Reforma total do CJ3b

[Alan]

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Poxa, cada postagem tua fico mais e mais impressionado com o capricho Henrique. Parabéns pela abilidade e paciência!!
Só não esquece de filmar a primeira partida do bixo e postar aqui pra agente babar.

Abraço.

Alan

[HenriqueRS]

Vlw tuna

Poxa, cada postagem tua fico mais e mais impressionado com o capricho Henrique. Parabéns pela abilidade e paciência!!
Só não esquece de filmar a primeira partida do bixo e postar aqui pra agente babar.

Abraço.

Alan

Puxa, vlw mesmo, acho que todos esses detalhes, mesmo que pequenos, somados, vão dar uma boa diferença no funcionamento do motor

Onde vc achou um motor novo pra comprar????

FICOU ANIMAL!!!

Reforço o pedido do Alan, filma o bicho funcionando e coloca aqui pra gente ver!!

[]'s

Hahaha , parece colocar a carroça na frente dos bois, mas pra ficar assim é só pintar as peças antes da montagem. O único problema é ter que ficar cuidando pra não lascar Valeu

Ah sim, vou filmar o motor rodando sim, podem deixar, eu posto aqui

Valeu pela força


Bom, nesse final de semana, detalhes, novamente.
Percebi que o carburador estava vazando demais. Foi a primeira coisa que tentei corrigir. Desmontei ele completamente e troquei todas as juntas, inclusive a junta do pé-de-ferro com a cuba do carburador, que era por onde vazava gasolina antes.
Mas tem uma coisa: com o motor desligado não deveria chegar gasolina ali. Entre essas duas peças, tem 2 canais, 1 deles leva gasolina pro circuito da lenta (que só vem quando há vácuo no coletor pra sugar a gasolina por ali), e o outro fornece vácuo pro injetor de gasolina.

Aliás:

...Depois de uns minutos quebrando a cabeça achei o problema. Esse carburador bombeia a gasolina na barte de cima da membrana e embaixo dela tem um dreno que despeja a gasolina logo abaixo da borboleta, caso tenha algum vazamento...

Dreno? Nada.
Não sei se já corrigi isso antes, mas esse carburador tem a bomba de gasolina operada por vácuo, além do acionamento mecânico pela haste.

Na verdade isso aí é uma tomada de vácuo do coletor. Como eu falei, a parte de cima da membrana é responsável por bombear a gasolina pra dentro do venturi quando é feita uma aceleração brusca. Já na câmara de baixo da membrana tem um canal que vai até a parte de baixo da borboleta, tomando o vácuo do coletor de admissão.

Funciona +- assim: imagina o motor na lenta, borboleta quase fechada, vácuo máximo no coletor. O que acontece? a camara de baixo da membrana, que é comunicante com o coletor de admissão, fica com bastante vácuo também, puxando a membrana pra baixo, enchendo o lado de cima da membrana de gasolina e comprimindo a mola da membrana.
Aí aceleram o motor, a borboleta abre e o vácuo no coletor diminui. O vácuo que tem na câmara de baixo da membrana também cai e a força da mola vence a força exercida pelo vácuo. A membrana sobe injetando gasolina pra dentro do venturi.


Mas, continuando:
Não deveria ter gasolina ali. Descobri que a membrana da bomba injetora que adaptei se desfez. A gasolina passava por ela, ia pelo canal que fornece vácuo e vazava por tudo.
Sei que essa membrana veio de um reparo de um carburador, porque não aguentou? Acho que eu não deveria ter deixado tanto tempo parado, sei lá

Outra coisa, depois que desmontei a caixa pra corrigir o problema no eixo piloto, eu não repus o óleo porque ainda não sabia qual óleo colocar, que não atacasse o bronze e tal. Mandei alguns emails pra distribuidores de óleo e a única que respondeu foi a Texaco, dizendo o seguinte:

"Henrique
Esta transmissão é muito antiga não temos esta informação do fabricante quanto a recomendação do óleo para uso.
Porém, podemos repassar algumas informações que são importantes:
Acredito que esta transmissão tenha peças de bronze e neste caso a recomendação é utilizar pacotes de aditivos sem extrema pressão, ou seja, fora das categorias de serviço API GL4 e GL5.
Este tipo de transmissão com alguns componentes a base de bronze ainda são fabricados pela EATON onde a classificação de viscosidade SAE 40 com pacotes de aditivos especiais atende quando é requerido para caixas manuais de caminhões médios e pesados e também para motor diesel.
Portanto, sendo este caso poderia encontrar facilmente no mercado o produto Ursa LA3 SAE 40 ou SAE 50. Não utilizar produtos de viscosidade SAE 15W40.
Anexo folheto descritivo do produto.
Atenciosamente

