
Postado originalmente por
Imperador!
Não há dúvida que a chipagem ou reprogramação PODE provocar uma redução de vida útil do motor e de outras peças do veículo.
Todos os motores fabricados nessa nova fase de motores diesel (homologados pro S50 ou S10) tem durabilidade estimada em 400.000km antes da primeira retífica.
Por que eu digo que PODE provocar um redução? Porque depende da forma como é usado. A chipagem no meu modo de ver não é pra pessoa que quer ficar rodando a 200km/h e sim pra quem quer mais confiança em uma ultrapassagem em que você sabe que se pisar a ultrapassagem é certa. Nessa forma de condução, até hoje, não tive problema algum. Minha ex-3.0, com originais 163cv, era chipada pra 235cv, um aumento de 44% na potência original e de 34% no torque original. Força mais a caixa e os diferenciais? Talvez, depende muito mais do motorista que da programação.
Da mesma força que colocar pneus maiores força mais as homocinéticas, os diferenciais e os rolamentos. O princípio é o mesmo.
Todas os carros dificilmente vem trabalhando no limite, sempre existe uma margem. Talvez (especulando) a Amarok esteja mais próxima do limite por causa da alta potência por cilindrada, ao contrário da Triton e Ranger que possuem motores 3.2 com uma menor potência por cilindrada, abrindo espaço para aumentos. Por exemplo, o AleFull aqui no fórum tem uma Full reprogramada para 272cv sem mexer em nenhum outro componente do motor. Já vi Ranger em fóruns internacionais com 320cv também sem nenhuma outra mudança. Depende do braço do motorista. Muito.