Pô, esqueci de anexar as fotos.
Tem pedra demais.
Nos 3 trechos mais complicados, não tenho mais fotos porque a fotógrafa estava um pouco nervosa com a situação.
A passagem da pedra que obstruiu a estrada em janeiro (lembram das chuvas do dia 1º de janeiro?) é realmente muito tensa. Parece que o carro não passa embaixo da pedra.
O acesso é por umas placas de concreto, que também parecem que não suportam o peso do carro.
Depois, é o asfalto das cachoeiras de Paraty, uma parada na Fazenda Muricana, para o almoço. Não recomendo, caro e sem graça. Cobram R$ 5 por pessoa para entrada na fazenda, mesmo que seja para almoço. Tudo meio caído, uma mistureba de ferro-velho de todas as épocas. Enfim, sem graça. Só entramos porque a fome não podia esperar mais.
Paraty, dispensa comentários. Uma beleza. Fomos a Paraty Mirim, Jabaquara, etc. O de sempre.
Ficamos por lá 3 noites. Festa total, inclusive na segunda, com os botecos com violão ao vivo, cantores, etc. Tem de tudo, mas o que chama mais a atenção é a quantidade de argentinos. "Los Hermanos" estão por toda a parte.
Lembrei paramos em Ubatumirim para uma porção de pastéis de camarão no Bar do Ulisses, coisa muito boa. Valeu a pena, apesar da chuva torrencial.
Sol, so estou vendo hoje. Segunda foi só chuva.
É isso.