Eng. Renato Kruel
Especialista Técnico"

Depois de muito procurar encontrei o óleo Ursa LA3 SAE 50 e, sábado de tarde, fui completar a caixa. Tirei a tampa e tive uma surpresa. Parece que entrou um pouco de água pela alavanca do câmbio, pingou bem em cima da engrenagem da 1ª/ré, que ficou com os dentes que tavam pra cima um pouco enferrujados Acho que não vou ter problemas, mas é uma pena, tava tudo tão limpo...
Pelo menos a caixa tá com óleo certo e não preciso mais me preocupar com as peças de bronze.

Terminei de fazer os apoios dos bancos. Nos 2 bancos dianteiros eu tive que soldar 2 apoios novos em cada. Agora ficaram bem apoiados e nivelados. No banco traseiro, eu fiz um furo no pezinho de trás, que encaixa no assoalho. Com ele no lugar, eu passo um cadeado e aí pra tirar ele só com chave.
Também fiz alguns furos nos encostos dos 3 bancos, igualmente espassados, pra prender a forração. Me baseei em fotos dos bancos de um Jeep original. Ficou bom.

Por fim, consertei os encaixes dos pezinhos traseiros do banco de trás. Os 2 tavam cheios de terra, achei que eu não ia encontrar nada além de ferrugem quando desmontasse eles, mas pelo contrário, depois de escovado, passei uma tinta nas peças de dentro, um pouco de graxa, cortei uns pedaços novos de uma barra de inox pra substituir os cilindros e foi só montar, tá funcionando como se fosse novo. Agora que já ta montado, só falta pintar por fora

[BRAVOECONOVEMBER]

Oi Henrique,
Estava eu lendo teu post e progresso, principalmente com o motor. Dá gosto de ver trabalho feito no capricho assim. Por um azar do destino, sou eng. mecânico e metido com aviação desde a época da faculdade, o que me faz ser um cara bem enjoado no que diz respeito a trabalhos mecânicos, tudo o que eu posso dizer é que fiquei brabo junto contigo de ver as coisas mal feitas que fizeram com a tua máquina. Tudo coisa que não levaria mais tempo ou dinheiro se fosse feito certo, foi feito errado por pura ignorância, falta de interesse, ou má fé, vai saber...
Só queria te passar uma dica: sabe esse ajuste de face que fizeste em superfície de balancim, tampa de bomba de óleo, essas coisas? Pois é... quando a gente acerta na mão, na lima, ou lixa, mesmo com taquinho, a superfície tende a ficar naturalmente abaulada. Pode não fazer a menor diferença, mas se usares (se é que não usou, não deu pra saber...) um pedaço de vidro grosso, tipo 10mm, que podes comprar uma sobre em qualquer vidraçaria, e apoiares a lixa d'água 400 (eu já usei para afiação de ferramentas até lixa 1000 - isso porque não encontrei mais fina pra vender à mão...) em cima, terás uma superfície com excelente planicidade de referência para desempenar peças - algumas de tamanho bem razoável. Com lixa bem fina, dá pra deixar espelhado quando necessário, usando o método de lixar sempre a 90 graus entre lixas (p.ex., passa a 400 em um só sentido, quando aplainar, passa uma 800 na direção somente a 90 graus da lixação anterior, porque quando não puderes mais enxergar as marcas de lixa anteriores, é porque podes ir pra lixa mais fina, sem desperdiçar serviço). Ah, e lixa só num sentido, pra evitar abaular no movimento de ida e volta...
Esses tempos comprei uma bomba de vácuo pra camionete que era muito bem feita, tão bem feita que tive que mandar embuchar a rosca do flexível do óleo dela assim que instalei. Depois de embuchada, lógico que tive que desmontá-la pra limpar as limalhas que o torneiro deixou, e vi que a tampa dela estava bem mal acabada. Usei este método, ficou bom. Pelo menos até 5000 km depois.
Bacana teu serviço no jipe aí. Se eu tivesse condições de ter uma viatura em separado, faria o mesmo com uma Toy Band ou um CJ3 mesmo, gosto dos dois modelos. Atualmente, tenho a Ranger pra sustentar e arrumar, e ela ainda está um pouco longe do jeito que eu quero que ela fique.
Enfim, continua aí o excelente trabalho, estamos acompanhando!!!

