Cj5 1973 amarelo - Quindim

Terminada a desmontagem, a analise e com as peças juntas e retentores a mão começamos a remontagem da caixa para colocarmos no lugar.
Algumas peças que foram trocadas e que me recordo. Os aneis sincronizadores, a engrenagem da primeira marcha, os cachorretes da luva da terceira, o eixo das engrenagens e as arruelas de calço , um rolamento e mais uns trem que desconheço...hehhe
Pronto , mais uma coisa que se faz no QUindim.

-Inicio da remontagem.
-Reposicionamento da caixa e colocação da caixa de transferência, T-case ou reduzida...como preferirem.
-Posicionamento e fechamento da tampa da caixa de mudança com a junta sem colar.
Hora...5:37 manhã de domingo dia 15 de julho de 2007.

Terminado mais uma briga boa entre meu Jipe e meu bolso...hauhauhauhahu...quem perdeu foi o bolso como sempre.:parede:

Citação:

---

Postado originalmente por Milton Quindim

Uma história bem interessante sobre os jipes da segunda guerra mundial.
Se alguem jah viu fotos das patrulhas do deserto, vai perceber a quantidade de galões que eles carregavam sobre seus jipes, eu pensava que era para carregar combustivel para o caso de uma pane seca no meio do deserto, mas segundo alguns patrulheiros daquela época, as coisas não eram bem assim. Eles carregavam apenas um galão de combustível sobresalente pois os motores a gasolina dos jipes eram bem economicos para a epoca por serem 4 cilindros e de baixo consumo. A grande maioria daqueles galões carregavam agua porque era mais comum uma pane seca por falta de agua pois os jipes consumiam muita agua por causa do calor de até 50 graus no meio do deserto e alguns outros galões carregavam Wisky para os patrulheiros...hehehe Jeep e cachaça jah se combinavam até naquela época...hauhauhauhu

---

Tenho relatos completos sobre as incursões dos "Raiders" como era conhecidas as Patrulhas de Jeep no Deserto....não confundir com "Riders"....
Realmente, levavam só gasolina necessária, para o bate-volta e pode apostar que carro a álcool não foi inventado no Brasil, esses caras usaram muito Bourbon (de Milho) e não Wisky que é de Malte Escocês....pra tocar os Jeeps, podem apostar....
Além dos motores serem pequenos e de baixa potência, no deserto onde realizavam as operações, era uma região extremamente plana e por isso o consumo era pequeno....
Tem boas histórias desses caras....

Abs.

Pessoal, um amigo lendo o tópico viu que eu tinha perdido as fotos da remontagem e mandou umas no meu email que ele tirou de celular , então a qualidade não está maravilhosa mas dah para ter uma ideia da condição da viatura.

-Depois que ele foi retirado da cobertura eu tive que correr na remontagem pois senão acabaria molhando todo dentro, ou pior o sol danificaria a cobertura de emborrachamento eis a mostra de como tava mandando ver...isso é sábado de manhã e eu incomodando o meca....hehehe
-Aqui do outro lado, eu iria começar a montagem final e eram umas 8:00 hrs da manhã ainda ...e a dona Meca mulher do Meca olhava pela janela da casa injuriada, achei que se eu naum terminasse naquele dia no outro não existiria mais Jipe pois ela ia botar fogo, eles não trabalham no sabado de jeito nenhum...heheheh
-Incrível , aqui eram quase 13:00 hrs e eu jah tinha terminado a montagem, dava até para ir no encontro da tarde, o primeiro que soh saiu mesmo porque eu e o Mister W fomos. Se eu naum tivesse a ajuda do Renato Tijolo neste dia eu naum teria cionseguido mesmo...depois ele foi de Zeca no encontro do parque, vide fotos do encontro aqui.
-Uma foto dele no dia do passeio de Pinhais lah em dezembro ainda com as rodas brancas e tortas...kkk

Depois de trocarmos os transparentes das janelas, colocarmos o banco trazeiro da Zezo 4x4 por 320lt$ em 1 +4 no cartão, e arrumarmos a caixa do QUindim, agora estavamos com um novo problema...a mola mestra do feixe dianteiro direito quebrou e novamente o Quindim foi para a oficina, como aconteceu eu não sei dona QUindina tem uma teoria que como o Quindim ficou parado muito tempo antes da compra e logo que compramos eu fui para trilha com ele, e depois desmontei e ficou mais uma cara parado, a mola deve ter "trincado" , e depois que arrumamos a caixa ela começou a usar mais o carro para ir trabalhar e levar as meninas para a escola, a mol anão aguentou a trinca e quebrou.

