Rafael, disse que está caro, pelo fato de não ter docs, por a carroceria ser de fibra e, finalmente, pelo motor do cj3-b, dessa forma não há qualquer plaqueta de identificação sequer pra tirar um número de chassi, tá certo que um bom despachante resolve isso por alguns milhares de reais, mas eu não compraria, tô até agora tentando entender como essa anta conseguiu colocar um hurricane no lugar do go devil sem ter aumentado a altura do capô, com certeza ele abaixou o motor
Acho que vai dar muito trabalho e ficar mais caro no final, mas são só minhas considerações, que nem de longe, são verdade absoluta
Muito importante suas considerações, mas sabe como é... jeep vai além de qualquer tipo de razão... eu peno menos fico doido com um jeep como este... conversando com o proprietário o mesmo informou que é lata e não fibra... não posso afirmar, mas parece que foram tampados todos os furos da lataria como painel e parede corta fogo.
E outra, tenho o meu jeep e não uso para trilha e por causa disso tenho uma grande vontade de ter um jeep para trilha.
Gostaria de fazer um bem básico com motor de opala + cambio de chevette que é a configuração do meu aliado a um bom jogo de pneus.
Pessoalmente achei caro também.... PRa montar pra trilha ainda tem que botar motor, caixa, conferir reduzida, elétrica mais ou menos, bancos, rodas, pneus, .... putz..... fica doído $$$$$$
Contribuindo com o Boaventura, segue uma foto do que será o meu CJ3 que, por sinal ainda está sem nome.
Só para constar, o projeto é um 51 com motor de ranger 4cc, câmbio clark 2215, reduzida JPX, eixos do CJ5, flutuante, homocinética, bloqueio e-locker nos dois eixos, amortecedores Rancho de Ranger, DH de opala, Freio a disco nas 4, pneus 35, rodas beadlock, carroceria de fibra e um monte de acessórios militares.
E apesar dos acessórias militares não será verde, mas preto fosco.
Agora estamos bolando a extensão para as alavancas da reduzida (que ficaram por baixo da caixa de ferramentas) e alguma forma de puxar a alavanca do câmbio para frente que não precise cortar a carroceria, se bem que essa parte seria o de menos, pois a diferença do câmbio para a tampa é 15 ou 20 cm.
A próxima tarefa será colocar o hidrovacuo, pois o espaço é pequeno por causa do coletor de admissão do motor. Talvez um Hidrobuster de F250 resolva, mas o custo ainda está proibitivo.
Contribuindo com o Boaventura, segue uma foto do que será o meu CJ3 que, por sinal ainda está sem nome.
Só para constar, o projeto é um 51 com motor de ranger 4cc, câmbio clark 2215, reduzida JPX, eixos do CJ5, flutuante, homocinética, bloqueio e-locker nos dois eixos, amortecedores Rancho de Ranger, DH de opala, Freio a disco nas 4, pneus 35, rodas beadlock, carroceria de fibra e um monte de acessórios militares.
E apesar dos acessórias militares não será verde, mas preto fosco.
Agora estamos bolando a extensão para as alavancas da reduzida (que ficaram por baixo da caixa de ferramentas) e alguma forma de puxar a alavanca do câmbio para frente que não precise cortar a carroceria, se bem que essa parte seria o de menos, pois a diferença do câmbio para a tampa é 15 ou 20 cm.
A próxima tarefa será colocar o hidrovacuo, pois o espaço é pequeno por causa do coletor de admissão do motor. Talvez um Hidrobuster de F250 resolva, mas o custo ainda está proibitivo.
Sugestões?
Críticas?
Palpites?
Abs
Alexandre
São Paulo - SP
Frontier e CJ3
Parabens pela viatura, tá muito monstro!!!
Abraços!
PAblo
CJ-3A - 1951 - Motor AP 1.8 Álcool, câmbio niva, t-case willys, pneus BF 33" Mud. O "AVÔ".
Grand Cherokee Laredo 1997, originalzinha. A "NETA".