[HenriqueRS]

Oi Henrique,
Estava eu lendo teu post e progresso, principalmente com o motor. Dá gosto de ver trabalho feito no capricho assim. Por um azar do destino, sou eng. mecânico e metido com aviação desde a época da faculdade, o que me faz ser um cara bem enjoado no que diz respeito a trabalhos mecânicos, tudo o que eu posso dizer é que fiquei brabo junto contigo de ver as coisas mal feitas que fizeram com a tua máquina. Tudo coisa que não levaria mais tempo ou dinheiro se fosse feito certo, foi feito errado por pura ignorância, falta de interesse, ou má fé, vai saber...
Só queria te passar uma dica: sabe esse ajuste de face que fizeste em superfície de balancim, tampa de bomba de óleo, essas coisas? Pois é... quando a gente acerta na mão, na lima, ou lixa, mesmo com taquinho, a superfície tende a ficar naturalmente abaulada. Pode não fazer a menor diferença, mas se usares (se é que não usou, não deu pra saber...) um pedaço de vidro grosso, tipo 10mm, que podes comprar uma sobre em qualquer vidraçaria, e apoiares a lixa d'água 400 (eu já usei para afiação de ferramentas até lixa 1000 - isso porque não encontrei mais fina pra vender à mão...) em cima, terás uma superfície com excelente planicidade de referência para desempenar peças - algumas de tamanho bem razoável. Com lixa bem fina, dá pra deixar espelhado quando necessário, usando o método de lixar sempre a 90 graus entre lixas (p.ex., passa a 400 em um só sentido, quando aplainar, passa uma 800 na direção somente a 90 graus da lixação anterior, porque quando não puderes mais enxergar as marcas de lixa anteriores, é porque podes ir pra lixa mais fina, sem desperdiçar serviço). Ah, e lixa só num sentido, pra evitar abaular no movimento de ida e volta...
Esses tempos comprei uma bomba de vácuo pra camionete que era muito bem feita, tão bem feita que tive que mandar embuchar a rosca do flexível do óleo dela assim que instalei. Depois de embuchada, lógico que tive que desmontá-la pra limpar as limalhas que o torneiro deixou, e vi que a tampa dela estava bem mal acabada. Usei este método, ficou bom. Pelo menos até 5000 km depois.
Bacana teu serviço no jipe aí. Se eu tivesse condições de ter uma viatura em separado, faria o mesmo com uma Toy Band ou um CJ3 mesmo, gosto dos dois modelos. Atualmente, tenho a Ranger pra sustentar e arrumar, e ela ainda está um pouco longe do jeito que eu quero que ela fique.
Enfim, continua aí o excelente trabalho, estamos acompanhando!!!

Bah, nem me fale... é um absurdo a falta de profissionalismo de certas empresas. É loja de tintas que me vende o solvente (o mais vagabundo mesmo, não era nem thinner) de marca X pra diluir tinta da marca Y (isso aconteceu bem no início da reforma, quando eu ainda não tinha muita noção do que tava fazendo, haha, só comprei lá uma vez), tornearia que não sabe centrar as campanas de freio no torno (também não vou mais lá, agora vou numa tornearia que era de um amigo do meu vô, o sobrinho dele assumiu, capricho extremo ), retíficadora que não sabe que buchas também gastam (dentre outras coisas), loja de parafusos que não sabe quanto valem 3", peças novas que não servem no cambio (os 3 macaquinhos do sincronizado que comprei novos tiveram que ser "ajustados" na lima, porque as medidas deles tavam erradas ) e ai por diante...
A impressão que dá é que quando vão fazer o serviço, olham meio de canto e dizem, de um jeito bem ignorante "Ahhh, isso é prum jiiipe..." e ai fazem de qualquer jeito palhaçada...

Em compensação, ainda existem muitos lugares onde o compromisso com o serviço ainda existe, nos resta encontrá-los .
Exemplo disso é a "ferragem" onde sempre vou (entre aspas porque tem tudo la, mais do que em uma simples ferragem: parafusos, porcas e arruelas, retentores, rolamentos, mangueiras, tinta spray, papel pra junta, eletrodo pra solda, tudo que é ferramenta, reparos pra máquinas, instrumentos de medição...), são muito atenciosos, já me deram algumas boas idéias de como solucionar alguns problemas e o preço é bom
Ou também essa tornearia que citei antes, que costumo ir agora. Uma vez levei a barra de direção do meu Jeep e a tampa do setor da direção pra fazer uma sede prum retentor que eu queria adaptar, pra resolver um vazamento. Deixei lá de manhã e fui buscar de tarde. Quando voltei, o cara falou que alguem tinha substituido o caracol da barra de direção, mas fez esse serviço de um jeito tão porco que não se deu nem o trabalho de soldar as duas peças alinhadas. Ai ele cortou fora a solda e refez, dessa vez centrado. Ou seja, além de fazer o serviço que eu tinha encomendado, percebeu um baita problema na barra de direção, que daria problema no retentor causando o mesmo vazamento que eu queria corrigir, isso se eu conseguisse montar o setor com o retentor, tamanho era o desalinhamento.