Eu tenho outra que precisa de um laudo técnico para que seja aceita por ela...
A minha teoria eh que a mola quebrou depois que ela meteu o mesmo lado num meio fio que cruzou a frente do jipe numa manhã fria. Mas esta eh uma hipótese remota...hehehe

Mesmo assim, a mola deveria ser trocada e isso era fato, entaum como estou quebrado devido aos gastos com o "assoalho" ela assumiu mais esta conta...kkk...tadinha.

O serviço foi executado numa oficina de molas aqui mesmo na minha cidade, o carro foi levado e deixado para a troca da mola as 9:00 horas da manhã, o serviço a ser executado era relativamente rápido e o propietário garantiu a entrega até as 18:00 horas do dia 20 de julho de 2007.Quando fui buscar o Quindim, adivinhem, é claro que como todo bom mecânico, sem exeção, o serviço ainda não estava pronto. A desculpa do moleiro é que a mola entregue estava errada e mostrou a mola que lhe foi entregue pela distribuidora.
Fiquei chateado sobretudo por ter de voltar a pé e minha casa ficava uma pernada bem comprida da oficina...mas voltei de mãos abanando...
O pior... começou a chover.

-Foto do QUindim entrando na oficina.
-Inicio da desmontagem.
-Mola quebrada.
-Olha soh a trinca.
-A comparação mola certa (quebrada) mola errada da F-75

No outro dia, já seco e com um guarda-chuva na mão para evitar imprevistos voltei a oficina na hora marcada para pegar o jipe e o serviço ainda não estava pronto. Levei comigo um jogo de jumelos altos que eu havia comprado e tinha esquecido nop armario...hehehe como eles ainda esperavam pela mola correta eu aproveitei e chorei pro moleiro e ele acabou colocando para mim de GRATIS por causa da demora. Enquanto a mola não chegava os jumelos eram instalados e as outras molas eram vistoriadas.
Depois dos jumelos instalados chegou a mola, agora era a correta. Ai foi envergar para acompabhar as outras, montar o feixe e reinstalar agora com novos jumelos mais altos...hehehe...ficou bunitu dimais,,,kkk

-Agora sim a mola certa.
-Envergando a mola na porrada...hehehe...
-Sofrendo para segurar tudo junto ..as molas saltam...o cara subiu em cima e caiu umas duas vezes pois ele era muito magro...eu pisei e ele parafusou...vantagens do meu tamanho GG...hauhauauhu
-Agora sim ele conseguiu ficou ateh meio sem jeito o guri...hauauhauahu
-Tudo pronto para começar a remontagem...16:30 hrs.

Agora trocada a mola e os jumelos ocorreu um imprevisto...pelo menos por mim, depois de trocado os jumelos lembrei o porque de ter deixado eles guardados no armário ...eles não estavam esquecidos , esquecido sou eu de não anotar o porque de fazer alguma coisa...

Parece aquela história do cara que amarra uma fita vermelha numa foice que estava encostada na parede do seu paiol e que por diverssas vezes esqueceu de guardar, ele amarrou a fita para a foice naum cair mais e era vermelha para que ele sempre visse a fita e nunca esquecesse de que se soltasse a fita a foice lhe cairia na cabeça o que lhe causaria a morte.
Um belo dia ele comprou um chapéu para sua noiva e a levou até o celeiro para lhe dar a bela surpresa.
Depois que ela colocou o chapéu ele pensou numa maneira de deixar sua noiva muito mais feliz com o chapéu e puxou uma fita vermelha que estava amarrada e ele naum lembrava mais por que...

Bem a história era mais ou menos assim...sou péssimo em piadas.

