Dos males, o menor. Optei por não [mandar] mexer nesse ajuste e preservar o sistema de direção. Pesou nessa minha decisão o fato de somente ocorrer a interferência em situações pontuais; manobrando em locais com limitação de espaço.
[]s
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Dos males, o menor. Optei por não [mandar] mexer nesse ajuste e preservar o sistema de direção. Pesou nessa minha decisão o fato de somente ocorrer a interferência em situações pontuais; manobrando em locais com limitação de espaço.
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Daniel, a minha tem bomba em linha. Para informação, todas Fmil 4 farol são bomba em linha, sendo turbo de fábrica ou não. Quando entrou o novo modelo em 92, a bomba passou a ser rotativa e a potência passou de 119cv para 122cv. Eu só não sei se esses 3 cv são apenas por causa da bomba ou se tem alguma coisa a mais....
Abraço
Boa tarde BBMoro. A bomba rotativa por si só é mais "nervosa" que a bomba em linha dado ao fato que sua injeção é mais uniforme, ao contrário da bomba em linha que praticamente é um "mini motor" dotada de virabrequim e os seus elementos fazem as vezes de pistões o que torna a injeção não tão precisa quanto a rotativa que distribui melhor. Os MWM 226 já utilizavam a bomba rotativa Lucas CAV e para os ouvidos mais afinados nota-se perfeitamente o ruído do motor com bomba em linha e o com rotativa. Quanto ao motor, o MWM TD mesmo os primeiros como é o teu caso, possuem o bloco usinado para os pistões omega, sendo que os MWM aspirados a partir de 1993 também passaram a usar o mesmo bloco com pistões omega. Ainda há diferença do comando de válvulas do TD que é mais "brabo". Já os cabeçotes são os mesmos tanta para o turbo como para o aspirado, mas a taxa de compressão do TD é menor que o aspirado. Na minha F84 havia dado um passe nos cabeçotes e coloquei juntas novas. Baixei o pau e começou a botar água pela descarga. Diagnóstico, cabeçotes trincados provavelmente devido ao aumento da taxa de compressão. Na hora de comprar os novos me ocorreu de comprar os do TD e para minha surpresa não havia diferença. Só ressalto que temos de respeitar os velhos 229, eles são rusticos e resistentes mas não projetados para excessos de rotação e repotenciamento, sua concepção é antiga e o TD é sua evolução máxima. Temos que respeitar os limites sob pena de quebras. Ford abraço.
Finalmente consegui o cebolão sensor de óleo da minha F84. Estoque antigo de uma oficina ao custo de R$70,00. É o mesmo do Del Rey Ghia com motor CHT só que tá dificil de achar. Coloquei no lugar tomando o cuidado de passar a fita veda rosca, liguei o terminal e "acendi" o 229. Fiquei feliz igual a porco na lavagem, o ponteirinho da pressão subiu de imediato. Não tem preço a felicidade do xiru kkkkkkkk.
Anexo 447384BBMoro, eis a foto da minha F89, minha desde 0km, podes ver que o dia tá ensolaradokkkkkk
Anexo 447385Nesta foto a minha F84, a "Bala de Prata" iniciando um "burn out" ao lado de uma GM Marta Rocha. Isto quando eu ainda tinha nela o diferencial curtokkkkkkk. Ela é cabine dupla.
Anexo 447386Esta marrom era do meu falecido Pai, também adquirida 0km em fevereiro de 1983. Aí nesta foto retornando de férias no verão de 1984 rebocando um treiler Turiscar Diamante Vila Rica.
Anexo 447387Passeio à capital Porto Alegre para um encontro na revenda Ford Copagra. A foto tirada por um amigo de dentro do seu Landau. A azul da frente é uma F100 1979 adquirida 0km pelo avô de seu atual proprietário e meu cumpadre. Também em um dia ensolaradokkkkkkkkkk.
Anexo 447388Aqui outra de minhas paixões, o motor ainda estava quentekkkkkkkk
Anexo 447389Eis a foto de fábrica do lançamento da linha 1989 primeira série. Note que os retrovisores ainda são do estilo "western" iguais ao da minha F 1000 preta. Na segunda série de 1989 foram introduzidos os novos retrovisores, janela traseira corrediça, nova manopla do câmbio que poderia ser de 5 marchas e o volante ligeiramente mais grosso no seu aro. Poderia ter vidros elétricos também.