Quando a dica do vidro, é excelente. Eu usei ela algumas vezes: no carburador, na bomba de gasolina, no pescador de óleo, na tampa da bomba injetora do carburador, sempre funcionou Só que fiz em cima do mármore ou granito, acredito que, no final, o efeito seja o mesmo. Sempre consegui vedação perfeita com essa técnica (exceto no carburador quando usei um papel de junta muito fino, como são peças muito velhas tem uns pontos de corrosão, que teria que lixar muito pra sair tudo, aí preferi colocar uma junta um pouco mais grossa pra resolver ).

Sobre os balancins, fiz na lima mesmo, dando o acabamento na lixa. Inclusive procurei deixar a superfície um pouco convexa, assim o ponto mais alto dessa superficie empurra a haste da válvula no seu centro. Eu até conseguiria deixar plano usando esse método da lixa, mas o problema é que, além de plano, essa superfície do balancim teria que ficar perfeitamente paralela com a superfície da haste da válvula, o que eu não conseguiria fazer. Se não, ao acionar a válvula, a superfície do balancim vai se apoiar só na quina da haste da válvula, gastando rápido tanto a superfície do balancim quando a ponta da haste da válvula, além de criar uma força lateral na válvula (desgaste da guia) e, talvez, impedir sua rotação. Sem falar que a regulagem da válvula também ficaria prejudicada nesse caso. Fiz um desenhinho pra explicar o que quero dizer, concorda? O desenho tá meio tosco mas dá pra entender

Eu até cheguei a conferir onde ficou o ponto de contato dos balancins com as hastes das válvulas durante a montagem, mas não tirei fotos Depois de aquecer o motor, quando eu for reapertar o cabeçote eu aproveito e tiro umas fotos pra por aqui

Enfim, agradeço a visita e o conselho, essa técnica é uma mão na roda pra tirar vazamentos e melhorar o assentamento de peças.
Mas e ai, tem umas fotos da sua Ranger aqui pelo forum?

[Rodrigo Baratti]

Cara esqueci de te mandar as fotos do apoio do banco!!
Desculpa a mancada, mas ainda em tempo.

Esse apoio que vc fez ficou bem parecido com o original, nessas 2 fotos acho que dá para entender bem.



Já no apoio atras do paralamas, o tubo da estrutura do banco se apoia exaramente sobre aquela chapinha dobrada e soldada no paralamas.



Espero que ajude.

[]'s

[HenriqueRS]

Cara esqueci de te mandar as fotos do apoio do banco!!
Desculpa a mancada, mas ainda em tempo.

Esse apoio que vc fez ficou bem parecido com o original, nessas 2 fotos acho que dá para entender bem.



Já no apoio atras do paralamas, o tubo da estrutura do banco se apoia exaramente sobre aquela chapinha dobrada e soldada no paralamas.



Espero que ajude.

[]'s

Capaz, nem estressa
Com a explicação que tu passou no tópico do Fernandão eu acabei deduzindo que os meus bancos estão dobrados um pouco menos do que deveriam (tão um pouco mais reclinados). Com essas fotos, posso ver que deduzi certo.

Pra corrigir isso eu teria que dobrar mais os bancos (fiquei com medo de flambar a parede do tubo e dar PT no banco, logo: não) ou fazer um apoio um pouco mais elevado na parte de trás do banco, foi o que fiz, tanto nos lado que ficam pro centro do Jeep (foi só refazer os suportes um pouco mais compridos) quanto dos lados que ficam nas laterais do Jeep, que se apoiam nos paralamas.

Essa parte foi um pouco mais complicada, acabei fazendo um pequeno apoio ali, que se escora naquela "mão-francesa" soldada na lata. Ficou muito bem apoiado Valeu pela ajuda.
Aproveitando, tem um método de fixação na parte de trás do banco do carona pra que ele não fique batendo quando passar por buracos? Por exemplo uma presilha que impeça que ele dobre pra frente?

Vlw a ajuda

[BRAVOECONOVEMBER]

Capaz, nem estressa
Com a explicação que tu passou no tópico do Fernandão eu acabei deduzindo que os meus bancos estão dobrados um pouco menos do que deveriam (tão um pouco mais reclinados). Com essas fotos, posso ver que deduzi certo.

