com o meu(que ja esta beirando os 180000km) e o oleo nunca baixou nadica de nada. Toda vez antes de trocar o oleo eu verifico e o mesmo se mantem no mesmo nivel de quando foi trocado.

    []´s
    Rafael
  • 29/12/2010, 11:59
    Oneill
    Rafael,

    Poderia ser usinagem inconsistente?
    Uns motores saem melhores que outros?

    Alguém sabe se todos os motores são usinados na Argentina (Jesus Maria, Córdoba) ou também no Brasil (Canoas, São Paulo)?

    O meu motor é do ano 1999, antes da International comprar a Maxion.

    Um abraço

    Oneill
  • 29/12/2010, 12:39
    Oneill
    Tentando responder a pergunta que fiz, acabei encontrado este texto sobre os motores Land Rover, bastante esclarecedor.
    Uma pena que não esclarece a trajetória do motor licenciado para a Maxion.
    Está em inglês mas o Google tem uma tradução para o português que é sofrível, por isso preferi deixar assim mesmo.

    http://j.mp/hGOZin
  • 29/12/2010, 13:05
    fchain
    Saudações sr. Oneill! Após a andadinha de 5kkm, dê seu relato aqui, é de grande valia, principalmente porque o sr. é detelhista e descreve as coisa muito bem. Bom passeio.
  • 29/12/2010, 13:19
    rafaelfernandez
    Citação:

    Postado originalmente por Oneill Ver Post
    Rafael,

    Poderia ser usinagem inconsistente?
    Uns motores saem melhores que outros?

    Alguém sabe se todos os motores são usinados na Argentina (Jesus Maria, Córdoba) ou também no Brasil (Canoas, São Paulo)?

    O meu motor é do ano 1999, antes da International comprar a Maxion.

    Um abraço

    Oneill

    Oneill,

    Eu sinceramente nao faço ideia do que possa ser. Talvez padrao de qualidade inconsistente, talvez condicoes de manutencao inadequadas, nao sei. :pensativo:
    Nao estou dizendo que voce da manutencao incorreta na sua viatura, mas voce nao comprou ela 0km, certo? Como o dono(s) anterior(es) cuidavam da viatura?
    Enfim, acho que tem muito mais variaveis nessa equacao do que estamos levando em conta. :pipoca:

    []´s
    Rafael
  • 29/12/2010, 15:22
    Oneill
    Aí está
    Maxion fabricará su motor 2.5 en Jesús María

    La empresa inauguró su nueva línea de producción, con una capacidad de 35.000 motores por año. Es el impulsor que equipa a la pickup Ford Ranger.

    Sábado 25 de diciembre de 1999 | Publicado en edición impresa
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    <img name="valorar" border="0" height="1" width="1"> http://bucket.lanacion.com.ar/anexos...144023w288.jpgLa Ranger tiene un Maxion 2.5. Ver más fotos


    La empresa brasileña Maxion International informó que comenzó a producir la totalidad de los motores HS 2.5 l en su planta de Jesús María, Córdoba.
    La nueva línea de producción, inaugurada a mediados de este mes y que se trasladó desde Brasil, tiene una capacidad de fabricación de 35.000 motores al año.
    Este impulsor diesel es el que equipa a la Ranger que Ford produce en la Argentina y que cubre las necesidades del mercado local, Brasil y otros países de la región.
    Los representantes de la empresa indicaron que las inversiones realizadas en la planta de Jesús María, desde el comienzo de sus operaciones, llegan a 19,6 millones de dólares y permitieron activar las exportaciones orientadas especialmente al Mercosur y otros países de América del Sur.
    Las cifras reveladas por Maxion indican que en el año último, desde la planta cordobesa, se realizaron exportaciones por un volumen de US$ 24,2 millones y que para este año el estimativo se ubica en los 19,3 millones.
    El lugar que deja la línea de motores HS 2.5 en la planta de Canoas, Río Grande do Sul, Brasil, se utilizará para la producción del nuevo motor diesel V8, desarrollado por la compañía estadounidense Navistar y que, en principio, estará orientada a la exportación.
    Maxion International Motores es un joint-venture en la que participan, con un 50% cada uno del paquete accionario, Navistar y el grupo brasileño Iochpe Maxion.
    Los directivos aseguraron que, desde que se formó este emprendimiento, hace 40 años, se produjeron más de 1,4 millones de motores diesel, de los que 100.000 unidades integran la familia HS 2.5.
    Además, indicaron que la nueva línea de producción de Jesús María (planta que al igual que la de Canoas y el Centro de Tecnología y Comercialización de Sao Bernardo, Brasil, cuentan con la norma de calidad QS 9000) permitirá a Maxion, además de seguir proveyendo a Ford los motores para la Ranger, mantener la sólida posición de la empresa, que se ubica entre las primeras industrias del sector autopartista en el mercado de la Argentina.
    Motor Maxion HS 2.5 Tcc

    Cilindros 4
    Cilindrada 2500 cc
    Carrera x diámetro 97x90,4 mm
    Potencia (CV/rpm) 115/3800
    Par motor (Kgm/rpm) 29/1600
    Alimentación Turbo
    Inyección Directa bomba rotativa
    Peso (unidad básica) 205 kg
    Emisión Norma Euro 2
  • 29/12/2010, 15:46
    Oneill
    Nao estou dizendo que voce da manutencao incorreta na sua viatura, mas voce nao comprou ela 0km, certo? Como o dono(s) anterior(es) cuidavam da viatura?


    Comprei zero em 2001, na BMPoint, Porto Alegre . O outro, importado e com motor inglês, também comprei zero na Eurobike em Ribeirão Preto em 1995.
    Os dois continuam comigo. Um tem 15 anos, o outro nove. Um tem 300 mil km e o outro 215 mil. Um foi usado em trabalho, o outro só em lazer.
    Um dá problema, o outro não.
    Manutenção, sempre preventiva, a cada 10 mil km. Numa vez troco o óleo do motor, na outra troco todos os óleos (reduzida, velocidades e motor). Filtro de ar a cada 5 mil, ou após 1 mil de estrada de terra. Correia dentada, 100 mil. Kit tensor com 160 mil ou na segunda troca da correia dentada. Correias V , 60 mil.

    Estou começando a achar que este motor foi dos primeiros a ser feito na Argentina e os executores ainda não dominavam bem o projeto.

    Aqui estão os dois:


    http://farm6.static.flickr.com/5048/...035d8699_m.jpg

    http://farm6.static.flickr.com/5127/...e378aa7d_m.jpg

    Um abraço

    Oneill




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