Como eu dizia antes...depois que eu sai eu lembrei do motivo pelo qual não tinha colocado os novos jumelos...passei pela guia rebaixada e escutei um barulho terrivel de pancada e pensei...pronto fizeram caca e jah quebrou a mola de novo...desci me anbaixei para ver o que podia ter acontecido e me deparei com o cardã dianteiro sendo arrastado. Eu não tinha mandado trocar os jumelos porque eu "não tinha grana" para alongar o cardã e lembrei disso tarde demais.

Resultado ...agora sem fotos mandei alongar o cardã, mas as estrias estavam tão gastas que o cara do cardã não quiz fazer o serviço a menos que eu trocasse o conjunto luva e espiga...putz...que molinha cara me saiu.
Tudo isso foi na conta da Dona QUindina...to devendo as cuecas para ela...alias as cuecas minhas foi ela quem deu entaum não dá para penhorar...kkk

-Posicionando o feixe.
-Colocando no jumelo alto.
-Prendendo as buchas da mola.
-Apertando os grampos.
-Prontinho...jah dah para ir embora 18:00 hrs em ponto. Do dia seguinte ao prometido.

Dessa vez chego em casa bem.

Eae Quindim
Tb sou do Paraná, e morei até 2000 em Curita.
Gosto muito de viaturas militarese esse jeep q vc fotografou parece mesmo ser um GPW, mas os caras fizeram um sacrilégio com o coitado. Tentaram transforma-lo em um GP 1941 "Slatt Grill", uns jeeps da pré série.A grade até q ficou parecida mas os paralamas são bem diferentes.
Pelo q sei só tem um exemplar no Brasil, q é o do João Barone do RJ.
Mas de qualquer forma é uma viatura exepcional, e me parece q facilmente revertida para o original.
Abços

Fotos GP 41

Desta vez eh coisa boa ...depois das ruins.
Terminou Julho e mais nada de ruim aconteceu, a unica coisa que eu nem registrei foi a troca da tubulação rígida do filtro de oleo que de uma hora pra outra começou a vazar demais, eh que o filtro tava tão entupido que naum dava vazão ao oleo aumentando assim a pessão de tal forma que deu vazamento pela conexão que vai naquela tampa do comando de valvulas na frente ai jorrava em direção as pás da ventuinha o que fazia o óleo ser borrifado para tras em todo o motor e na lata do para lama. causando uma tremenda sujeira com o oleo misturado com poeira...eca tava horrivel...pensando bem eu devia ter fotografado antes para poder mostrar a nojeira que tava...pena que agora tah mais seco...heheheh...soh sobraram as marcas do oleo na calçada da garagem...normal.
Então o filtro foi trocado e o oleo tbm de novo afinal se o filtro tava sujo o oleo sujou tbm.

Uma dica para quem for trocar o filtro é cuidar para não danificar aquela borrachinha de vedação que estiver em seu filtro, pois a borracha que vem nos kits saum muito ruins e naum encaixam de jeito nenhum nem com reza braba.
Outra dica e comprar um produto chamado selabond que eh encontrado em qualquer autopeças ou em casas de materiais de construção , não eh um silicone e sim um polimero que não eh afetado pelos derivados de petroleo que pode ser usado para vedar onde fica vazando aquele oleo ou ateh mesmo a passagem dos cabos para dentro da cabine. Recomendo.

Citação:

---

Postado originalmente por Ricardo Baldessar

Eae Quindim
Tb sou do Paraná, e morei até 2000 em Curita.
Gosto muito de viaturas militarese esse jeep q vc fotografou parece mesmo ser um GPW, mas os caras fizeram um sacrilégio com o coitado. Tentaram transforma-lo em um GP 1941 "Slatt Grill", uns jeeps da pré série.A grade até q ficou parecida mas os paralamas são bem diferentes.
Pelo q sei só tem um exemplar no Brasil, q é o do João Barone do RJ.
Mas de qualquer forma é uma viatura exepcional, e me parece q facilmente revertida para o original.
Abços

---

Opa...eu tbm achei legal a viatura mas não teria uma asim pois naum saberia cuidar pois gosto msmo eh de barro...hehehe...valeu por acompanhar meu tópico e por nos brindar com as suas informações...valeu migão.