Pra corrigir isso eu teria que dobrar mais os bancos (fiquei com medo de flambar a parede do tubo e dar PT no banco, logo: não) ou fazer um apoio um pouco mais elevado na parte de trás do banco, foi o que fiz, tanto nos lado que ficam pro centro do Jeep (foi só refazer os suportes um pouco mais compridos) quanto dos lados que ficam nas laterais do Jeep, que se apoiam nos paralamas.

Essa parte foi um pouco mais complicada, acabei fazendo um pequeno apoio ali, que se escora naquela "mão-francesa" soldada na lata. Ficou muito bem apoiado Valeu pela ajuda.
Aproveitando, tem um método de fixação na parte de trás do banco do carona pra que ele não fique batendo quando passar por buracos? Por exemplo uma presilha que impeça que ele dobre pra frente?

Vlw a ajuda

... corda elástica prendendo o encosto do banco por trás e por baixo dele?...

[Kim]

Caro Henrique!

Acompanho de pronto o tópico!

Está de parabéns, em tudo, em todos os detalhes.

Continuarei acompanhando, e esperando ansioso pelo vídeo do motor funcionando.

Abraços.

Kim.

[Rodrigo Baratti]

Na realidade tem um furo no apoio do banco, mas não tem nada no assoalho, nem um sinal de que tinha algo que o prendia.
Eu apoio ele sobre o tapete de borracha e isso evita qualquer barulho, o próprio peso dele impede que fique pulando.

[]'s

[HenriqueRS]

... corda elástica prendendo o encosto do banco por trás e por baixo dele?...

Pois é, até pensei em amarrar a parte de cima do encosto e a parte da frente do banco e, depois, fazer um torniquete pra dobrar um pouco mais o banco, mas eu fiquei com medo de flambar a parede do tubo do banco. O certo era dobrar isso aí naquelas máquinas que apoiam um lado do tubo numa roldana e empurram do outro lado com uma peça com um sulco, sóque não tem mais como fazer porque o banco já ta todo soldado e tal. Bom, não tem problema, a diferença ficou mínima nas medidas, nos ângulos então nem se nota

Caro Henrique!

Acompanho de pronto o tópico!

Está de parabéns, em tudo, em todos os detalhes.

Continuarei acompanhando, e esperando ansioso pelo vídeo do motor funcionando.

Abraços.

Kim.

Pow, valeu Grato pela visita

Assim que funcionar, posto aqui

Abraço

Na realidade tem um furo no apoio do banco, mas não tem nada no assoalho, nem um sinal de que tinha algo que o prendia.
Eu apoio ele sobre o tapete de borracha e isso evita qualquer barulho, o próprio peso dele impede que fique pulando.

[]'s

Blz, valeu de novo. No meu Jeep, antes da reforma, tinha uma alça que nem aquelas do capô segurando a armação do banco no lugar, mas ficava muito feio até porque não tinham como fazer os furos mais desalinhados e o banco tava todo podre, nem se de que carro era, haha

Depois quero fazer um tapete desses ai pra mim também, ficou muito bom protege demais.

[Rodrigo Baratti]

Vale a pena o tapete.
Super fácil fazer, protege e não sai caro.

[]'s

[HenriqueRS]

Bom, esse final de semana adaptei o freio de mão, Pra falar a verdade, o mecanismo é do CJ5, mas o funcionamento é idêntico e a aparência é muito próxima do original. Ainda não tá pronto, mas tá quase Tive que fazer algumas mudanças no mecanismo, uma delas encurtar a haste principal, deixei ela na tornearia pra fazerem o serviço.

Fiz também as outras pecinhas que seguram o cabo: aquela que liga a ponta do cabo à alavanca do cubo do freio e a ancoragem do conduite.

Falta só escovar essas peças, pintá-las e montar tudo


Outra coisa, comecei a fazer o circuito da válvula PCV do motor. Como eu não consegui achar as conexões prontas, vou ter que montá-las com cortes de outras conexões.

Comprei conexões que servissem na válvula, 2 conexões 1/8 (por algum motivo, conexões hidráulicas 1/8 tem rosca 3/8" cônica ) e um T. Depois foi recorte-colagem pra ter os pedaços juntos e ver como ficava Só falta soldar tudo junto.

Freio de mão: esse furinho ai em cima serve pra mola de retorno, ainda não comprei, mas vai ser fácil achar


Só falta soldar essas conexões e fazer o tubo de cobre. Aí o motor tá definitivamente pronto