Depois do encontro do dia 4 de agosto no Barigui, eu fiquei com uma vontade louca de deixar meu jipe mais invocado, tyava achando ele meio magrinho demais. Depois que eu voi os Jipes dos meus amigos Alex, Adriano e JGurak do grupo Curitiba 4x4que estão participando de todos os encontros, e conversando com eles, me disseram como fica estavel em curvas o jipe se as rodas tiverem o offste mudado para negativo, alem de ficar mais bonito e ainda de quebra naum ter mais aqueles problemas da roda livre enroscando em pedras e barrancos.

Passei uns dias pesquizando sobre isso e jah estava decidido a fazer isso. Então conversando com um colega aqui do fórum o Marilson da Marisco Pneus ele me deu o endereço de um senhor que fazia isso muito bem. Guardei o endereço e um dia estava passando perto e resolvi passar na oficina dele para ver o serviço como ficava.
Simplesmente fenomenal, o cara eh um artista, as rodas reformadas dele ficam novas sem exagero. Ele remove tudo que não eh aço, dah uma bela decapada, jateia, trata contra oxidação, depois desentorta , torneia, faz a maquiagem para retirar as imperfeiçoes da roda, passa um fundo.
Deixa um dia secando , depois pinta de preto fosco toda a roda, e depois onde deverá ficar da cor escolhida ele pinta de branco para não ficar feio no caso o prateado que eu escolhi e depois da segunda demão do prata ele deixa secar de um dia pro outro e somente ai ele passa o verniz.
Coisa de louco mesmo, quem viu minhas rodas depois de prontas babou ficaram lindas demais. As fotos que eu vou colocar não fazem jus ao trabalho pelo desempenho ruim da maquina fotografica.
Alem do tratamento que ele deu nas rodas ele ainda soltou o offset, virou a roda ao contrario e soldou com solda MIG novamente tudo muito bem centralizado e calculado para não ficar nada errado. Ele soldou no mesmo lugar que era originalmente , mas com a roda ao contrario o que deixou os pneus uns 8 a 10 cm patra fora do paralama...animal mesmo eu adorei ...hehehe

- Roda traseira ponta de eixo de prato.
- Roda dianteira o detalhe da roda livre inteira para dentro da roda.
- Detalhe da posição das rodas em relação ao paralama notem que o disco de freio ficou aparecendo. Futuramente vou pintar de vermelho todo o conjunto...hehehe
- Aqui o detalhe da roda in loco ou seja na lama ..Dona Quindina foi testar para ver como ficou...babei e ela tbm.
O custo...de tudo isso 75lt$ por roda.

Esta semana aconteceu que o QUindim começou a falhar muito, e já a algum tempo ele vinha bebendo demais, antes de ontem ele passou a falhar muito e fazer um barulhinho esquizito...pensei que poderia ter sido uma das velas que tinha encharcado, retirei todas e escovei com escova de aço até ficarem limpas...calibrei-as e recoloquei. Ainda assim, a falhadeira continuou, comecei a ficar preocupado demais com isso e resolvi ir no meca jipeiro. Lá desmontei tudo de novo, tirei as velas tavam sujas novamente e duas estavam encharcadas a 5 e a 6.
Antes de remontar o QUindim eu tinha comprado um jogo de velas novas, para o caso de ir a uma trilha e alguma queimar, resolvi trocá-las.
Após a troca dei uma volta para testar e tava falhando ainda.
Retirei os cabos e fui testando um a um.
Tive de usar um metodo meio "chocante"...segurar cada cabo para ver qual me fazia feliz...sem tremer...kkk
Dois cabos me fizeram feliz , um mais do que o outro...nop p´rimeiro recebi u choquinho que fez soh cosquinha e no outro nem isso...hehehe...tava a o problema...só não sei porque isso acontece.
Troquei os cabos por cabos supressivos novos...minha nossa...quanta diferença...o bicho tah lindo...um barulhinho delicioso de ouvir o motor redondinho feito relógio...hehehe...animou athe a fazer uma media de gasto combustivel.

-O estado das velas velhas e as velas novas da NGK
-Cabos supressivos novos
-Cabos instalados no distribuidor
-Cabos instalados nas velas
-Vista geral do motor com os cabos novos